Idealizado pelo Banco Central, o projeto é liderado por uma equipe multidisciplinar que inclui nomes como Roberto Campos Neto, ex-presidente da instituição, Fabio Araujo, consultor do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos, e Clarissa de Souza, coordenadora de tecnologia da informação.
Senado trabalha para viabilizar o Drex, moeda digital brasileira. O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
Drex: o que é o “real digital” e por que a direita está em campanha contra ele. O Real Digital ou o Drex é a moeda digital brasileira que está sendo desenvolvida pelo Banco Central desde agosto de 2020, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O Banco Central decidiu criar o Drex para dar um passo à frente no mundo digital, com o objetivo de fortalecer a economia e facilitar a inclusão financeira.
O Drex terá o mesmo valor do real que conhecemos. Portanto, 1 Drex irá equivaler a R$ 1. Da mesma forma, 100 Drex será o mesmo que R$ 100. A diferença está apenas no formato: o Real é impresso em papel-moeda e o Drex existirá apenas em formato digital.
JR Dinheiro: Conheça o Drex, moeda digital do país, e seus impactos
Quem criou o Pix?
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
O Drex é seguro? Sim, o Drex é tão seguro quanto as transações feitas em reais pelo sistema bancário. Isso porque ele também vai ser supervisionado e fiscalizado pelo Banco Central, como já acontece com os sistemas financeiro e de pagamentos brasileiros.
Para quem quer saber DREX quem criou, a resposta é bastante simples: o Banco Central. O DREX foi desenvolvido pelo Banco Central do Brasil como parte de uma estratégia de inovação e modernização do sistema financeiro nacional.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
O usuário poderá optar pela instituição que melhor atenda às suas necessidades e, a partir disso, acessar o portfólio de serviços e produtos oferecidos, inclusive de outras instituições por meio do open finance. O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos os clientes.
Os testes já foram iniciados em 2024 e causou uma dúvida nos brasileiros: a moeda representará o fim do PIX? Porém, segundo a Exame, o coordenador do projeto, Fabio Araujo, afirmou que o Drex será uma nova infraestrutura do sistema financeiro brasileiro e irá além do Pix.
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Quem está por trás do Drex? A coordenação técnica do projeto está sob a responsabilidade de Fabio Araujo, economista com doutorado pela FGV e Princeton University, e Clarissa de Souza, especialista em ciência da computação e com ampla experiência em tecnologia da informação.
Publicado em 18 de abril de 2024 às 15h22. O Banco do Brasil está entre os principais investidores institucionais do fundo negociado em bolsa (ETF, na sigla em inglês) de bitcoin lançado pela BlackRock.
Antes dos testes de privacidade, foram efetuadas 420 operações distintas de emissão de Drex de atacado, 450 transferências e 130 queimas da CBDC. A versão de atacado será usada para manter o valor de 1 Drex para R$ 1.
"Banco Central lança moeda digital Drex para modernizar sistema financeiro" O Banco Central planeja lançar o Drex, moeda digital brasileira, visando modernizar o sistema financeiro. O Drex passa por testes até 2025, trazendo inovações como transações com ativos digitais e contratos inteligentes.
⚠️ Desvantagens do DREX: 1️⃣ Exclusão digital: Muitos brasileiros ainda não têm acesso à tecnologia necessária para utilizar a moeda digital. 2️⃣ Risco de ciberataques: Apesar da segurança do blockchain, hackers podem explorar vulnerabilidades em dispositivos ou apps.
A moeda meme, conhecida como $Trump, foi lançada pelo bilionário em 17 de janeiro e rapidamente cresceu, atingindo um pico de mais de US$ 14,5 bilhões em valor de mercado dois dias depois, um antes de sua posse como presidente dos EUA.
As transações com a nova moeda serão feitas com carteiras digitais, por meio do acesso a uma blockchain. Além disso, o valor que você recebe via Pix pode ser sacado – portanto, convertido diretamente em cédula de papel.
“O Drex é mais uma estrutura que vai permitir arranjos de pagamento. Não vai ser uma moeda que vai valorizar”, resume. Ele também chama atenção para possibilidade de surgimento de novos golpes por conta do desconhecimento do uso da tecnologia.
Em 9 de abril de 2019, a Administração Nacional de Telecomunicações do Uruguai inaugurou a primeira rede de 5G da América Latina. A tecnologia chegou no Brasil em 6 de julho de 2022.
O governo Bolsonaro criou a Lei da liberdade econômica, desburocratizando as atividades econômicas e facilitando a abertura e o funcionamento de empresas, com redução recorde do tempo médio para se abrir uma empresa no Brasil, passando para 23 horas, utilizando o sistema Balcão Único.