Escravidão. ESCRAVIDÃO, ESCRAVO NEGRO: a chamada "escravidão moderna, ou escravidão negra" começou com o tráfico africano no século XV, por iniciativa dos portugueses (em 1444, estes começam a adquirir escravos negros no Sudão), com a exploração da costa da África e a colonização das Américas.
A escravidão foi presente nas sociedades do Egito Antigo por mais de dois milênios. Desde o Império Antigo (c. 2700–2200 a.C.), prisioneiros de guerra eram escravizados e um grande contingente da população realizava trabalho compulsório.
Chefes políticos e mercadores da África Centro-Ocidental (hoje região ocupada por Angola), forneceram a maior parte dos escravos utilizados em toda a América portuguesa.
No continente americano, o Brasil foi o país que importou mais escravos africanos. Entre os séculos XVI e meados do XIX, vieram cerca de 4 milhões de homens, mulheres e crianças, o equivalente a mais de um terço de todo comércio negreiro.
Foi a Dinamarca, em 1792 – mas a lei criada nessa data só entrou em vigor em 1803. É importante lembrar que a escravidão – nascida junto com as primeiras civilizações – já havia sido adotada e abandonada diversas vezes por vários povos antigos, como egípcios, gregos e romanos.
Luís Gonzaga Pinto da Gama nasceu na cidade de Salvador, em 21 de junho de 1830. Sabemos muito pouco da sua infância, e algumas das informações, segundo a maioria dos historiadores, podem ter sido mitificadas pelo próprio. Quanto a sua origem, sabemos que era filho de um homem branco e uma mulher negra.
A explicação contida na Bíblia e na Torá judaica é a de que os israelitas tiveram de vagar esse tempo todo como punição. Deus ficou bravo porque alguns murmuravam contra ele e decidiu que todos ali, com raras exceções, deveriam morrer antes de entrar na Terra Prometida.
A história dos hebreus, também conhecidos como o povo de Israel, tem início com Abraão, um homem que viveu há cerca de 4000 anos atrás, na cidade de Ur dos Caldeus (Mesopotâmia). Deus fez uma promessa a Abraão, dizendo: “De ti farei uma grande nação, e em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:2).
Afro-brasileiros, negros, pretos ou afrodescendentes são os termos usualmente adotados para designar a parcela da população brasileira descendente dos povos nativos da África subsaariana.
Foi somente no século XIX que os registros civis tornaram-se padrão no Brasil e passaram a incluir sobrenomes nas certidões de nascimento. Até a abolição da escravidão em 1888, os escravos também não tinham sobrenomes.
A região era dividida em reinos e impérios. Na África Oriental, havia o Império de Gana, que durou do século 8 ao 11 e era baseado no comércio de ouro; e o do Mali, que durou do século 13 ao 18 e tinha como força o comércio de sal, ouro, especiarias e couro.
Em linhas gerais, um dicionário contemporâneo define a palavra “escravo” como o que se diz “de pessoa que é considerada propriedade e se acha sob o domínio de um senhor”. “Escravizado”, por ser a forma do particípio passado do verbo “escravizar”, é quem “sofreu escravização”.
A migração pré-histórica que deu origem a boa parte dos povos da África, incluindo a maioria dos ancestrais dos brasileiros negros, começou há cerca de 5.000 anos e seguiu uma rota por dentro das florestas tropicais do centro do continente, afirma um novo estudo.
Porque Deus permitiu que Israel fosse escravo no Egito?
Isso aconteceu porque Deus disse em Deuteronômio: “Punirei esses povos por causa do pecado deles. Mas não é por causa da tua justiça, ó Israel, que farei isso. É por causa do pecado deles”. Então ele usa o povo de Israel como instrumento do próprio juízo de Deus.
Canaã é a antiga denominação da região correspondente à área atual de Israel (incluindo as Colinas do Golã), territórios palestinos (Cisjordânia e Faixa de Gaza), de parte da Jordânia (uma faixa na margem oriental do Rio Jordão), do Líbano e de parte do litoral sul da Síria (Números 34:1-15 e Deuteronômio 3:8).
Canaã foi o nome de onde é hoje o Estado de Israel, o Líbano e parte da região junto ao Mar Mediterrâneo. A primeira referência com este nome está citado na bíblia. Consta que Canaã era a terra prometida pelo Senhor ao seu povo escolhido, ainda quando chamou Abraão (que vivia ao sul da Mesopotâmia).
O sobrenome Sousa, por exemplo, veio do proprietário de seus pais, o marechal Guilherme Xavier de Sousa. Era assim no Brasil da escravidão: mesmo nascendo livre, a pessoa carregava para sempre o no medo antigo “dono”.
A Índia é, de longe, o país com o número mais alto de escravos - quase 14 milhões -, mas o lugar onde o problema é proporcionalmente mais grave é a Mauritânia. Nesse país do norte da África, 4% de sua população vive em regime de escravidão - segundo a Walk Free Foundation (WFF).