Resumo. O mastocitoma é um neoplasma oriundo da proliferação anormal de mastócitos, classificado em cutâneo ou visceral, e corresponde de 2 - 15% dos tumores em felinos. O mastocitoma cutâneo em gato normalmente apresenta comportamento benigno e é encontrado como um único nódulo geralmente na cabeça e no pescoço.
O tratamento de eleição é a ressecção cirúrgica (GOVIER, 2003; WRIGHT; CHRETIN, 2006), e como a maioria tem comportamento benigno, a cirurgia com excisão ampla não é tão crucial (GOVIER, 2003). A avaliação de terapia adjuvante como radiação ou quimioterapia não são sistemicamente realizados (MILLER et al., 2013).
Apesar de existirem casos deste tumor na forma benigna, a doença sempre deve ser considerada como potencialmente maligna desde o início. A etiopatogenia do mastocitoma e a razão de sua elevada incidência não foram ainda totalmente elucidados até o momento, sendo considerada uma neoplasia de origem multifatorial.
O tratamento dos Mastocitomas é cirúrgico. Perante um nódulo a preocupação é removê-lo com 2-3 cm de margem. Em mastocitomas de grau I a cirurgia é suficiente e curativa. Em mastocitomas de grau III está indicado o tratamento com quimioterapia adjuvante, ou inibidores c-Kit.
O mastocitoma visceral é uma neoplasia inco- mum em gatos que pode envolver o baço, fígado, mediastino, pulmões e linfonodos sendo a forma intestinal especialmente incomum (11). Animais adultos e idosos estão dentro da faixa etária mais comum de ocorrência de mastocitomas (12).
Mastocitoma Diagnosticar e Tratar/#VIDADEVETERINÁRIA
O que é mastocitose felina?
Resumo. O mastocitoma é um neoplasma oriundo da proliferação anormal de mastócitos, classificado em cutâneo ou visceral, e corresponde de 2 - 15% dos tumores em felinos. O mastocitoma cutâneo em gato normalmente apresenta comportamento benigno e é encontrado como um único nódulo geralmente na cabeça e no pescoço.
Os sintomas de câncer de pele em gatos são vermelhidão, feridas, crostas e úlceras mais graves, podendo haver ou não sangramento. Não há formação de tumores (caroços). “A metástase nesse tipo de câncer é muito comum. O tratamento é cirúrgico, mas a doença é fatal mesmo operando”, explica o veterinário.
O aspeto dos nódulo varia muito: alguns são ulcerados, podem ter um crescimento rápido, ou lento, podem também estar presentes por meses ou anos, podem estar inflamados (vermelhos) e inclusive, podem variar de tamanho devido à resposta inflamatória.
4 sessões de eletroquimioterapia que ficará no valor de R$ 4,000 e 2 frascos de Bleomicida no valor total de R$ 600,00 e para fazer o procedimento preciso também de tomar quatro doses de anestesia Inalatória para fazer a eletroquimioterapia no valor total de R$1.400.
Mastocitose é a proliferação e acúmulo de mastócitos na pele e outros tecido do corpo, causando sintomas como pequenos pontinhos marrom-avermelhados na pele, coceira na pele, náuseas, diarreia ou tontura.
Os mastocitomas são classificados de acordo com o grau de malignidade em graus I, II e III. Os tumores de grau I são normalmente menos agressivos e são normalmente apenas tratados com cirurgia.
Nos cães tratados com Palladia, a média do tempo até à progressão do tumor foi 9 a 10 semanas e para os cães tratados com placebo foi 3 semanas. Os animais portadores de c-kit do tipo selvagem ou com mutação no c-kit responderam de forma significativamente melhor ao tratamento que ao placebo.
O mastocitoma cutâneo é a segunda neoplasia maligna mais comum em cães, representando cerca de 20% dos casos, e é a neoplasia cutânea maligna de maior incidência, compreendendo entre 7% e 21% dos animais acometidos por este tipo de tumor (Patnaik et al. 1984, Murphy et al.
Quais são os tumores benignos que podem surgir em gatos?
“Lipomas são tumores benignos que surgem no corpo dos gatos no formato de 'bolinhas'. Eles nada mais são do que nódulos de gordura localizados abaixo da pele, que crescem lentamente e podem surgir em qualquer parte do corpo do animal”, contou.
Animais que apresentam linfoma extranodal comprometendo os rins desenvolvem doença renal, portanto deve-se sempre realizar o acompanhamento da função renal e manejo dos sinais clínicos, usualmente sendo necessário fluidoterapia, protetores de mucosa, dieta renal e anti-hipertensivos.
O mastocitoma cutâneo felino é considerado o segundo câncer de pele mais comum em gatos nos EUA. Sua etiologia ainda não é bem estabelecida, porém alguns estudos associam a doença à presença de mutações no proto-oncogene c-kit. Algumas raças apresentam maior predisposição, sendo a principal delas a raça siamesa.
Na ausência de lesão cutânea, pacientes com suspeita de mastocitose devem ser submetidos à biópsia e a um aspirado de medula óssea para diagnóstico e caracterização do subtipo da doença.
A esperança média de vida do paciente varia de acordo com o grau histológico e os estudos realizados. Em animais com mastocitoma de grau I tratados cirurgicamente, estudos apontam para taxas de sobrevivência acima dos 80% após 4 anos. Nos tumores mais agressivos de grau III desce para os 6 meses a um ano.
Exames como tomografias, ressonâncias e outros tipos de marcadores tumorais costumam verificar algum vestígio de atividade do tumor presente no corpo. Como alguns tumores são assintomáticos, os exames podem ajudar a ver se os tratamentos tiveram efeito e o paciente está realmente apresentando melhoras.
O mastocitoma é um dos tumores malignos mais diagnosticados em cães. Sua apresentação cutânea é mais frequente, principalmente na derme e tecido subcutâneo, mais pode ocorrer também em conjuntiva, glândula salivar, nasofaringe, laringe, cavidade oral, trato gastrointestinal e coluna.
O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese e, em geral, acontece lentamente, podendo levar vários anos para que uma célula cancerosa prolifere-se e dê origem a um tumor visível.
Alguns dos sintomas de tumores em gatos: Surgimento de caroços e inchaços. Vômitos e diarreia (sinais comuns de linfoma gastrointestinal) Dificuldade em respirar e ruídos respiratórios.
A proteção é fundamental, especialmente para os gatos de pelagem clara, que têm uma predisposição maior ao câncer de pele. Usar um protetor solar adequado pode prevenir o surgimento de novas lesões e proteger áreas vulneráveis, como orelhas e focinho.
Em cães e gatos, os sintomas mais comuns são feridas profundas na pele, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente e espirros frequentes.