RESUMO. Objetivo: A Escala Funcional de Dor Lombar (EFDL) foi concebida para avaliar o estado funcional de indivíduos acometidos por lombalgia. A escala é constituída por doze itens e abrange aspectos funcionais em atividades de vida diária desses indivíduos.
Esta escala de dor ajuda a determinar como os nervos que carregam a informação de dor estão funcionando. É importante obter este tipo de informação, pois ela pode ajudá-lo na escolha de um tratamento específico para o seu tipo de dor.
A melhor forma de se medir a intensidade de uma dor é perguntando para uma pessoa que está sofrendo. O indivíduo deve dar uma nota de 0 a 10 à intensidade da dor, compondo a “escala da dor”. Nessa escala, 0 é a ausência de dor e 10 é a pior dor do mundo.
A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna.
Para aferição da intensidade dolorosa, são recomendadas escalas numéricas e de descritores verbais. As escalas numéricas são graduadas de 0 a 10, onde 0 significa ausência de dor e 10 significa a pior dor imaginável. Apesar de simples, essa escala é muito utilizada para o reajuste terapêutico(10).
Para a Escala de Dor Funcional, os examinadores devem explicar com clareza ao paciente que as limitações funcionais serão relevantes para a avaliação somente se decorrerem da dor que está sendo avaliada; o tratamento visa ao máximo alívio possível da dor, pelo menos até o nível tolerável (0–2).
A escala de Fugulin, ainda que inespecífica para uma faixa etária, é uma opção na clientela infantil e permite categorizar o grau de dependência dos pacientes em cuidados mínimos (12–17 pontos), intermediários (18–22 pontos), de alta dependência (23–28 pontos), semi-intensivos (29–34 pontos) e intensivos (34–48 pontos) ...
Escala visual numérica (EVN) utilizada para avaliação da intensidade da dor-Alfenas, Minas Gerais, 2017. Legenda: O número 0 representa nenhuma dor e, gradativamente, o aumento da intensidade da dor é representado pelo aumento numérico na escala (valores de 1-3: dor leve; 4-6: dor moderada; e 7-10: dor forte).
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
Segundo pesquisas, o corpo humano consegue aguentar aproximadamente 47 dels. Partindo disso, para se ter um meio de comparação, estabeleceu-se que o parto causa 57 dels de dor, o equivalente a sentir 20 ossos sendo quebrados de uma só vez. Por outro lado, o tão temido chute no saco poderia causar 9 mil dels.
A escala descritiva simples expõe graus de intensidade da dor (sem dor, dor leve, dor moderada e dor intensa). A escala numérica é um valor de 0 a 10, onde “0” representa ausência de dor e “10” a pior dor possível ou imaginável.
Descrição: Essa versão de escala visual para avaliação de dor pede ao paciente que classifique a dor dos últimos 7 dias em uma escala de 0 (nenhuma dor) a 10 (pior dor imaginável). Se ele responder que teve alguma dor (≥1), pede-se também que descreva a duração e o número de episódios nos últimos 7 dias.
A escala de Aldrete e Kroulik é utilizada para avaliar a recuperação pós-anestésica de pacientes submetidos a anestesia e pode ser aplicada por profissionais de saúde treinados, mas a sua interpretação e tomada de decisão é ato médico e, portanto, só um médico, idealmente treinado para tal, deverá fazê-lo.
Escala Verbal Numérica (EVN): O paciente estima a sua dor em uma escala de 0 a 10, com 0 representando “nenhuma dor” e o 10 “a dor máxima imaginável”. Tem como vantagem permitir uma pontuação precisa, sendo de rápida aplicação.
Uma das técnicas mais comuns é o teste de pressão, no qual um dispositivo é aplicado em diferentes partes do corpo e a pessoa é solicitada a indicar quando começa a sentir dor. Outro método é o teste de calor, no qual um estímulo térmico é aplicado e a pessoa deve indicar quando a sensação se torna dolorosa.
A BPS é usada para avaliar a dor em pacientes sedados e inconscientes sob ventilação mecânica. Ela consiste na avaliação de três aspectos: expressão facial, movimentos corporais e tolerância à ventilação mecânica. A BPS permite definir a intensidade da dor entre 3 (nenhuma dor) e 12 (a maior intensidade de dor) pontos.
A escala de Dini abrange onze áreas do cuidado com o paciente e as pontuações vão de 1 a 4 e são de acordo com a gradação da complexidade assistencial (DINI AP e GUIRARDELLO EB, 2014).
Escala de Morse, pulseira de alerta para identificação dos pacientes que possuem risco de queda, identificação de alerta nos leitos dos pacientes que possuem risco de queda ( placa de identificação), placa de sinalização beira-leito, prontuário para registro das atividades.
O MEWS é uma ferramenta de estratificação a partir da pontuação de dados vitais do paciente (Aferição de pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura corporal e nível de consciência).
Por meio de uma fita ou faixa de papel contendo vários tons de uma mesma cor, partindo de uma sequência da mais clara para a mais escura, o paciente aponta qual a cor que representa o seu nível de dor.
Um limiar de dor refere-se tecnicamente ao ponto em que um evento — como calor, frio ou pressão — se torna doloroso. Não é o mesmo que tolerância à dor, que mede quanta dor alguém consegue suportar antes de precisar de alívio.
Escala Numérica da Dor (END) que consiste em uma régua dividida em onze partes iguais de zero a dez, em que se pretende que o paciente faça a equivalência de acordo com sua dor através da classificação numérica, sendo que o zero considera-se a menor dor e dez a máxima dor (CHERAGATI; AMORIM, 2010).