Placas tectônicas no Brasil O Brasil localiza-se sobre a Placa Sul-Americana. O Brasil encontra-se sobre a Placa Sul-Americana, bem como todo o subcontinente América do Sul. Essa placa possui mais de 43 milhões de km2 e cerca de 200 quilômetros de largura.
O Brasil está localizado no centro da Placa Sul-Americana, que possui uma extensão de 43,6 milhões de quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura. Essa placa tectônica se desloca para oeste, se afastando da Dorsal Mesoatlântica e se aproximando das Placas de Nazca e do Pacífico.
Embora o Brasil não esteja situado sobre uma zona de alta atividade sísmica, o país não é completamente imune a terremotos. A presença de falhas geológicas e a possibilidade de sismos induzidos por atividades humanas são fatores que podem contribuir para a ocorrência de tremores no território brasileiro.
Em qual placa tectônica está localizado o território brasileiro?
O Brasil situa-se no centro da Placa Sul-Americana, que possui uma área de 43,6 milhões de quilômetros quadrados e, aproximadamente, 200 quilômetros de espessura.
Brasil registra aumento de terremotos em 2024. O Brasil teve 108 terremotos em 2024, a maioria imperceptível. Minas Gerais liderou em abalos, com destaque para Frutal. O país sente reflexos de tremores de países vizinhos, como recente abalo no Chile sentido em São Paulo.
Terremotos no Brasil e as falhas nas placas tectônicas
É possível ter terremoto no nordeste?
De acordo com os resultados do estudo, a região Nordeste pode sofrer com tremores pouco maiores que 5,2 de magnitude. Um terremoto com essa força poderia não só ser prejudicial para a população e construções locais, como também causar prejuízos tanto ambientais quanto econômicos.
“Os terremotos mais fortes ocorrem nas bordas das placas tectônicas. O Chile está ao longo do limite entre a placa oceânica de Nazca (parte do fundo oceânico do Pacífico) e a placa da América do Sul. Já o Brasil está no meio da placa Sul-Americana, longe das suas bordas”, explica Assumpção.
Portanto, o Brasil não está totalmente livre da ocorrência de terremotos, porém, esses tremores ocorrem sem que haja grande destruição de construções e infraestrutura, pois o território brasileiro encontra-se distante da zona de instabilidade tectônica, ou seja, longe das zonas de convergência entre placas.
Placa do Pacífico é uma placa tectónica oceânica e abrange a maior parte do oceano Pacífico. Com 103 milhões de quilômetros quadrados de área, é a maior placa da Terra.
Qual foi a última vez que teve terremoto no Brasil?
QUAL HAVIA SIDO O ÚLTIMO TERREMOTO REGISTRADO NO BRASIL? Antes do tremor desta sexta (16), um abalo de 3 graus na escala Richter atingiu Rubim (MG) em 16 de fevereiro de 2023. Não houve feridos nem danos materiais.
1. Valdivia, Chile, 1960 (9,5) O maior tremor já registrado na história ocorreu na América do Sul, perto da cidade de Valdivia, no Chile. Por cerca de dez minutos, a terra tremeu ao longo da costa chilena, promovendo tsunamis e causando a morte de 5,7 mil pessoas, assim como destruição de inúmeras estruturas.
Elas abrigam os continentes e os oceanos, sendo impulsionadas pelo movimento do magma no interior do planeta. As principais placas tectônicas se empurram, se afastam umas das outras e afundam alguns milímetros por ano, modificando suas dimensões e alterando o contorno do relevo terrestre.
As placas descobertas por Wu foram submetidas a um processo de subducção há 50 ou 60 milhões de anos, e agora são mantidos a uma profundidade de entre 440 e 660 quilômetros, na chamada zona de transição.
O que acontece quando as placas tectônicas se afastam?
Nesse tipo de limite, ocorre um afastamento das placas tectônicas. Assim, essa movimentação, comumente de separação entre duas ou mais placas, gera consequências como a formação de dorsais mesoceânicas, a expansão do assoalho oceânico, a constituição de falhas e ainda os fenômenos de vulcões e terremotos.
San Andreas é a maior dessas rachaduras e, potencialmente, a mais perigosa por marcar o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta. San Andreas tem, aproximadamente, 1,3 mil quilômetros de extensão e delimita placa tectônica norte-americana e a placa do Pacífico.
Ou seja, conforme ela estica, áreas mais frágeis dela correm mais riscos de rasgos. Na analogia, esses seriam os platôs com as falhas encontradas. Essas falhas, ainda segundo os pesquisadores, também podem estar ligadas às atividades sísmicas e de vulcões nessas regiões.
Samambaia é a maior falha geológica do Brasil. Tem 38 km de comprimento por cerca de 4 km de largura e atravessa os municípios de Parazinho, João Câmara, Poço Branco e Bento Fernandes. Sua profundidade varia entre 1 e 9 km.
Atualmente, a não existência de vulcões no Brasil deve-se ao fato de o nosso território encontrar-se em uma área continental das placas tectônicas, isto é, ele está mais afastado da zona de encontro entre uma placa e outra.
As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo.
“Pode acontecer a qualquer momento”, afirmou Novaes. “Pode ser daqui a pouco ou daqui a séculos, mas que vai acontecer um dia vai.” O pesquisador explicou que o tsunami seria causado por deslizamentos de enormes pedaços de rochas que se desprenderiam devido aos tremores resultantes da erupção e adentrariam o oceano.
As chances de um tsunami atingir o Brasil futuramente são muito pequenas, praticamente nulas. Pensando em potenciais acontecimentos como uma forte erupção do Cumbre Vieja, as cidades do Norte e Nordeste do Brasil seriam as principais atingidas, com danos que se estenderiam do Amapá.
Qual foi o último tsunami que aconteceu no Brasil?
O tsunami meteorológico foi registrado poucas vezes no Brasil, sendo em outras duas vezes em Santa Catarina: em 2019 em Florianópolis e em 2014 em Balneário Rincão (relembre abaixo).