Os sirianos pertencem aos sistemas estelares de Sírius, localizada na constelação de Canis Maior. Os sirianos são muito intuitivos e sentem-se atraídos por assuntos relacionados à arte e ao misticismo. Têm afinidade com literatura, fantasia, simbolismos, xamanismos e práticas místicas.
Os Sirianos são seres de luz, que se manifestam até a 15ª dimensão de consciência. Eles são representados por mais de 20 grupos distintos provenientes da constelação do Cão Maior, onde está localizada a estrela de Sírius.
Os Sirianos são descritos como seres humanoides, com uma aparência semelhante à humana, mas com algumas diferenças distintas. Eles são geralmente mais altos do que os humanos, com uma média de 2,5 a 3 metros de altura. Sua pele é geralmente azulada, devido à composição química do seu planeta de origem.
Os felinos sirianos são seres de alta vibração oriundos de Sirius, um dos sistemas estelares mais estendidos e próximos da Terra. Na visão espiritualista, eles são entidades espirituais avançadas, com aparência felina, que atuam como guardiões e protetores do planeta e da humanidade.
O Leão é o mentor e é originário de Sirius, uma estrela conhecida por ser o lar de seres extremamente evoluídos e espiritualmente avançados. Como um Felino de Sirius, ele possui a aparência de um majestoso leão, simbolizando força, coragem e nobreza.
A família lingüística Tukano Oriental engloba pelo menos 16 línguas, dentre as quais o Tukano propriamente dito é a que possui maior número de falantes. Ela é usada não só pelos Tukano, mas também pelos outros grupos do Uaupés brasileiro e em seus afluentes Tiquié e Papuri.
Sirius representa a abundância e a fertilidade e esse alinhamento é que chamamos de Portal do Leão. Ele leva esse nome porque ocorre quando o sol está no signo astrológico de Leão.
Os crentes afirmam que existem várias maneiras de saber se você é uma semente estelar. Isso inclui a busca de sentido na vida e o sentimento de falta de pertencimento. Ser espiritual e possuir um forte senso de intuição também são qualidades de uma semente estelar.
São pessoas que tendem a atingir o brilho máximo, grandiosidade. São pessoas que não costumam ter um caminho comum, nem uma visão comum da vida e das pessoas. É gente que vai muito além. Também pode ser alguém capaz de transformar seu meio e trazer mudanças para o mundo.
Esses seres teriam a pele esverdeada com o rosto coberto de pelos verdes. Seriam extraterrestres vindos de um planeta que orbita a estrela Po Tolo, ou Sírius B. Entre outras coisas, os Nommos contaram aos Dogons, que Sírius B era muito pequena, mas feita de um material diferente, que não havia aqui na Terra.
Autodenominam-se Siria-masã e são chamados de Siriano, Tubú ou Selea é um grupo étnico indígena que vive na nascente do Caño Ti, Caño Paca e Caño Viña e nas margens dos rio Papurí no departamento colombiano de Vaupés e no estado brasileiro do Amazonas.
A estrela SIRIUS é a alfa da Constelação do Cão Maior… Nascia então um nome que simboliza tudo o que somos, um nome que traduz a essência da nossa turma. Ela é a estrela mais brilhante do céu, formada da união de várias estrelas.
As plêiades são: Electra, Maia, Taigete, Alcíone, Celeno, Asterope e Mérope. Seis das plêiades tiveram filhos com deuses, mas Mérope casou-se com um mortal, por isso esta estrela não pode ser vista. Seus filhos são: Dardano, filho de Electra e Zeus.
Ainda segundo ufólogos, essas criaturas não ficam doentes nem sentem dor, e vivem, em média, 500 anos. Em Arcturus, não há guerra, fome, dinheiro ou sofrimento. Anciões muito sábios governam a sociedade e escolhem os casais que poderão ter filhos.
A guerra de Órion é a ancestralidade de todo ser humano encarnado no planeta terra, você pode desconhecer os fatos relacionados a guerra ocorrida na constelação de órion a trilhões de anos atrás, pois tudo foi apagado de sua mente, mas as consequências você as vive hoje.
Miguel é o anjo corajoso de Leão, sempre irradiando energia de liderança, coragem e proteção. Traz inspiração aos leoninos para expressarem sua verdadeira essência com ousadia e determinação.
