Há séculos que as pessoas se relacionam, mas o encontro e o namoro são invenções sociais historicamente recentes. A literatura aponta que o conceito surgiu devido a um influxo de mulheres nas grandes cidades em busca de trabalho na virada do século XX.
A Bíblia não fala sobre namoro conforme o modelo dos nossos dias, mas fala a respeito de um período antes do casamento em que os dois (homem e mulher) se comprometiam a esperar um pelo outro. Um exemplo disso é o caso de José e Maria (Mt 1:18).
Sem levar a sério o namoro não será possível construir um casamento sólido e uma família forte. O namoro é o tempo do conhecimento entre duas pessoas que buscam algo mais do que a amizade, e querem “construir uma vida em comum”.
Segundo Freitas e Gonçalves (2017) o contrato de namoro surgiu com o advento da Lei 9.278/96, lei esta que regulamentou o artigo 226 § 3° da Constituição Federal que excluiu a necessidade de 5 anos de relação para configuração da União Estável.
Muitos dizem que naquela época, o pedido de namoro vinha escrito em bilhetinhos com uma foto ¾. Se a dama guardar a foto, ponto. O namoro estava oficializado. Até então, o que se conhecia sobre o par era tão pouco ou quase nada.
A ideia de contrato se apresenta nas sociedades arcaicas como a ideia de comunidades que trocam e se obrigam mutuamente, não só em relação a riquezas e propriedades, mas também com coisas carregadas de simbolismos, influenciadas pela religião e pelas tradições locais entre os povos.
Há um bom motivo para o ensinamento da Igreja de não namorar antes dos 16 anos. Deus se preocupa conosco e Seus profetas também. Quando namoramos antes dos 16 anos, podemos ser populares mas somente aos olhos do mundo.
O amor estimula a nossa criatividade, aumenta a autoestima, a empatia, o poder de comunicação, e muito mais. Pra falar um pouco mais disso, a Bruna Thedy conversou com a sexóloga Josi Mota sobre o assunto. Confira!
O propósito dos relacionamentos é nos ajudarmos mutuamente a nos tornarmos as melhores pessoas que podemos ser. Todo relacionamento, por mais formal ou casual, duradouro ou efêmero, é uma oportunidade para que ambas as partes avancem rumo a seu propósito esencial, realizando o mais plenamente possível o seu potencial.
Ficar é pecado e sempre será! Mesmo naquela situação em que a pessoa fala "tem que ficar para conhecer a pessoa antes de começar um namoro", é pecado do mesmo jeito, é pecado mesmo você gostando da pessoa e pensa em namorar com ela. Na Bíblia não aparece nem a palavra namoro, só o noivado e o casamento...
Há séculos que as pessoas se relacionam, mas o encontro e o namoro são invenções sociais historicamente recentes. A literatura aponta que o conceito surgiu devido a um influxo de mulheres nas grandes cidades em busca de trabalho na virada do século XX.
Namoro significa a relação afetiva mantida entre duas pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas e partilharem novas experiências. É uma relação em que o casal está comprometido socialmente, mas sem estabelecer um vínculo matrimonial perante a lei civil ou religiosa.
A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento, definido este último ato antropologicamente como o vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso e social.
Namorar é bom e com prevenção, melhor ainda! Namoro é uma relação entre duas pessoas que se gostam e que pode ser passageira ou duradoura. No namoro experimentamos novas sensações, descobrimos sentimentos e vivemos emoções com a pessoa que estamos e com nós mesmos.
O propósito do namoro é conhecer a pessoa e ver se vocês têm uma conexão genuína e, a partir daí, ambos decidem se é algo que gostariam de prosseguir (como um relacionamento).
Rodriguez, terapeuta licenciada de casamento e família diz: “O relacionamento mais importante que você tem é consigo mesmo. Aprender a amar, apreciar e celebrar a si mesmo é uma habilidade que a maioria das pessoas não aprende, mas deveria. Namorar a si mesmo pode ajudá-lo a construir amor próprio.
📖 A Bíblia não menciona diretamente o beijo antes do namoro, mas ensina sobre pureza e santidade (1 Tessalonicenses 4:3-5). 💡 O beijo pode despertar desejos que levam a pecados maiores. Se não há compromisso e propósito, vale a pena arriscar?
Identificar-se como gay, lésbica ou bissexual ou sentir atração por pessoas do mesmo sexo não é um pecado e não impede ninguém de participar da Igreja, exercer chamados ou frequentar o templo.
Adulto (maior de 18 anos) pode namorar menor de 18 anos? Sim! Desde que não seja menor de 14 anos e que seja uma relação consentida, não há qualquer problema em se relacionar, mas é sempre bom ter o consentimento também dos pais do(a) menor.
A teoria contratualista surgiu no século XVII na Inglaterra, e foi escrita pelo teórico político Thomas Hobbes. Entretanto, cada filósofo da época defendia concepções e ideias diferentes em relação a essa teoria e ao surgimento do pacto social ou contrato social.
Os Vícios contratuais são defeitos que podem afetar um contrato na sua execução (não na sua formação). Os vícios redibitórios podem ser conceituados como defeitos presentes na coisa em si, por mal funcionamento ou perda de seu valor.
O contrato de gaveta nada mais é do que um acordo entre o comprador e vendedor de um imóvel formalizado em um documento escrito. Assim, o documento permite evitar burocracias como aprovação de crédito, escrita e registro em cartório, além de definir as condições da venda e todos os detalhes acertados entre as partes.