Na conquista da Copa do Chile, em 1962, também são cinco os jogadores que estão vivos. Mengálvio, Jair da Costa e Amarildo, além de Zagallo e Pepe, que estiveram na Suécia quatro anos antes.
Do elenco de 1962, o único titular vivo é Amarildo, que foi o substituto de Pelé, lesionado logo na segunda rodada da fase de grupos, num empate sem gols com a Tchecoslováquia. Além dele e de Pepe, que também integrou o grupo que foi ao Chile e conquistou o bicampeonato mundial, estão vivos Mengálvio e Jair da Costa.
Quantos jogadores da Copa de 70 ainda estão vivos?
Da seleção brasileira que conquistou o título em 1958, apenas cinco estão vivos: Dino Sani, Mazzola, Moacir, Pepe e Zagallo. Mesmo números dos atletas da seleção campeã em 1962: Mengálvio, Jair da Costa, Amarildo, Zagallo e Pepe. Do elenco de 1970, quase todos estão vivos — apenas cinco faleceram.
CURIOSIDADES SOBRE A SELEÇÃO BRASILEIRA BICAMPEÃO NA COPA DO MUNDO DE 1962 NO CHILE
Quais jogadores da Copa de 62 estão vivos?
Na conquista da Copa do Chile, em 1962, também são cinco os jogadores que estão vivos. Mengálvio, Jair da Costa e Amarildo, além de Zagallo e Pepe, que estiveram na Suécia quatro anos antes.
Apesar de sua má condição física, precisava de dinheiro para sustentar sua família e seu alcoolismo; assim, decidiu continuar jogando no fim de 1965. O ponta-direita acertou com o Corinthians em março de 1966, onde jogou alguns amistosos antes da Copa do Mundo daquele ano.
Hoje com 90 anos, Dino Sani vive com a família em São Paulo, mas acompanha pouco o esporte que o consagrou. Ele explicou os motivos em entrevista recente ao Museu do Futebol: "Vejo [futebol] de vez em quando, com dificuldade.
Considerando todo o elenco que estava presente na Suécia, composto por 22 jogadores, apenas quatro ainda estão vivos: Dino Sani (91 anos), Pepe (88 anos), Moacir (87 anos) e Mazzola (85 anos).
Morreu neste sábado (20) em Belo Horizonte o ex- jogador Moacir Rodrigues Santos. O ex-volante, de 54 anos, lutava contra um câncer e não resistiu após aproximadamente dois anos de tratamento.
Morreu aos 89 anos Horst Eckel, o último sobrevivente da equipe vencedora da Copa do Mundo de 1954. Eckel foi um dos dois jogadores da seleção da Alemanha Ocidental a ter participado de todas as seis partidas – esteve todos os minutos em campo.
Amarildo Tavares Silveira, o Amarildo, nasceu em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, em 29 de julho de 1939. Foi bicampeão mundial com a Seleção Brasileira, na Copa do Mundo de 1962, no Chile. Antes reserva, foi o substituto de Pelé, quando o Rei abandonou o certame mais cedo, lesionado.
Ex-zagueiro de Flamengo, Palmeiras e Bahia e Ypiranga, onde encerrou a carreira em 1959, Juvenal era o único jogador titular da seleção brasileira na Copa de 1950 que restava vivo desde 12 de janeiro deste ano, quando morreu Friaça, autor do gol da derrota por 2 a 1 para o Uruguai.
Em setembro de 2023, ficou cerca de 20 dias no hospital com infecção urinária. No dia 26 de dezembro, foi novamente internado no Hospital Barra D'Or e morreu na noite desta sexta, vítima de falência múltipla dos órgãos. Pepe, Dino Sani, Mazzola e Moacyr são os únicos membros do elenco da seleção que seguem vivos.
Também são cinco os jogadores vivos da seleção campeã em 1962, na Copa disputada no Chile: Mengálvio, Jair da Costa e Amarildo, além de Zagallo e Pepe, remanescentes do Brasil de quatro anos antes.
Atualmente trabalha como analista e comentarista de futebol no canal de televisão italiano RAI. Presente na seleção italiana vice-campeã da Copa do Mundo FIFA de 1970, também é lembrado como filho do craque Valentino Mazzola, líder do Grande Torino da década de 1940.
Dino é um dos cinco ex-jogadores vivos do triunfo brasileiro na Copa de 58. Além dele, ainda estão entre nós, Zagallo, Moacir, Mazzola e Pepe. Atualmente aposentado, Dino Sani mora em São Paulo.
Outros cinco ex-jogadores brasileiros aparecem entre os mais velhos campeões da Copa. Com a morte de Zagallo, último titular da final da Copa de 1958 a dizer adeus, o posto de mais velho campeão do mundo vivo foi passado para um outro ex-jogador: o brasileiro Dino Sani, de 91 anos.
Pelé, machucado devido ao jogo duro dos búlgaros, não atuou na partida, sendo substituído por Tostão. Outra baixa do time foi Denílson; em seu lugar entrou Gérson. Foi a única partida que a seleção perdeu com Garrincha em campo. Na última partida, derrota para Portugal, estreante no torneio, por 3 a 1.
Ela relatou que na última quinzena de vida, Garrincha bebia compulsivamente. Nos últimos três dias, acrescentou, ele nem sequer se alimentou. A morte foi permeada pela tristeza e pela solidão.