Uma das espécies de vampiros que existe no Brasil, há séculos, é conhecido como Jararaca. Essa é uma espécie que se apresenta, normalmente, na forma feminina, apesar de existires relatos de indivíduos masculinos.
Um vampiro transformado não pode ter filhos biológicos por meios comuns, no entanto vampiros de sangue podem ter filhos com humanos o que resulta no nascimento de um dampiro em 90% dos casos, 8% no nascimento de um vampiro de sangue e 2% no nascimento de um humano não-vampiro.
Em algumas histórias de vampiros, eles são capazes de atrair e até hipnotizar seres humanos. No mundo real, o poder de atração do vampiro é exercido através da literatura, do cinema e da televisão. O interesse por essas criaturas aumentou nos últimos anos, assim como a quantidade de obras sobre o tema.
Vampiros, como seres das trevas, são fracos contra a Luz e qualquer artefato de significado divino. Os mais conhecidos são a cruz e a água benta. Na verdade eles são até mesmo incapazes de viver sob a luz do sol, que pode desintegra-los por completo, efetivamente os tornando criaturas noturnas.
Em Vampiro: A Máscara, Caim, o "Pai Sombrio" é considerado ser o primeiro vampiro. Ele pode ser identificado com o personagem bíblico, Caim, que é mencionado no Livro do Gênesis. Antes da formação da Camarilla, muitos vampiros se referiam a si próprios como "Cainitas" em reconhecimento a sua origem.
O alho, além de seu valor culinário celebrado, ocupa um lugar especial no folclore dos vampiros. Noções modernas sugerem que um vampiro detesta a mera presença do alho, uma ideia imortalizada pelo romancista do século XIX, Bram Stoker, em sua obra icônica “Drácula”. Mas você já se perguntou por quê?