Quais os alimentos proíbidos para quem tem epilepsia?
Alimentos com muito carboidrato e pouca proteína, como macarrão, aveia, amido de milho, arroz, pão, bolos, biscoitos, leite de vaca, bebidas alcoólicas e processados, normalmente, são excluídos da dieta, já que também são pobres em gorduras.
Cafeína: presente no café, chá, chocolate e em alguns refrigerantes, reduz a absorção de muitos medicamentos podendo interferir no tratamento, à medida que reduz os efeitos terapêuticos. Não ingerir com esses alimentos: o diazepam (calmante), nortriptilina (antidepressivo) e pentoxifilina (vasodilatador), etc.
De acordo com Thaísa Albanesi, clínica geral especializada em medicina personalizada e Fundadora do Instituto Human, açúcares (sejam eles puros, em doces, em carboidratos, fermentáveis e alimentos ricos em amido), álcool e cafeína podem estimular as crises e, por isso, seu consumo deve ser moderado.
Em geral as epilepsias não costumam piorar outras doenças, exceto quando não tratadas adequadamente. Dentre as doenças que podem piorar estão a depressão, transtornos de ansiedade e distúrbios de memória e do sono.
Quais alimentos devem ser evitados por epiléticos?
A Alimentação para Pessoas com Epilepsia. A dieta cetogênica, como é chamada, foi inicialmente descrita por Hugh Conklin, um pediatra de Michigan. Esse tipo de alimentação para pessoas com epilepsia é rica em gordura, pobre em carboidratos e com proteína em quantidades normais.
Antibióticos como a rifampicina e a rifabutina, que são indicados no tratamento da tuberculose, hanseníase ou meningite bacteriana, por exemplo, podem reduzir o efeito da pílula anticoncepcional, anel vaginal, adesivo ou implante hormonais.
Sim , não ha restrições alimentares para quem toma fenobarbital, porém pacientes com epilepsia deve evitar tomar líquidos estimulantes como café, refrigerantes, chocolates no período da noite , para não preojudicar o sono, porque não dormir bem pode desencadear crises epilépticas. Dra Marcia Regina, Neuropediatra.
O tratamento para epilepsia é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, por exemplo, pois ajudam a controlar os impulsos nervosos no cérebro, controlando ou diminuindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas.
Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.
As causas da epilepsia são muitas vezes desconhecidas, mas podem estar associadas a fatores como lesões no cérebro, traumatismo craniano, febre, tumores cerebrais, infecções como a meningite, neurocisticercose, baixos níveis de açúcar no sangue e malformações congênitas.
A verdade é que, embora a doença não possa ser impedida, é possível evitar as crises adotando alguns hábitos saudáveis no dia a dia e evitando fatores desencadeantes. E não, o hábito de tomar café não tem qualquer relação com a epilepsia, nem facilita uma convulsão.
A exposição a luzes intermitentes ou a padrões de luz e escuridão pode desencadear convulsões em pessoas com epilepsia fotossensível. No entanto, é importante notar que nem todas as pessoas que experimentam desconforto visual ou desorientação em resposta a luzes piscantes possuem essa condição.
Um dos mitos da epilepsia está relacionado com o enrolar da língua no momento da convulsão. Uma das práticas não recomendadas é colocar a mão na boca do indivíduo. “O paciente precisa ser protegido de se machucar, sendo colocado em um local confortável e posicionado de lado.
Quanto tempo depois de tomar café posso tomar remédio?
— Remédios como fenotiazinas ou antidepressivos devem ser tomados aproximadamente uma ou duas horas antes ou depois do café, pois os taninos presentes na referida bebida não permitem que o organismo absorva completamente os produtos químicos dos comprimidos — afirma a nutricionista Mercedes Engemann.
Para pessoas que estão tomando medicamentos para controlar as convulsões, se elas estão tomando os medicamentos de acordo com as instruções. Se estão dormindo direito (não dormir o suficiente aumenta a probabilidade de ocorrerem convulsões em algumas pessoas)
Alimentos com o IG abaixo de 50, como carnes, laticínios, algumas frutas, grãos integrais e alguns tipos de pão podem ser parte do cardápio nesse contexto.
O Levetiracetam é indicado como monoterapia para o tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir dos 16 anos.
* Carbamazepina, fenitoína e lamotrigina podem piorar a mioclonia e exacerbar as convulsões em pacientes com a síndrome de Dravet. † A lamotrigina pode agravar as crises mioclônicas em alguns pacientes com epilepsia mioclônica juvenil.