Um hemograma com níveis baixos de hemoglobina (<12g/dl), baixa contagem de plaquetas (< 100.000/uL) e presença de blastos é sugestivo de leucemia aguda.
O nível preocupante de plaquetas é de 50.000 células/ mm³ de sangue, pois aumenta o risco de sangramentos. Além disso, quando está abaixo de 10.000 células/ mm³ de sangue, é considerado muito grave, necessitando de tratamento imediato, pois pode colocar a vida em risco.
Os principais sintomas da leucemia são anemia, cansaço, palidez e fadiga, queda de imunidade, baixa na contagem de plaquetas, infecções persistentes, febre, hematomas, sangramentos espontâneos, aumento do baço e fígado ou manchas vermelhas na pele, que podem ser característicos em diversas outras doenças.
A contagem de granulócitos é elevada, geralmente < 50.000/mcL (≤ 50 × 10 9/L) nos pacientes assintomáticos e 200.000/mcL (200 × 10 9/L) a 1.000.000/mcL (1.000 × 10 9/L) nos pacientes sintomáticos.
O que aparece no hemograma quando está com leucemia?
A primeira providência para diagnóstico da leucemia é pedir um hemograma para avaliar se há alterações no número das células sangüíneas e se existe anemia, já que a doença faz baixar os níveis de hemoglobina no sangue. O diagnóstico exige também a realização de testes especiais para identificar qual é o tipo da doença.
PLAQUETAS BAIXAS são causas de LEUCEMIA? | Geydson Cruz [MD,MSc]
Quanto de plaquetas é considerado leucemia?
Um hemograma com níveis baixos de hemoglobina (<12g/dl), baixa contagem de plaquetas (< 100.000/uL) e presença de blastos é sugestivo de leucemia aguda. O diagnóstico de LMA é determinado pela presença de pelo menos 20% de células doentes e imaturas (blastos mieloides) na medula óssea ou no sangue periférico.
Se o valor de referência for superior a 1000 ng/ml, pode ser mais sugestivo de um tumor maligno. Já em valores aproximados a 500 ng/ml, pode ser sinal de quadro de cirrose ou hepatite crônica, por exemplo.
São considerados níveis normais quando a contagem de plaquetas se encontra dentro do intervalo de 150 mil a 400 mil por microlitro de sangue. O risco de hemorragia aumenta quando a contagem de plaquetas está abaixo do valor mínimo normal.
No caso das leucemias agudas, os pacientes apresentam um quadro bastante aflorado de anemia, com palidez e cansaço; redução na quantidade de glóbulos brancos funcionantes, gerando febres e infecções; e baixa nas plaquetas, com ocorrência de hemorragias e manchas pelo corpo.
O valor de referência para plaquetas é entre 150.000 e 450.000 por mm³ de sangue. É considerado plaquetas altas quando são identificadas mais de 450.000/mm³.
O que causa um baixo número de plaquetas? Há muitas causas para um baixo número de plaquetas: Gravidez: algumas mulheres grávidas com pré-eclâmpsia têm um baixo número de plaquetas. Câncer: leucemia e outros cânceres que afetam a medula óssea.
Cerca de um terço delas estão sempre armazenadas no baço. A contagem de plaquetas (número de plaquetas que circulam na corrente sanguínea) costuma ser de aproximadamente 140.000 a 440.000 plaquetas por microlitro (140 a 440 × 10 9 por litro). A contagem de plaquetas pode variar de acordo com o ciclo menstrual.
É importante sabermos que os valores de referência das plaquetas em nosso organismo deve estar entre 140.000 e 440.000 por microlitro de sangue. Contudo, idosos, portadores de colesterol alto ou que já tenham passado por um processo de trombose, podem apresentar níveis mais elevados que estes.
Plaquetas baixas é quando a contagem de plaquetas no sangue é inferior a 150.000 células/mm³ no exame de sangue. Isso acontece principalmente devido a infecções, uso de alguns remédios ou doenças relacionadas com a imunidade, como púrpura trombocitopênica ou câncer, por exemplo.
Quais são os níveis de plaquetas em uma pessoa com leucemia?
A leucemia também interfere na produção de plaquetas, o que pode aumentar as chances de sangramentos, já que essas células estão envolvidas no processo de coagulação do sangue.
Até 50 mil/mm³: aumenta o risco para sangramentos e, por isso, grandes cirurgias devem ser evitadas, podendo ser realizados apenas procedimentos mais simples; Inferior a 20 mil/mm³: risco alto para sangramentos espontâneos, com risco à vida, sendo necessária a transfusão de sangue para aumentar o número de plaquetas.
Pesquisa inglesa demonstra que altos níveis de plaquetas no sangue estão associados a ocorrência de tumores malignos – sobretudo em quem tem mais de 40 anos. A partir de um teste de sangue comum dá para diagnosticar bastante coisa.
As leucemias agudas envolvem a o crescimento rápido de células muito imaturas e isso significa que elas não deixam espaço para que células maduras e normais evitem infecções, anemia e sangramentos. O diagnóstico de leucemia aguda é feito quando 20% ou mais das células da medula são imaturas.
O valor normal das plaquetas normal deve estar entre 150.000 a 450.000/ mm³ de sangue. As plaquetas elevadas são preocupantes pois podem causar coágulos e trombos sanguíneos, havendo risco de trombose e embolia pulmonar, por exemplo. Já quando estão reduzidas, podem aumentar o risco de sangramentos.
Geralmente, se existem alterações malignas o valor é superior a 1000 ng/mL. Mas o valor também pode estar aumentado em situações como cirrose ou hepatite crônica, por exemplo; MCA, que detecta o antígeno mucóide associado ao carcinoma (MCA), relacionado ao câncer de mama.