A implementação do D.R.E.X está prevista para 2025, com plena utilização até 2030. Sua introdução representa um passo significativo na modernização do sistema financeiro local.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
DREX não substituirá dinheiro em espécie e nem servirá para monitorar população. É falso que o DREX, moeda digital do Banco Central do Brasil, vá substituir o dinheiro em espécie. A emissão de papel moeda se dá por diversas necessidades e hábitos da população.
É importante saber que o Drex tem o mesmo valor do real. Ou seja, 1 Drex vale exatamente 1 real. E, diferentemente do que acontece com moedas estrangeiras, por exemplo, não existe uma cotação que oscila para mais ou para menos. O Drex é emitido e regulado pelo Banco Central.
JR Dinheiro: Conheça o Drex, moeda digital do país, e seus impactos
Como vai funcionar o Drex em 2025?
O Drex passa por testes até 2025, trazendo inovações como transações com ativos digitais e contratos inteligentes. O BC centralizará todas as decisões sobre a moeda, que exigirá intermediários financeiros para acessar. A previsão inicial de lançamento era para 2024/2025.
O DREX vai substituir o PIX? A resposta é não. O DREX, que está em fase experimental e será oficialmente lançado em 2025, foi projetado para operar em conjunto com o sistema de pagamento instantâneo PIX.
Preocupações com privacidade, já que todas as transações serão rastreáveis; Risco de centralização do controle financeiro; Impacto na economia informal.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
O Drex vai ser obrigatório? Não. O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos. O Banco Central planeja integrá-lo ao sistema financeiro como uma opção complementar, que não irá substituir o uso do papel-moeda e outros métodos de pagamento, como o Pix.
“O Drex é mais uma estrutura que vai permitir arranjos de pagamento. Não vai ser uma moeda que vai valorizar”, resume. Ele também chama atenção para possibilidade de surgimento de novos golpes por conta do desconhecimento do uso da tecnologia.
Quais as desvantagens do Drex? A introdução do Drex raz consigo uma série de riscos, incluindo a segurança cibernética, uma vez que as transações digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos, embora seja menos arriscado por utilizar-se de blockchain.
Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro. O Pix pode ser realizado a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.
Para ter acesso à Plataforma Drex, você precisará de um intermediário financeiro autorizado, como um banco. Esse intermediário fará a transferência do seu dinheiro depositado em conta para sua carteira digital do Drex, para que você possa realizar transações com ativos digitais com total segurança.
Circula nas redes sociais um vídeo que diz que o Drex, a moeda digital brasileira desenvolvida pelo Banco Central, também chamada de "real digital", substituirá o dinheiro físico e servirá para aumento do controle social da população. É #Fake.
O Banco Central divide a CBDC brasileira em dois tipos. Haverá um Drex, ou real, de varejo e outro de atacado. O de atacado será usado por bancos e instituições financeiras para operações entre eles. Já o de varejo será usado pela população em geral.
Não. "Não existe cobrança por Pix, cobrança de imposto ou taxa sobre Pix. Isso não existe e jamais vai existir. A Constituição Federal proíbe a cobrança de qualquer tributo sobre movimentação financeira", disse na segunda-feira Robison Barreirinhas, o secretário da Receita Federal.
Não há previsão de criação de nenhum imposto que incida em transferências Pix, garante Receita. Não há qualquer tipo de imposto que incida nas transações feitas via Pix. Desde quando foi criada, a forma de pagamento é gratuita e continuará sendo em 2025.
Proposta acaba com papel-moeda e exige transação financeira apenas por meio digital. O Projeto de Lei 4068/20 determina a extinção do papel-moeda no País. Pelo texto em tramitação na Câmara dos Deputados, todas as transações financeiras ocorrerão apenas em meio digital.
Desvantagens. O Drex será baseado em blockchain, o que significa que será mais confiável e eficiente do que as moedas físicas e as criptomoedas. No entanto, também pode apresentar algumas desvantagens no futuro, como a possibilidade de ser mais vulnerável a ataques cibernéticos do que as moedas físicas.
Como o Drex vai funcionar? Para que o usuário tenha acesso à Plataforma Drex, é necessário ter um intermediário financeiro autorizado, como um banco, que fará a transferência do dinheiro depositado em conta para a carteira digital do Drex.
Antes dos testes de privacidade, foram efetuadas 420 operações distintas de emissão de Drex de atacado, 450 transferências e 130 queimas da CBDC. A versão de atacado será usada para manter o valor de 1 Drex para R$ 1.
Desde 1º de janeiro de 2025, apenas instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central (BC) podem solicitar adesão ao Pix. Essa medida visa fortalecer a segurança e o controle do sistema, restringindo o acesso a empresas que seguem regulamentações específicas.
A subsecretária de Fiscalização, Andrea Chaves, reforçou a importância de combater as fake news acerca da tributação sobre o Pix. “A Receita Federal não pode tributar movimentação financeira, inclusive, a Constituição Federal não permite, portanto, não há taxação sobre o Pix”, disse.