Julgamento e execução de Jesus. Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33, Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
Herodes Antipas era um príncipe frívolo, que foi acusado de vários crimes. Mandou decapitar João Batista por meio de Salomé, instigada por Herodias, esposa do seu meio-irmão Herodes Filipe, com quem ele havia se casado. Pôncio Pilatos enviou Jesus para Herodes, quando este estava em Jerusalém durante a Páscoa.
Entrada da igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém. São as fontes não cristãs, sobretudo Tácito, que permitem estabelecer um calendário mais ou menos preciso. O historiador romano fala da morte na cruz de uma pessoa que era chamada de Messias sob o reinado de Tibério pelo governador Pôncio Pilatos.
Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação. Pilatos, então, teria lavado as mãos indicando não ter qualquer responsabilidade pela execução.
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
Os romanos crucificaram Jesus, por insistência dos líderes dos judeus. Os judeus estavam debaixo do domínio romano e não tinham direito de executar criminosos. Por isso, levaram Jesus para Pilatos, o governador romano, que podia dar a ordem de execução.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
No julgamento perante o Sinédrio acusam-no de querer destruir o templo. Não se pode passar por alto sobre o que significava o templo de Jerusalém na configuração religiosa e política da Judéia; a afirmação do templo novo que substitui o antigo era uma blasfêmia que exigia o apedrejamento.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
A multidão escolhe pelo fora-da-lei. Diante disso, qualquer leitor é levado a concluir que não foram nem Roma nem as elites judaicas as responsáveis pela morte de Jesus, mas sim “o povo judeu”. O episódio é tido como um dos menos verossímeis do Novo Testamento.
Tradicionalmente, acredita-se que ela descendia de Davi e teria entre 12 e 16 anos ao conceber Jesus, sendo chamada “mãe de Deus” desde o Concílio de Éfeso. Sua morte não é mencionada na Bíblia, mas a Igreja Católica ensina que ela foi levada ao céu em corpo e alma.
Julgamento e execução de Jesus. Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33, Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
Já ao juiz romano, Pôncio Pilatos, foi dito que Jesus incitava o povo judeu ao não pagamento de imposto a César, se autodenominava rei dos judeus e era insurgente contra o poder local.
Aqueles que dias antes o aplaudiam, pediram a Pôncio Pilatos a sua morte, mostrando que a fama, o aplauso, a glória, são efêmeros (sic transit gloria mundi). Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar.
Longinus, seu nome latino, provavelmente se trata de uma referência à lança comprida que, segundo relatos bíblicos, o soldado romano teria utilizado para perfurar o peito de Jesus na cruz, para ter a certeza de que ele estava morto.
O governador Pôncio Pilatos tratava apenas dos impostos e rebeliões armadas contra Roma. Logo, Herodes era submisso ao imperador romano, representado por Pôncio Pilatos. Problemas que envolvessem a religião e a lei dos judeus eram julgados por Herodes.
A confusão pode ter origem no fato de que, entre os judeus, havia o costume de pendurar os corpos dos mortos por apedrejamento para expô-los publicamente à vergonha, diferentemente da crucificação, na qual os condenados eram presos vivos à cruz e deixados sangrando até morrer, às vezes durante dias inteiros.
Essa classificação tem uma explicação: é mais conhecido pela infame menção bíblica no Evangelho de São Mateus: o Massacre dos Inocentes. Nele, ao ouvir falar que o Messias estava chegando, ele teria ordenado que todos os bebês do sexo masculino com dois anos ou menos fossem mortos, com medo de perder o poder.
Tibério Cláudio Nero César (em latim Tiberius Claudius Nero Cæsar; 16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37 d.C.) foi imperador romano de 18 de setembro do ano 14 d.C. até à sua morte, a 16 de março de 37 d.C. Era filho de Tibério Cláudio Nero e Lívia Drusa.
Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. João dizia a Herodes: 'Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão. ' Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia.