Os essênios foram descritos por Szekely (2004) como uma irmandade que viveu durante os dois ou três últimos séculos antes da era comum e desapareceu no primeiro século depois da era comum. Na Palestina e na Síria, os seus membros eram conhecidos como essênios e, no Egito, como terapeutas ou curadores.
Os Essênios não eram pacifistas, mas não pareciam ser violentos e não apoiavam os esforços revolucionários dos Zelotes. Como grupo, eles protestaram contra os Saduceus e sua gestão corrupta do Templo. Também posicionavam-se contra os Fariseus por causa de suas tradições e abordagens inovadoras na interpretação da Torá.
Os essênios modernos e antigos viviam e vivem na consciência dos despertados. Eles vivem na presença eterna além dos limites da identificação com a mente e o corpo. Enoch, que foi da sétima geração de Adão, foi o primeiro essênio, caminhou com Deus, e após ascender à unicidade com Ele, não era mais o mesmo.
Acreditavam que a Natureza, os seres humanos e todas as coisas vivas eram o verdadeiro Templo de Deus, pois Ele não habitava em lugares feitos pelas mãos dos homens, mas sim as coisas vivas e que as ofertas a Deus eram o partilhar da comida para com os famintos, sejam homens ou animais.
Alguns especialistas acreditam que Jesus era um essênio e seguia seus ensinamentos, versão que alimenta uma variada literatura a respeito, embora atualmente estudiosos mais alternativos já não estabeleçam essa relação.
O judaísmo é a religião dos judeus e é uma das mais antigas tradições religiosas do mundo. Sua base é a Torá, que consiste nos cinco livros do Pentateuco, atribuídos a Moisés. A crença central do judaísmo é a adoração de um deus único, Yahweh, e a observância dos mandamentos divinos delineados na Torá.
Distinguindo-se pelos costumes brandos e pelas virtudes, os essênios ensinavam o amor a Deus e ao próximo, a imortalidade da alma e acreditavam na reencarnação. Viviam em comunidades, nas quais repartiam entre si o que era produzido (agricultura, cerâmica etc.).
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens.
Eram adeptos de uma seita judaica que existiu na Palestina, no Oriente Médio, entre os séculos 2 a.C. e 1 d.C. Os essênios viviam afastados da sociedade, no deserto, concentrados em estudar o Torá – escrituras sagradas para os judeus e que formam os primeiros cinco livros do Antigo Testamento -, jejuar, rezar e ...
O batismo era já conhecido dos Essénios e de outros povos da antiguidade como um ritual de purificação e renovação. O batismo entre esses povos e também entre os primeiros cristãos começou por ser um batismo de imersão.
Mandeísmo. O mandeísmo (do mandeu manda, "conhecimento") é uma religião étnica classificada por estudiosos como gnóstica, remanescentes até os dias atuais. Veneram João Batista como o messias e praticam o ritual do batismo. Possuem cerca de 100 mil adeptos em todo o mundo, principalmente no Iraque.
É no seu reinado, por volta do ano 7 ou 6 a.C., alguns anos antes da morte do Rei Herodes, o Grande (4 a.C.) e durante o governo do imperador romano Augusto, que ocorre nascimento de Jesus de Nazaré (MEIER, 1992). Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana.
Ele foi considerado o “novo Salomão”. Caifás, como sumo sacerdote, comandava o Sinédrio na época de Jesus. Ele pertencia ao grupo político dos Saduceus. O Sinédrio era a Suprema Corte que interpretava e aplicava as leis judaicas.
Viviam em comunidades isoladas e dedicavam-se a uma forma de vida ascética. Conforme ainda revelou Rost Leonhard (LEONHARD, 1951 apud STELLA, 1960), em linhas gerais, não foi encontrado nos essênios uma religião moldada dentro dos parâmetros da sociedade judaica, mas sim, semelhante às ordens monásticas.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
As Testemunhas de Jeová acreditam que Jesus é o "Filho unigênito" de Deus e que sua vida começou no céu. Ele é descrito como a primeira criação de Deus e a "representação exata de Deus", mas acredita-se que seja uma entidade separada e não parte de uma Trindade.
Jesus Cristo, os Doze Apóstolos originais e os primeiros conversos da Igreja eram todos hebreus. Esses antecedentes dos hebreus explicam por que alguns judeus conversos ao cristianismo tiveram tanta dificuldade em abandonar seus rituais e tradições baseadas na lei de Moisés.
Os essênios provavelmente foram exterminados pelos romanos, ou obrigados a deixar suas comunidades e fugir para salvar suas vidas, por volta do ano 68 d.C. com a destruição de seus assentamentos em Qumran.
Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo. São precursores por suas filosofias e ideias do judaísmo rabínico.
Porque os judeus não reconhecem Jesus como Filho de Deus?
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
A dimensão da fé cristã é mais individual do que a judaica, pois os cristãos professam a redenção pessoal por meio de Jesus Cristo, que salva do pecado e eleva o homem acima de sua natureza falaciosa, em nome de uma Nova Aliança com Deus., Enquanto os judeus vêem a salvação na perpetuação da tradição, do diálogo entre ...
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.