Na Umbanda, Iroko é conhecido como o senhor do tempo e da sabedoria, sendo reverenciado como um guardião ancestral que conecta o passado e o presente. É um Orixá muito respeitado e poderoso, que é frequentemente associado a árvores gigantes e majestosas, simbolizando sua presença imponente e protetora.
Iroco ou Irocô (em iorubá: Iroko) é um orixá do candomblé Queto. No Brasil, é associado à árvore conhecida como gameleira (Ficus insipida), enquanto que, na África, é associado à árvore Milicia excelsa. Corresponde ao vodum Locô no candomblé jeje e ao inquice Tempo no candomblé banto.
Tempo assume, em nossa Casa, o senhorio do chão em conjunto com Xangô. Na tradição Nagô, por vezes encontramos a relação de Tempo-Iroco como irmão de Xangô4. Essa relação nos serve para compreender a função conjunta assumida por essas duas Forças na guarda do chão de nossa Casa.
Orixá Oyá-Tempo também conhecida como Mãe Logunan, Orixá que atua na vibração divina do Trono Feminino da Fé. Faz par com Pai Oxalá. Sendo um trono Cósmico, ela atua em nossas vidas quando necessário. Guardiã da Fé e da religiosidade, ela reordena o caos religioso, realinha os desequilíbrios na Fé.
Irokô: também é celebrado às terças-feiras, podendo ser homenageado em outros dias dependendo do terreiro. Ele é o orixá do tempo e é celebrado no dia 4 de outubro.
CORES: Marrom, verde e branco que simbolizam sensatez e atraem reconhecimento. CARACTERÍSTICAS DO ORIXÁ: Por ser o senhor da Igi mímọ́ Òrìṣà (da árvore sagrada dos orixás), Ìrókò tem o poder de controlar o tempo de permanência dos seres humanos aqui no ayé (terra).
Iroko é um dos Orixás mais antigos nas tradições religiosas de matriz africana, sendo cultuado no candomblé do Brasil pela nação Ketu. É ele quem rege o tempo, representando a ancestralidade dos que vivem no presente sob o signo dos que vieram antes.
Ìrókò mora em uma árvore com o mesmo nome. Esta árvore faz a ligação do Òrun (céu) com o Àiyé(terra) e controla o Ẹ̀mí ìgbà (tempo de vida dos seres humanos). Carrega o òkò nlá (grande lança).
Nanã é cultuada como orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás Omolu, Iroco, Ossaim, Oxumarê e Ewá. Nanã é chamada carinhosamente de "Avó", por ser usualmente imaginada como uma anciã.
No jogo de búzios, Ìrókò comunica-se por meio do Odù Éjìlàṣẹbọrà. Quando o lado positivo desse Odù se manifesta, ele anuncia fortuna e reconhecimento social; em sua face negativa, ele alerta contra perdas e influências negativas.
Ora está em Exu – equilíbrio negativo do universo – ora está em Oxalá – equilíbrio positivo do universo – ora intermédio entre um pólo e outro. Tempo é equilíbrio e desequilíbrio, ao mesmo tempo. Ele é o segundo, o minuto, a hora. Está intimamente ligado ao número quatro.
Iniciada no culto aos orixás há 41 anos, Mãe Lindete de Oyá é sacerdorte e uma das filhas de Iansã (Oyá). De acordo com Mãe Lindete de Oyá, as filhas de Iansã são: Poderosas, com temperamento audacioso, autoritárias, bem-humoradas, impossível de passar despercebidas.
Logunan ou Oyá-Tempo é Orixá que dá sustentação ao campo da Fé para todos os seres. Juntamente com Oxalá, ampara todas as manifestações de Fé e amparo, sobretudo aos que se dedicam a ensinar e orientar com clareza e correção a todos que desejam evoluir em sua ligação com o Divino.
Olodumarê (em iorubá: Olódùmarè), também chamado Olorum (Ọlọrun), é um conceito de Ser Supremo e Deus presente nas religiões Iorubá e afrodescendentes, como o Culto de Ifá, Umbanda e Candomblé. Olódùmarè se localiza numa dimensão paralela conhecida como Orum, por isso também é aclamado como Senhor do Orum (Ọlọrun).