Apesar dos reveses, os nossos resultados indicam que o VPM ainda pode ser um marcador útil na DAC crônica, já que a DAC menos grave pode ser antecipada em pacientes com um valor do VPM abaixo de 6.9 fL.
A padronização do valor de referência para o VPM não é um fato definido, existindo variações nas citações científicas, no entanto, o valor de referência mais utilizado é VPM=8,7 μm3 (± 1.46).
O VPM é um de contador fornecido no momento do hemograma e não acarreta custos laboratoriais adicionais. Juntamente com a soma de plaquetas, é um informativo sensível de anormalidades, devido as interferências analíticas, como o tempo de retenção das amostras e anticoagulantes.
Valores mais elevados de VPM caracterizam pacientes com IM e AI quando em comparação com aqueles com angina estável (AE) e dor torácica de origem não cardíaca. Além disso, elevado VPM tem sido reconhecido como fator de risco independente para AVC.
O VCM é um índice de tamanho da hemácia: Hemácias com VCM abaixo de 80 : são consideradas microcíticas, Valores acima de 95 : indicam macrocitose; O VCM é normal nas chamadas hemácias normocíticas. De maneira geral, as alterações no tamanho das hemácias são referidas como anisocitose (microcitose e macrocitose).
O volume plaquetário médio (VPM) é um marcador da função plaquetária. Níveis elevados de VPM têm sido identificados como fatores de risco independentes para o IM em pacientes com doença cardíaca coronariana.
Baseado neste fato, apesar do seu resultado estar dentro dos valores normais (7,5 a 11,5 fL), estudos recentes revelam que valores menores que 6.9 fL de MVP favorecem uma menor probabilidade do desenvolvimento de DAC, isto é, do paciente infartar.
VCM e HCM baixos: Significa anemia microcítica, como por exemplo a anemia ferropriva; VCM e HCM normais: Significa anemia normocítica, podendo ser indicativo de talassemia; VCM elevado: Significa anemia macrocítica, como a anemia megaloblástica, por exemplo.
O VMP apresenta uma correlação inversa com a contagem de plaquetas e representa um importante marcador para a atividade e função plaquetárias, sendo muito importante na avaliação de diversas desordens clínicas de origem hematológica ou não, tais como diabetes mellitus, infarto agudo do miocárdio, leucemia linfoide ...
O valor normal de referência de metamielócitos é 0, tanto nos homens como nas mulheres, e deve ser avaliado através do hemograma completo. No hemograma, também é informada a quantidade de outros precursores dos neutrófilos, como promielócitos, mielócitos e bastonetes.
Para aumentar o nível, algumas recomendações são: comer mamão, romã, abóbora, folhas verdes (como espinafre e couve), beterraba, cenoura e alimentos ricos em vitamina C. Já para abaixar o nível, o ideal é evitar alimentos ricos em vitamina K e optar por aqueles possuam ômega-3, como sardinha, salmão e atum.
Os valores de VPM variaram de 6,8 a 14,0 fentolitros (fl). Esses valores foram estratificados em tercis, sendo o primeiro tercil de 6,8 a 10,0 fl, o segundo de 10,1 a 11,0 fl, e o terceiro de 11,1 a 14,0 fl. Foram considerados como VPM elevado os valores do tercil superior, ou seja, VPM > 11,0 fl.
Volume Plaquetário Médio (VPM): É determinado a partir da média aritmética do volume das plaquetas. Em condições medulares normais, seu valor é inversamente proporcional à contagem plaquetária.
O volume corpuscular ou globular médio indica o tamanho médio das hemácias. A análise desse parâmetro deve ser feita em conjunto a outras análises do hemograma. ↓ Em caso de diminuição do VCM, pode haver um quadro de anemia por deficiência de ferro ou de origem genética.
Aumentos e diminuições podem indicar anormalidades com sangramento excessivo ou risco de coágulos. O volume plaquetário médio (MPV) é uma medida do tamanho médio das plaquetas. Plaquetas novas são maiores, e um aumento do MPV ocorre quando aumenta a produção de plaquetas.
Um MVP deve ser simples, mas não desleixado. Ele precisa ser funcional e entregar valor para o usuário. Isto porque, um produto inacabado ou que falha na entrega de sua principal proposta de valor pode prejudicar a percepção dos clientes e, consequentemente, o teste de mercado.
Por exemplo, um VPM elevado pode ser um sinal de inflamação crônica, doenças autoimunes ou distúrbios da medula óssea. Por outro lado, um VPM baixo pode estar associado a distúrbios de coagulação, deficiências de vitaminas ou doenças crônicas.
Em homens e mulheres, o valor adequado de bastonetes é entre 0 a 800 ml/µL. Em crianças de 6 meses a 6 anos, os níveis normais de bastonetes são de até 300 ml/µL. Já em crianças a partir de 13 anos, os valores normais variam de 0 a 1000 ml/µL de bastonetes no sangue.
O valor normal do VCM é entre 80 e 100 fl, podendo variar de acordo com o laboratório. Saber a quantidade de VCM é particularmente importante para auxiliar o diagnóstico da anemia e para fazer o acompanhamento do doente após o início do tratamento.
Quando o nível do VCM está baixo, significa que as hemácias estão pequenas e são denominadas microcíticas, indicando, por exemplo, condições como anemia por deficiência de ferro, talassemia e doenças crônicas.
Se o seu VCM estiver abaixo do normal, é importante consultar um médico para determinar a causa subjacente. Pode ser necessário fazer exames adicionais para identificar e tratar a condição responsável pela microcitose.