Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega e lhe esfola o dorso.
Mostrou-lhe então os sofrimentos, as humilhações, a pobreza que teria de suportar durante toda a sua vida em Belém, no Egito, em Nazaré, e depois todas as dores e todas as ignomínias de sua paixão, os flagelos, os espinhos, os cravos, a cruz, e os enfados, as tristezas, as agonias, os abandonos, em que terminaria sua ...
Os sofrimentos de Cristo foram físicos e espirituais (Mt 26.36-42; 1Pe 4.1); no Getsêmani, horas antes do seu martírio, ele sente o peso ainda mais forte da aproximação da experiência mais temida: a separação de Deus, que é a morte; a ira de Deus sendo derramada sobre ele, o Justo (Is 53.3), como representante do seu ...
Foi a profunda união de Cristo com a Sua Pessoa Divina que deu sentido a todo o sofrimento que Ele experimentou, em Sua carne. Por isso, deve-se dizer que o que nos salvou na cruz, na realidade, mais do que a agonia de Jesus, foi o Seu amor.
Foi humilhado, chicoteado, crucificado. Ele se entregou em nosso lugar, eu não merecia isso mas por AMOR Ele permaneceu ali. Levou sobre Ele nossos pecados, dores, medos, ansiedades, depressão, rejeicão, orfandade. Ele nos trouxe a vida e vida ETERNA.
TODOS os SENTIMENTOS de JESUS durante a CRUCIFICAÇÃO - HERNANDES DIAS LOPES
Como foi o sofrimento de Cristo?
Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega e lhe esfola o dorso.
Jesus teria que sofrer, ser rejeitado e morrer e depois ressuscitar para salvar todo ser humano. Era necessário que Jesus sofresse. Esta é uma necessidade divina inevitável. Assim Jesus nos confronta com a dura realidade do mal em que o mundo está mergulhado.
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Ao refletir sobre a Agonia de Jesus, no Horto das Oliveiras, pouco antes da Sua prisão e crucifixação podemos decidir que a maior dor que Cristo sentiu em seus dias entre nós foi ser tratado como um pecador.
Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso. Sobre o Calvário tem início a crucificação.
Então Jesus sentiu profunda angústia e exclamou: “Eu lhes digo a verdade: um de vocês vai me trair!”. Os discípulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se referia.
O que podemos aprender com o sofrimento de Cristo?
O sofrimento nos ensina o quanto somos fracos e dependentes de Deus. No podcast de hoje, discutimos a importância dos momentos difíceis ao longo da nossa jornada como discípulos de Jesus.
Getsêmani : oração e agonia de Jesus. Quando chega a hora marcada por Deus para salvar a humanidade da escravidão do pecado, contemplamos em Getsêmani Jesus Cristo que sofre dolorosamente, até derramar um suor de sangue (cfr.
As sete dores da Santíssima Virgem que suscitaram maior devoção são: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, os três dias que Jesus esteve perdido, o encontro com Jesus levando a cruz, sua morte no Calvário, a descida da cruz e o sepultamento de Jesus.
Jesus sabia que precisava sofrer pelos pecados de todas as pessoas. Ele não queria sofrer, mas decidiu obedecer à vontade do Pai Celestial. Pedro, Tiago e João adormeceram enquanto Jesus orava. Quando Jesus voltou, eles estavam dormindo e pediu-lhes que ficassem acordados.
Mateus 27:24–66; Marcos 15:15–38. Enquanto o Salvador estava sofrendo a dor brutal de ser crucificado, Seus inimigos O provocaram e Lhe disseram que Se livrasse daquela tortura. Mas Ele suportou com retidão e continuou a sofrer por nós.
Jesus experimentou a tortura durante a sua Paixão e morreu com as suas marcas: as feridas de espinhos e dos chicotes, hematomas de golpes, pulsos inchados por cordas.
Neuralgia ou nevralgia do nervo trigêmeo (NT) é conhecida como a pior dor mundo. É um tipo de dor extremamente violenta, repentina, que dura alguns segundos ou minutos e afeta um lado do rosto, causando profundo sofrimento e fazendo com que a pessoa pare tudo o que estiver fazendo pelas fortes rajadas de dor na face.
Às três, Jesus gritou em alta voz: "Eloì, Eloì, lemà sabactàni?", que significa: "Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonastes?" (15,34). Na estrutura da narração, a oração, o grito de Jesus se levanta no cume das três horas de trevas, que, do meio-dia até as três da tarde, calaram sobre toda a terra.
No ato de crucificação a vítima era pendurada de braços abertos em uma cruz de madeira, amarrada ou, raramente, presa a ela por pregos perfurantes nos punhos e pés. O peso das pernas sobrecarregava a musculatura abdominal que, cansada, tornava-se incapaz de manter a respiração, levando à morte por asfixia.
Para o médico Zugibe, Jesus carregou, em seu caminho até o local da execução, apenas a parte horizontal. Ele escreveu que a estaca vertical costumava ser mantida no local das crucificações, fora da cidade. E baseou-se no fato de que a parte horizontal pesava cerca de 22 quilos.
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Colossenses 1:24-26 Nova Versão Internacional - Português (NVI) Agora, alegro‑me nos meus sofrimentos por vocês e completo no meu corpo o que resta das aflições de Cristo, em favor do seu corpo, que é a igreja.
Jesus sofreu dores, doenças e tentações de toda espécie. Por nos conhecer perfeitamente, Ele pode nos “socorrer” e nos ajudar (ver Alma 7:11–12). O Salvador entende nossas enfermidades e dores (ver Isaías 53:2–5). Deus enviou Jesus para nos salvar por amar cada um de nós (ver João 3:16–17).