Nínive caiu em 612 a.C., e foi arrasada até o chão. O povo na cidade, que não pôde escapar para as últimas fortalezas assírias no oeste, foi massacrado ou deportado.
A batalha de Nínive de 612 a.C., também conhecida como a Queda de Nínive, era um conflito militar que decretava o fim da capital assíria Nínive, invadida pelos babilônios, e a morte de Sinsariscum ( r.
Onde está escrito na Bíblia que Nínive foi destruída?
Na Bíblia, Jonas é enviado a Nínive para converter o seu povo e, assim evitar a sua destruição (Jonas, 3, 1-10). Mais tarde, é o profeta Naum que descreve a ruína de Nínive, que parece ter sucedido por volta de 612 a.
Depois que Deus o libertou, Jonas viajou para Nínive e profetizou que o Senhor destruiria a cidade devido a sua iniquidade. O povo de Nínive se arrependeu, e Deus poupou a cidade.
Qual foi o real motivo de Jonas não queria pregar em Nínive?
Portanto, Jonas não queria ir para Nínive porque acreditava que eles mereciam sofrer a punição divina, e não ser alvos da misericórdia. Ele estava em conflito com a natureza compassiva e perdoadora de Deus, temendo que a graça divina pudesse absolver até mesmo os mais cruéis.
Nínive era a capital do grande império da Assíria, nação inimiga mortal do povo de Israel. Era um centro de crime e impiedade. Naum 3.1 diz que Nínive era cidade ensanguentada, toda cheia de mentiras. Ir a Nínive significava se deslocar oitocentos quilômetros para o nordeste através do deserto.
Nínive era grande em pecado. Nínive foi uma cidade marcada pela malícia (1.2), pela corrupção moral (3.8) e pela violência (3.8). Os ninivitas eram sanguinários e cruéis. Eles despedaçavam suas vítimas sem qualquer piedade.
Qual o motivo da raiva de Jonas pelo povo de Nínive?
Quando Jonas recebeu essa missão, ele tentou fugir para Társis, como se pudesse escapar da ordem divina. Seu ódio pelos ninivitas estava tão enraizado que ele preferiu desobedecer a Deus a cumprir uma tarefa que ele considerava impossível e, mais ainda, injusta.
Começou Jonas a percorrer a cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida. Os ninivitas creram em Deus, e proclamaram um jejum, e vestiram-se de panos de saco, desde o maior até o menor.
Seus reis se gabavam publicamente da sua crueldade. Deixaram registros dos métodos de tortura que usavam e das suas práticas de extermínio dos inimigos vencidos das formas mais dolorosas imagináveis.
Jonas é o personagem central do livro de Jonas, no qual Deus ordena que ele vá à cidade de Nínive para profetizar contra ela "porque a sua maldade subiu até a minha presença", mas Jonas, em vez disso, tenta fugir da "presença do Senhor" indo para Jafa (às vezes transliterado como Jopa ou Jope) e navegando para Társis.
Jn 3,4-10 relata a resposta de Jonas a Javé. Ele anuncia e os ninivitas se arrependem — desde o rei até os animais —, e ocorre também o arrependimento de Javé: “E Deus viu suas obras, que eles se converteram de seu caminho perverso, e Deus arrependeu-se do mal que ameaçara fazer-lhes e não o fez” (3,10).
E todos, desde os mais importantes até os mais humildes, vestiram roupa feita de pano grosseiro a fim de mostrar que estavam arrependidos. Quando o rei de Nínive soube disso, levantou-se do trono, tirou o manto, vestiu uma roupa feita de pano grosseiro e sentou-se sobre cinzas.
Nínive (atual Mosul, no Iraque) foi uma das maiores e mais antigas cidades da antiguidade. A área foi colonizada em 6000 a.C e, em 3000, tornou-se um importante centro religioso para a adoração da deusa Ishtar.
Deus destruiu Nínive a capital Assíria em 612 a.C., aproximadamente. Cerca de cem anos antes, a cidade fora poupada, devido ao arrependimento pela pegação do profeta Jonas conforme o texto a seguir (Jonas 3:4–10):
Considerando a doutrina da imutabilidade de Deus, o conceito do arrependimento de Deus apresenta um desafio lógico a este atributo divino. Se o arrependimento divino indica uma mudança de plano na parte de Deus (por exemplo, em Gên. 6:6), é difícil dizer que o plano de Deus é imutável.
Qual o motivo de Jonas não queria pregar em Nínive?
Ele ainda desprezava o povo daquela grande cidade e queixou-se da misericórdia e compaixão de Deus! Falou que não queria pregar ao povo exatamente por este motivo, pois poderiam aceitar a palavra para serem salvos.
O que aconteceu com Jonas depois de pregar em Nínive?
Sua pregação é de destruição — a cidade seria destruída em 40 dias! —, mas o povo de Nínive se arrepende de seus pecados, e Deus decide não destruir a cidade. Ao invés de esta atitude do povo de Nínive e do próprio Deus levarem Jonas a se alegrar, tudo isso “deixou Jonas aborrecido e muito irado” (Jn 4.1).
Sua missão era ir a Nínive, uma grande cidade que estava muito corrompida pela maldade e pelo pecado. O profeta tentou fugir da presença de Deus e embarcou numa viagem para Társis e para longe do propósito para o qual o Senhor o havia chamado.
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