“Ser pela liberdade não é apenas tirar as correntes de alguém, mas viver de forma que respeite e melhore a liberdade dos outros.” “Tudo parece impossível até que seja feito.” “Liberdade parcial não é liberdade.” “A prioridade é sermos honestos conosco.
Nelson Rolihlahla Mandela nasceu em 18 de julho de 1918 e foi um ícone da luta pela igualdade na África do Sul. Conhecido como Madiba, ele enfrentou o apartheid, um regime de segregação que dividiu seu país por décadas.
1. Acreditar que é possível (mesmo quando parece impossível) A mensagem de que é possível alcançar a paz, mesmo quando todas as probabilidades ditam o contrário, é uma das mais fortes do legado de Nelson Mandela.
De quem é a frase "ninguém nasce odiando outra pessoa"?
Descrição #PraCegoVer: foto e frases de Nelson Mandela. “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, origem ou religião. Precisam aprender a odiar e, se podem fazer isso, podem aprender a amar.”
"Aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre isso." "O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que domina esse medo." "Ninguém nasce odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele ou de onde ela vem ou sua religião."
"Somos todos iguais em direitos, e não há lugar para o racismo em uma sociedade justa." "Cada conquista na luta contra o racismo é uma vitória para todos os povos." "A luta pela igualdade racial é uma luta por humanidade, por dignidade e por um futuro sem preconceitos."
De quem é a frase "Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho nos olhos, haverá guerra"?
Bem dizia Bob Marley: "enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra". Dessa frase se infere que o preconceito está por aí - e não é de hoje. Historicamente, no Brasil, a questão do preconceito racial tem prevalecido, sobretudo sobre negros.
Em 1990, após intensas negociações e pressões internas e externas, Mandela foi libertado. Quatro anos depois, em 1994, se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul, liderando o país em sua transição histórica de um regime de segregação racial para uma democracia multirracial.
O punho cerrado é um símbolo de solidariedade e apoio a causas relacionadas a conflitos sociais como racismo, xenofobia e sexismo. O gesto, inclusive, era comumente usado por Nelson Mandela, uma das principais personalidades mundiais na luta contra a discriminação racial.
Mandela cumpriu um papel importantíssimo na luta pelos direitos dos negros na África do Sul, pressionando o governo desse país por garantias legais e constitucionais para consolidar os direitos dos negros sul-africanos.
Para fins legais, o Estatuto da Igualdade Racial estabelece que são consideradas pessoas negras as que se autodeclaram pretas e pardas, conforme o quesito cor ou raça usado pelo IBGE e que possuam traços físicos, também chamados de fenotípicos, que as caracterizem como de cor preta ou parda.
“Ninguém nasce odiando o outro pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar”.
No Brasil, esse fenômeno também se manifesta em diversas situações, gerando curiosidade e debates. Um dos exemplos mais notáveis do efeito Mandela no Brasil envolve a famosa frase da música "É o Tchan", que muitos acreditam ser "Vem dançar, vem dançar, vem dançar, vem dançar". No entanto, a letra correta é "É isso aí".