Vaga-lumes no Brasil Um terceiro tipo, mais raro (encontrado apenas na América do Sul), “além de produzir luz verde-amarelada por fileiras de lanternas ao longo do corpo, é o único que produz luz vermelha, localizada na cabeça.
No mundo existem cerca de duas mil espécies, pertencentes a diversos gêneros. Alguns dos mais difundidos na Itália pertencem ao gênero Lampyrid. Na Itália, são relatadas 8 espécies pertencentes ao gênero Lampyris, sendo que a espécie mais comum desse gênero é Lampyris noctiluca.
Luzes artificiais, poluição, uso de pesticidas e perda de habitat estão entre as principais razões para o desaparecimento de vagalumes na natureza. A diminuição drástica de espécies de vagalumes já é uma realidade preocupante, inclusive no Brasil.
BESOURO-DE-FOGO - Besouro ou Vagalume? | Pidobiologia
Qual é o vagalume mais raro do mundo?
Um terceiro tipo, mais raro (encontrado apenas na América do Sul), “além de produzir luz verde-amarelada por fileiras de lanternas ao longo do corpo, é o único que produz luz vermelha, localizada na cabeça.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz. Essas espécies são dotadas de órgãos fosforescentes na parte inferior de seus segmentos abdominais, responsáveis pelas emissões luminosas.
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
Estas minúsculas escamas são cortantes para tecidos mais frágeis e delicados, como os olhos por exemplo. Mas é praticamente impossível que cheguem a cegar, sendo o comum causarem alergias e irritações.
A diversidade luminosa desses animais exclusivos dos trópicos do continente americano é a maior entre os insetos bioluminescentes: tem espécies com brilho azul, em outras é verde, amarelo, laranja ou vermelho.
(Cantinho Animal🐾) Vagalume🪰💡✨ É um inseto fascinante, conhecido por sua capacidade única de produzir luz. Pertencente à família Lampyridae, ele é encontrado em diversas partes do mundo, geralmente em áreas tropicais e temperadas.
Ela acontece quando o vítreo, gel que preenche a parte interna do olho, fricciona ou pressiona a retina, isso faz com que os fotorreceptores (células que captam a luz que chega à retina e transmitem para o cérebro) sejam ativados, daí essa sensação de flashes ou pontos luminosos, muito relatam até como “vagalumes”.
Este fenômeno, chamado bioluminescência, que consiste na produção de luz por meio de reações químicas oriundas do próprio animal, auxilia os vaga-lumes em algumas interações interespecíficas (entre uma espécie de vaga-lume e outras espécies) e intra-específicas (entre indivíduos da mesma espécie).
Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdómen.
Suas larvas, que geralmente vivem no solo, alimentam-se se lesmas, caracóis e minhocas. Já os adultos são predadores e se alimentam do pólen ou néctar de plantas.
“Vaga-lumes são indicadores da saúde do meio ambiente e estão sumindo do mundo como resultado do prejuízo e degradação de seu habitat, poluição dos rios, aumento do uso de pesticidas em agroecossistemas e aumento de poluição luminosa em áreas de habitação humana”, de acordo com a Selangor Declaration.
O que sabemos hoje é que existe apenas uma espécie venenosa, o besouro-escorpião (Onychocerus albitarsis). Ele mede cerca de 2 centímetros, tem antenas longas e seu corpo possui detalhes em preto, bege e cinza, além de uma faixa marrom.
Isso acontece porque os animais usam a própria luz para encontrarem seus parceiros, um ambiente muito iluminado pode confundí-los. Há o aumento vertiginoso no uso de inseticidas. O fato de a maioria das espécies de vagalumes passar pela fase larval, faz com que estejam ainda mais vulneráveis a essas condições.
Os barbeiros são insetos hematófagos, cujos jovens e adultos, fêmeas e machos, alimentam-se exclusivamente de sangue de animais vertebrados. Vivem próximos a fonte de alimento escondendo-se em ninhos de pássaros, tocas de animais, copas de palmeiras e casca de tronco de árvores.