O termo sublime, do latim sublimis, entra em uso no século XVIII indicando uma nova categoria estética, distinta do belo e do pitoresco, e remete a uma gama de reações estéticas com a sensibilidade voltada para os aspectos extraordinários e grandiosos da natureza.
O sublime é o que causa espanto e admiração, sendo considerado grandioso e até assustador; o sujeito se depara com objetos da natureza que lhe causam perturbação. O espírito não é atraído pelo objeto simplesmente: pode, por ele, ser repelido: por aquilo que a natureza apresenta.
Está ligado ao sentimento de inacessibilidade diante do incomensurável. Como tal, o sublime provoca espanto, inspirado pelo medo ou respeito. O sentimento do sublime surge quando o que é percebido pelos sentidos não pode ser apreendido em conceitos, ou seja, excede o que é concebível.
O sentimento do sublime é experimentado diante do informe ou do disforme (imensidade ou potência). Tudo se passa então como se a imaginação fosse confrontada com o seu próprio limite, forçada a atingir o seu máximo, sofrendo uma violência que a leva ao extremo do seu poder" (DELEUZE, 1963, p. 57).
O belo refere-se à apreensão da forma do objeto, enquanto o sublime pode ser encontrado no disforme. Esta apreensão da forma diz respeito à atribuição do princípio que confere à natureza um fim (conformidade a fins), que, por sua vez, constitui o prazer.
Portanto, se ao julgar a natureza esteticamente a chamamos de sublime, nós o fazemos não porque a natureza provoca medo, mas porque ela evoca nossa força (que não pertence à natureza [dentro de nós]), a considerar enquanto pequenos os [objetos] de nossas preocupações [naturais]: propriedade, saúde e vida […].
O sublime é o que causa espanto e admiração, sendo considerado grandioso e até assustador; o sujeito se depara com objetos da natureza que lhe causam perturbação. O espírito não é atraído pelo objeto simplesmente: pode, por ele, ser repelido: por aquilo que a natureza apresenta.
O termo sublime, do latim sublimis, entra em uso no século XVIII indicando uma nova categoria estética, distinta do belo e do pitoresco, e remete a uma gama de reações estéticas com a sensibilidade voltada para os aspectos extraordinários e grandiosos da natureza.
Kant distingue essencialmente o belo do sublime. O primeiro consiste na harmoniosa coerência do entendimento e da imaginação, enquanto que o sublime consiste na sua desproporção. A vista do belo desperta em nós uma alegria pura, muito embora o sublime tenha algo de melancólico e pungente.
De início, é possível pensar, o sentimento ou a experiência, sublime como uma resposta emocional que combina, de algum modo, emoções dessemelhantes, como dor e prazer, angústia e satisfação, horror e júbilo.
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