Um dia, o anjo Gabriel apareceu a Maria. Ele disse a Maria que Deus iria abençoá-la. Gabriel contou a Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus. Seu nome seria Jesus e Ele seria o Rei de todas as pessoas justas.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré. Foi até uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria.
O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem que se chamava Maria. O Arcanjo Gabriel, mensageiro de Deus, foi enviado a Maria, que morava em Nazaré, com um recado do Céu.
O anjo, então, disse-lhe: 'Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
Onde está escrito na Bíblia que o anjo apareceu a Maria?
Lucas 1:28-47 Nova Bíblia Viva Português (NBV-P)
Gabriel apareceu a ela e disse: “Alegre-se, jovem agraciada! O Senhor está com você!” Muito perturbada com essas palavras, Maria tentava imaginar o que o anjo quis dizer. Mas o anjo lhe disse: “Não tenha medo, Maria; porque Deus resolveu abençoá-la maravilhosamente!
Orações e Passes de Cura na Madrugada, Bezerra de Menezes
Quem foi o Arcanjo Miguel na Bíblia?
Segundo as Lendas dos judeus, o arcanjo Miguel era o chefe de um bando de anjos que questionou a decisão de Deus de criar o homem na terra. Todo o bando de anjos, exceto Miguel, foi então consumido pelo fogo.
Maria foi a escolhida entre as mulheres para trazer o Messias ao mundo. O sonho das meninas da época era ser a mãe daquele que havia sido prometido pelos Profetas. Maria, então, recebeu a visita do Anjo Gabriel que lhe anunciou a grande missão. Ela encontrou graça diante de Deus e o Senhor estava com ela (Lc 1,28).
Um dia, o anjo Gabriel apareceu a Maria. Ele disse a Maria que Deus iria abençoá-la. Gabriel contou a Maria que ela seria a mãe do Filho de Deus. Seu nome seria Jesus e Ele seria o Rei de todas as pessoas justas.
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Nas quatro vezes em que ele é mencionado na Bíblia, pelo nome, sua mensagem sempre esteve relacionada com a proclamação de algo novo, estupendo, de esperança, de notável e transcendental importância, e de alcance eterno.
Tradicionalmente, acredita-se que ela descendia de Davi e teria entre 12 e 16 anos ao conceber Jesus, sendo chamada “mãe de Deus” desde o Concílio de Éfeso. Sua morte não é mencionada na Bíblia, mas a Igreja Católica ensina que ela foi levada ao céu em corpo e alma.
O Espírito Santo é a fonte da fecundidade de Maria. Dessa forma Ele está para Maria, assim como o esposo para a mulher, por isso, a Igreja não ousou em afirmar que Maria é a fiel esposa do Espírito Santo (cf. Redemptoris Mater, 43).
No sexto mês, Deus enviou o anjo chamado Gabriel a Nazaré, cidade da Galileia, a uma virgem prometida em casamento a certo homem chamado José, descendente de Davi. O nome da virgem era Maria. O anjo, aproximando‑se dela, disse: ― Saudações, agraciada!
Maria Madalena tinha ficado perto da entrada do túmulo, chorando. Enquanto chorava, ela se abaixou, olhou para dentro e viu dois anjos vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus.
É impossível determinar com certeza data do nascimento de Jesus, embora historiadores concordem que poderia ter ocorrido por volta do ano 4 a.C. Poderia ter sido 13 de abril. Ou em 14 de outubro.
Trata-se da Festa da Assunção de Maria, o dia em que, segundo a tradição católica, Nossa Senhora, a mãe de Jesus, teria subido aos céus de corpo e alma — uma morte incorruptível, segundo a crença.
E a razão de Maria ter sido preservada do pecado original reside em sua vocação: ser a Mãe de Jesus Cristo, o Filho de Deus que assumiu nossa natureza humana e veio a este mundo para nos salvar.
A ortodoxia ensina que Maria passou por uma morte natural, como qualquer outro ser humano; que sua alma foi recebida por Cristo após a sua morte e que seu corpo foi ressuscitado no terceiro dia, no qual este corpo foi finalmente elevado ao céu para se juntar à sua alma. Seu túmulo foi encontrado vazio no terceiro dia.
Algumas passagens do Evangelho são, aparentemente, um culto a Maria. Uma se encontra no Evangelho de Lucas, no capítulo 11, 27-28. A uma moça que grita: “Bem-aventurado o ventre que te gerou e o seio que te amamentou”, Jesus responde: “Bem-aventurados ainda mais aqueles que escutaram a Palavra de Deus e a observaram”.
No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré. Foi visitar uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava, e disse: «Alegre-se, cheia de graça!
Entre todos os que estavam rezando no Cenáculo, esperando a vinda do Espírito Santo, Maria se distinguia: somente ela já tinha recebido o Espírito Santo antes, já desde a sua Concepção Imaculada, mas sobretudo na Anunciação do Anjo, quando teve um aumento da graça e da presença do Espírito Paráclito.
O nascimento de Jesus Cristo foi assim: Maria, a sua mãe, estava prometida em casamento a José, mas, antes que se unissem, ela ficou grávida por meio do Espírito Santo.
Maria teve pecados? A sã Doutrina da Igreja, desde os primórdios do Cristianismo, ensina que a Santíssima Virgem Maria foi concebida sem a mancha do pecado original e não teve nenhum pecado mortal ou venial.
A jovem Maria, que foi escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo, era de Nazaré e descendente de Davi. Os profetas do Velho Testamento tinham predito que o Messias viria por meio da linhagem real de Davi (ver, por exemplo, Isaías 11:1). Como a única progenitora terrena de Jesus, Maria deu a Ele essa linhagem.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.