Epilepsia Catamenial Para quem não conhece o termo, podemos dizer que os “gatilhos” são as situações que podem causar crises em alguns pacientes com epilepsia. Muitos deles variam de pessoa para pessoa, mas o consumo abusivo de álcool, a privação de sono e a sensibilidade a flashes de luz estão entre os mais comuns.
Luzes Piscantes: Luzes que piscam rapidamente, como luzes estroboscópicas em boates ou festas, são gatilhos comuns para convulsões em pessoas com epilepsia fotossensível.
Os principais fatores desencadeantes das crises de epilepsia em adultos são: o estresse emocional, mas também condições de desequilíbrio metabólico como a hipoglicemia, hipóxia ou hiponatremia – baixo açúcar no sangue, baixa concentração de oxigênio no sangue e baixo nível de sódio no sangue, respectivamente.
Em pessoas que apresentam epilepsia, alguns fatores, descritos a seguir, podem ser desencadeadores de crises epilépticas: estresse; álcool, especialmente quando ingerido em grande quantidade; drogas ilegais (cocaína, anfetamina, ecstasy e derivados de opióides como heroína, codeína e metadona);
Em adultos, por exemplo, as causas tendem a ser os traumatismos, tumores cerebrais e AVC. Já em crianças, as causas estão mais frequentemente relacionadas a condições do neurodesenvolvimento, problemas no período neonatal e predisposição genética. Independente da causa, a epilepsia tem tratamento.
Quem sabe que é epiléptico pode prevenir as crises fazendo uso correto do medicamento. Não ingerir bebidas alcoólicas, evitar o jejum prolongado e a privação de sono são fatores importantes para impedir casos futuros de crise epiléptica.
Quais os alimentos proíbidos para quem tem epilepsia?
Alimentos com muito carboidrato e pouca proteína, como macarrão, aveia, amido de milho, arroz, pão, bolos, biscoitos, leite de vaca, bebidas alcoólicas e processados, normalmente, são excluídos da dieta, já que também são pobres em gorduras.
O Levetiracetam é indicado como monoterapia para o tratamento de crises parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir dos 16 anos.
Os pacientes portadores de epilepsia têm, potencialmente, condições de desenvolver alterações de ordem cognitiva e/ou psíquicas, seja pela multiplicidade de possibilidades de desenvolvimento do foco irritativo cerebral ou proporcional à diversificação de funcionalidade dos grupamentos neuronais.
O tratamento para epilepsia é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, como carbamazepina, ácido valproico ou fenitoína, por exemplo, pois ajudam a controlar os impulsos nervosos no cérebro, controlando ou diminuindo a frequência e a intensidade das crises epiléticas.
Qual é o melhor exercício para quem tem epilepsia?
Baixo risco: Caminhada, corrida, atletismo, esportes de luta, esportes coletivos de quadra, dança e esportes de raquete. Médio risco: Ciclismo, ginástica olímpica, hipismo, skate, esqui, natação, canoagem, triathlon, tiro e levantamento de peso.
As experiências que podem estar na base destas crises podem ser: acidentes graves, uma experiência emocional forte (tal como o falecimento de um ente querido), stress psicológico (tal como o divórcio), conflitos pessoais ou familiares, abuso emocional (por exemplo, ser vítima de bullying), físico ou sexual.
Os exames laboratoriais de sangue devem ser seguidos pelo EEG (eletroencefalograma), que é um exame eletrofisiológico. Portanto, o EEG vai analisar a função elétrica cortical cerebral e poderá detectar e localizar a área com atividade anormal capaz de provocar as crises convulsivas.
Crises atônicas: Esse tipo de crise provoca a perda de controle muscular, podendo levar à quedas repentinas; Crises tônicas: Causa rigidez muscular e geralmente afetam os músculos dos braços, pernas e costas. Também podem ocasionar quedas; Crises clônicas: São responsáveis por causar movimentos rítmicos ou repetitivos.
As crises em geral duram cerca de dois minutos, mas podem se estender por até cinco. “Se o tempo for superior a esse, acione uma ambulância ou leve a pessoa a um hospital.
Pacientes com epilepsia devem incluir em sua dieta diária castanhas, azeite, óleo de coco, manteiga, queijos mais gordurosos e curados, abacate, ovo, gordura natural dos peixes, das carnes, vegetais e folhas — explica.
A verdade é que, embora a doença não possa ser impedida, é possível evitar as crises adotando alguns hábitos saudáveis no dia a dia e evitando fatores desencadeantes. E não, o hábito de tomar café não tem qualquer relação com a epilepsia, nem facilita uma convulsão.
Alimentos com o IG abaixo de 50, como carnes, laticínios, algumas frutas, grãos integrais e alguns tipos de pão podem ser parte do cardápio nesse contexto.
Pessoas portadoras de epilepsia devem tomar este medicamento com cuidado, devido ao possível aumento da potência dos medicamentos para epilepsia provocada pela prometazina.
O tratamento com as medicações antiepilépticas: carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e valproato em monoterapia e em dose adequada pode controlar as crises epilépticas em 50% dos casos.