São Paulo - Cientistas descobriram que os anéis gelados de Saturno fazem chover em algumas partes do planeta . O fenômeno acontece por causa da erosão de partículas que compõem os anéis do planeta. Os pesquisadores são da Universidade de Leicester, no Reino Unido.
Chove em Saturno. A cada segundo, os anéis do planeta derramam, ao que parece, milhares de quilogramas de gelo, moléculas orgânicas e outras partículas minúsculas para dentro das nuvens do gigante gasoso.
A tese de Baines e Mona afirma que poderosos raios transformam o metano em partículas de carbono. À medida que vai caindo, esse carbono entra em choque com a pressão atmosférica desses planetas, e se transformam primeiro em pedaços de grafite e, em seguida, em diamantes.
Júpiter tornou-se conhecido por sua chuva de hélio e granizo “cogumelo” de amônia e chuva de metano em Titã. Chuvas constantes de diamantes minúsculos e brilhantes podem cair sobre Netuno.
Tem tanto dióxido de carbono que é o planeta mais quente do sistema solar, com nem mais nem menos que 453 graus Celsius. Em Vênus, haveria chuvas terríveis de ácido sulfúrico, um elemento que na Terra pode demolir qualquer coisa.
Astrônomos descobriram que pode ocorrer chuva de diamantes em temperaturas moderadas dentro dos gigantes Netuno e Urano, sugerindo que outros exoplanetas gelados também estejam sujeitos ao fenômeno. Astrônomos confirmaram um fenômeno interessante dentro dos gigantes Netuno e Urano: a chuva de diamantes.
A atmosfera de Plutão é uma tênue camada de gases ao redor do planeta anão. Ela consiste principalmente de nitrogênio (N2), com quantidades menores de metano (CH4) e monóxido de carbono (CO), nos quais, todos esses são vaporizados a partir das camadas de gelo na superfície de Plutão.
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
Marte tem variação sazonal extrema na precipitação mensal de chuva. O período chuvoso do ano dura 5,3 meses, de 8 de maio a 17 de outubro, com precipitação de chuva de 31 dias contínuos mínima de 13 milímetros.
Perto do centro da Via Láctea estão os chamados planetas de carbono. Eles são cobertos por uma névoa amarela com nuvens negras de fuligem. Na superfície, há poços de metano borbulhantes e lama negra. Por lá, chove gasolina e asfalto derretido.
Em 2022 foi publicado um estudo na revista Science Advances no qual apontou que nos planetas Netuno e Urano acontece a “chuva de diamantes”. Isso ocorre por conta das condições climáticas extremas dos locais.
Ele é classificado como um gigante gasoso, porque é composto basicamente por gases (hidrogênio e hélio). Isso significa que Saturno não tem uma superfície sólida, ou seja, não existe ali um 'chão' para se pisar: se fizéssemos isso, iríamos afundar, afundar e afundar.
Um grupo de astrônomos encontrou um planeta fora do nosso sistema solar onde a chuva não é de água, mas de ferro. O exoplaneta WASP-76 b é um gigante gasoso a 640 anos-luz da Terra, onde a temperatura pode chegar a 2.400 graus Celsius, e foi identificado com ajuda do observatório ESO, no Chile.
O planeta “WASP-193b” está a 1.232 anos-luz de distância e sua densidade geral é literalmente "comparável à do algodão-doce", de acordo com o site Science Alert. Isso corresponde a apenas um fio de cabelo sobre 1% da densidade da Terra.
A chuva de ácido sulfúrico que acontece no Planeta Vênus seria capaz de derreter metais e carbonizar compostos orgânicos, como tecidos de organismos vivos. O sistema solar revela características impressionantes e surpreendentes a cada minuto, com lugares onde existe até chuva de ácido.
Na Terra, 21% da atmosfera é composta de oxigênio, graças à abundância de plantas e outros organismos que fabricam a molécula pela fotossíntese. Em Marte, essa presença é de apenas 0.145%, de acordo com dados coletados por robôs.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
Um importante processo geológico que afetou a superfície da Lua é a formação de crateras de impacto, com crateras formadas quando asteroides e cometas colidem com a superfície lunar. Estima-se que existam cerca de 300.000 crateras com mais de 1 km no lado mais próximo da Lua.
Na Lua, ele ilumina uma região qualquer por […] Existe, sim. No nosso satélite, o Sol nasce e se põe normalmente, como acontece na Terra. A diferença principal é que, por lá, o fenômeno ocorre num intervalo de tempo muito maior.
O fato de a atmosfera do planeta anão ser tão fria faz com que menos gases escapem para o espaço. Como explica o The Verge, altas temperaturas fazem com que gases fiquem mais energizados, fazendo com que eles escapem da gravidade do planeta - o que não ocorre em Plutão.
A atmosfera Marciana é composta de mais de 95% de dióxido de carbono. Ventos solares dispersam a fina e fraca atmosfera porque Marte tem campos gravitacional e magnético muito fracos. Nos pólos Marcianos encontram-se capas de gelo polar que diminuem de tamanho durante a primavera e verão Marcianos.
Em planetas gasosos gigantes e gelados como Netuno e Urano, astrônomos acreditar chover diamantes, que caem do céu em um fenômeno fascinante. Um novo estudo descobriu que essa precipitação inusitada pode ser mais comum do que se pensava em todo o Universo.