Neste momento, o motor ACTECO tornou-se a força central dos veículos CHERY. Muitos automóveis CHERY existentes como o Esatar, V5, A5, Tiggo, QQ6, etc. estão equipados com este motor. Agora, o motor ACTECO possui uma extremamente elevada capacidade de produção de 400.000 peças por ano.
Em 2017, acontece a grande fusão da Chery com a CAOA, criando uma nova gigante brasileira: a CAOA Chery. Em menos de um ano, é lançado o primeiro modelo da CAOA Chery: o Tiggo 2, produzido em Jacareí.
A fábrica 2 dos motores ACTECO da CHERY é uma fábrica modernizada construída com base na mais recente oficina, nas mais novas tecnologias, e no maior nível de produto da indústria internacional de motores.
A Caoa não confirma a informação. Oficialmente a fábrica foi fechada em 2022 para adequação da produção de carros elétricos em até dois anos. Porém, nada saiu do papel desde então e quase 600 funcionários acabaram demitidos. No local eram produzidos o SUV Tiggo 3x e o sedã Arrizo 6 Pro.
A Caoa cede os direitos de importação e distribuição para a operação da Hyundai no Brasil, chamada de Hyundai Motor Brasil (HMB). Em contrapartida, irá ganhar uma participação financeira nas vendas. Com isso, a HMB fica responsável por todas as vendas no Brasil.
Essas mudanças externas acompanham as melhorias no motor 1.6 turbo a gasolina, que passou por ajustes no sistema de lubrificação. A potência é de 187 cv, com 28 kgfm de torque, mas a Caoa Chery recalibrou tanto o motor quanto a transmissão de dupla embreagem de 7 velocidades para respostas mais rápidas e refinadas.
O novo SUV combina dois motores elétricos a um motor 1.5 turbo a combustão, entregando 317 cv de potência e 56,6 kgfm de torque, enquanto sua outra versão entregava 150 cv. Com esse novo conjunto, o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
Sem o conjunto elétrico, o modelo conta apenas com o motor 1.5 turbo, que geral 150 cavalos e 21,4 kgfm de torque. Isso é mais do que a maioria dos seus concorrentes, principalmente na faixa de preço em que o modelo está posicionado, na qual a maioria dos modelos é equipada com motores menores e mais fracos.
A CAOA, maior conglomerado de distribuição e produção de automóveis da América Latina, e a CHERY, maior exportadora de veículos da China, se unem em acordo histórico de cooperação para lançar a CAOA CHERY, nova montadora 100% nacional.
O Grupo brasileiro Caoa comprou a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. O anúncio do negócio, antecipado em abril pelo Jornal do Carro, será feito na terça, 3, às 15h, durante evento no Palácio dos Bandeirantes, pelo governador do Estado, João Doria, e representantes das duas empresas.
A CAOA terá participação monetária em todas as importações feitas pela Hyundai e, por meio de sua fábrica em Anápolis (GO), produzirá novos modelos da marca sul-coreana, atendendo programação estratégica definida pela Hyundai.
A CAOA CHERY nasceu em novembro de 2017 de uma parceria entre a CAOA e a CHERY, que deu início a uma nova montadora 100% nacional. Desde então somos a montadora que mais cresce no Brasil porque estamos sempre inovando e investindo como nenhuma outra.
Com inovação, qualidade e atendimento de excelência a CAOA Chery segue investindo no futuro com a expansão da rede de concessionárias ampliação de sua moderna fábrica em Anápolis Goiás e a inauguração de um centro de distribuição de última geração. CAOA Chery a montadora que mais cresce no Brasil.
Vale lembrar que Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho tomará posse do grupo Caoa em meio a um processo de eletrificação dos carros produzidos pela montadora.
Qual é a fortuna de Carlos Alberto de Oliveira Andrade?
Aos 25 anos, Carlos Alberto de Oliveira Andrade Filho carrega a responsabilidade de tocar um patrimônio estimado em pelo menos R$ 10 bilhões, construído ao longo de mais de 40 anos pelo pai, de quem herdou também o nome.
A família Tiggo é um dos fatores de sucesso da CAOA Chery, que teve um crescimento de 40,4% nas vendas deste ano, em relação ao ano passado, mesmo com apenas nove meses computados. Em 2023, a média mensal de emplacamentos foi de 2,6 mil carros; em 2024, é de 4,9 mil carros por mês.
Este último une o já conhecido trem de força formado pelo motor 1.5 TCi (turboflex com injeção indireta multiponto) e o câmbio CVT que simula nove marchas a um sistema elétrico de 48 Volts, que substitui o alternador e fica responsável por agir em momentos pontuais de utilização do veículo.