Por que a lei sairá de Sião e a palavra do Senhor de Jerusalém?
Isaías 2:3 ARC E virão muitos povos e dirão: Vinde, subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine o que concerne aos seus caminhos, e andemos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém, a palavra do SENHOR.
Muitos povos virão e dirão: “Venham, subamos ao monte do SENHOR e ao templo do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos nas suas veredas.” Porque de Sião sairá a lei, e a palavra do SENHOR, de Jerusalém.
No Velho Testamento, Sião é geralmente um sinônimo da cidade de Jerusalém com seu monte do templo. As profecias do Novo Testamento previam que o Senhor um dia criaria novos céus e nova terra. Como parte dessa nova criação, uma cidade de Deus chamada “Nova Jerusalém” iria “[descer] do céu do meu Deus”.
(Isaías 2:2) Essa profecia faz referência simbólica não apenas ao estabelecimento do templo no lugar mais alto de nossa vida, mas também teve seu cumprimento literal na localização da sede da Igreja nos últimos dias.
A palavra Sião tem vários significados nas escrituras. A definição mais geral da palavra é “o puro de coração” (D&C 97:21). A palavra Sião é frequentemente usada para referir-se ao povo do Senhor ou à Igreja e a suas estacas (ver D&C 82:14). Também foi usada para referir-se a locais geográficos específicos.
Portanto, uma possível interpretação etimológica para o nome “Jerusalém” seria "fundação da paz" ou "morada da paz". Outra hipótese sugere que o nome se origina do termo acadiano "Uru-salim", que significa "cidade de Salim".
Sião também era conhecida como a sede do poder para o reino de Israel, mas também para o Reino de Deus. Sabemos que é um lugar que Deus ama e se preocupa profundamente, porque a cidade também está associada ao povo escolhido de Deus, Israel.
Isaías fala dos juízos de Deus contra as nações iníquas. Israel encherá a Terra. Isaías 28–35 Isaías prediz a apostasia, a Restauração e o surgimento do Livro de Mórmon. Israel será dispersa por ter rejeitado o Senhor e os profetas.
Isso aparece, também, muito no segundo capítulo de Isaías. No Novo Testamento, o "dia do Senhor" pode também referir-se a tempos do próprio escritor, ou pode se referir a eventos previstos em uma era mais avançada da história da terra, incluindo o Juízo Final (2 Coríntios 1:14) e Judas 1:6) e o Mundo vindouro.
Qual é o significado de "Subir ao monte do Senhor"?
Nas escrituras, um monte pode simbolizar o templo. O monte do Senhor representa um lugar espiritual mais elevado onde podemos estar mais próximos de Deus. “Subimos ao monte do Senhor” quando nos preparamos para entrar no templo e depois entramos nele.
O Deus Susserano (Governante) promete restaurar o Monte Sião e residir em Jerusalém, fazendo com que os judeus vivam em um ambiente vibrante e pacífico. Naquele tempo, Ele livrará Seu povo de todos os seus inimigos e será seu Deus em verdade e justiça.
O reino do Sião (a partir do início do século XX, denominado Tailândia) é um país localizado no sudeste asiático, sendo limítrofe com Laos e Camboja, ao leste; Mianmar, a oeste; e Malásia, ao sul. A capital do país é a cidade de Banguecoque (ou Bangkok).
Sião era a região mais segura de Jerusalém e, portanto, sua mais antiga região – a “cidade velha”- podemos concluir que o trono de Melquisedeque era em Sião (mesmo que não fora chamada Sião na época). Poderíamos dizer, portanto, que Melquisedeque saiu de Sião a fim de abençoar Abraão.
Ele profetizou muitas coisas sobre a missão terrena do Salvador, sobre a destruição que se seguiria à iniqüidade de Israel e sobre a missão e o destino da Israel dos últimos dias.
Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião?
“Quando o Senhor trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de cânticos; então, se dizia entre as nações: Grandes coisas fez o Senhor a estes.
Deste modo, Maria é a Virgem Filha de Sião, que personifica a imagem do Povo de Deus na sua relação com Deus. Nos textos em que aparece no Antigo Testamento, o termo kecharitômene refere-se à Filha de Sião.
Isaías 2:2-5 é uma passagem poderosa e profética que fala sobre a esperança futura e a restauração do povo de Deus. Esta passagem é significativa não apenas por seu contexto imediato no livro de Isaías, mas também por suas implicações mais amplas para a compreensão do plano de Deus para a humanidade.
Para os judeus era no sábado que eles celebravam semanalmente a sua Páscoa, a passagem de Deus e do povo de Israel. Para nós, cristãos, segundo explica o Concílio Vaticano II, o Domingo é o dia da festa primordial, a Páscoa de Cristo.
Isaías advertiu Acaz, rei de Judá, a não fazer aliança com a Síria e Israel contra a Assíria. Também profetizou sobre a destruição dos iníquos, a coligação de Israel nos últimos dias e o poder de Jesus Cristo para salvar Seu povo caso ele se arrependesse.
No Talmude de Jerusalém consta que Isaías foi morto quando, ao ser perseguido pelo rei Manassés, se escondeu dentro de um cedro. As franjas de sua roupa, porém, deflagraram sua presença, e então o rei ordenou que o cedro fosse serrado ao meio, ocasionando sua morte (Sanhedrin x.).
Isaías 7,14 previu que Jesus nasceria de uma virgem. Isaías 9,1 previu que Ele seria da Galileia. Isaías 9,6 (nosso versículo chave) predisse que o Messias nasceria como uma criança e que Ele não seria apenas rei, mas também “Deus Poderoso”.
Sião ou Tzion (em hebraico ציון Tzion ou Tsion "cume", em árabe صهيون Ṣuhyūn) originalmente era especificamente a fortaleza jebusita próxima da atual Jerusalém, que foi conquistada por Davi. A fortaleza original ficava na colina a sudeste de Jerusalém, chamada de monte Tzion, aportuguesado como Monte Sião.
Ficar em Jerusalém, significava um tempo de espera, de algo que não sabiam o que era, mas prometido. A ordem era esperar. Deveriam estar juntos, não como antes, trancados, em um quarto com medo de Judeus, quando Jesus ali entrou, mesmo com as portas fechadas, dizendo, paz seja convosco!