Depois de 56 anos, no dia 18 de Dezembro de 2013, a Kombi deixa de ser produzida no Brasil. Com a obrigatoriedade da instalação de Freios ABS e Air Bag duplo, a Kombi por não conseguir abrigar o Air Bag de forma satisfatória, deixou a linha de produção.
A Kombi deixou de ser produzida no final de 2013 por não atender às legislações que entraram em vigor no ano seguinte. O projeto, criado nos anos 1940, não suportava a implementação de airbags frontais e freios ABS. Assim, em 2013 a marca anunciou uma edição de despedida, Last Edition.
As Kombi vendidas no Brasil representavam a primeira e a segunda geração do Volkswagen Transporter, que nunca deixou de evoluir e agora chega à sua sétima geração. Uma diferença importante: desta vez o Volkswagen Transporter tem plataforma Ford.
Última Kombi foi produzida em dezembro de 2013 na fábrica da Volkswagen em São Bernardo. Saiba onde ela está hoje. Muita gente está fazendo festa com a chegada ao Brasil da ID. Buzz, o nome modernoso do modelo conhecido popularmente como Volkswagen Kombi elétrica.
É por isso que a KOMBI SAIU de linha | Boris Feldman
Por que a Kombi parou de ser fabricada no Brasil?
Depois de 56 anos, no dia 18 de Dezembro de 2013, a Kombi deixa de ser produzida no Brasil. Com a obrigatoriedade da instalação de Freios ABS e Air Bag duplo, a Kombi por não conseguir abrigar o Air Bag de forma satisfatória, deixou a linha de produção.
Desempenho. Kombi Original: Equipada com motores básicos, a Kombi era conhecida por sua simplicidade mecânica, mas seu desempenho era limitado, especialmente em subidas ou quando carregada ao máximo. Substitutas Modernas: Modelos como o Kia Bongo e a VW Transporter oferecem motores mais potentes e eficientes.
O modelo, apelidado de Kombi elétrica, portanto, já está disponível por meio do VW Sing & Drive. O preço mensal parte de R$ 12.990. Entretanto, mesmo que de maneira extraoficial, a van com motorização elétrica já está disponível também para compra. No site WebMotors, sai por salgados R$ 799 mil.
Buzz foi oficialmente revelada nesta sexta-feira (2). A van foi projetada para lembrar o Volkswagen T1, ou Transporter. Esse modelo icônico foi lançado em 1949 e é mais conhecido como Microbus, ou apenas VW Bus, batizado no Brasil de Kombi.
Mundialmente, a nova Kombi é batizada como Volkswagen ID. Buzz, nome que deve ser mantido por aqui. Da antiga Kombi a única característica que a nova geração traz é a disposição de um único motor, elétrico, instalado no eixo traseiro.
O Fiat Scudo pode ser encontrado tanto em condição de novo quanto usado, sendo ofertado por concessionárias, particulares e lojas oficiais. Os preços variam, podendo ser de até R$ 150.000 ou mais de R$150.000, dependendo da versão e do ano de fabricação do veículo.
O nome Kombi é uma abreviação, adotada no Brasil, para o termo em alemão Kombinationsfahrzeug, que em português significa “veículo combinado” ou “combinação do espaço para carga e passeio”.
Na Alemanha o apelido mais famoso é “Bulli”. É que há um adjetivo “bullig” que quer dizer atarracado, maciço, musculoso. E é assim que era a percepção da Kombi já entre os seus projetistas em Wolfsburg. Percepção esta que se confirmou na população alemã e o apelido “Bulli”, derivado de bullig, logo se estabeleceu.
No entanto, o brasileiro parece ter “redescoberto” um veículo barato, com razoável espaço interno e muito popular em nosso país: a Kombi. As vantagens dessa velha senhora não param por aí: mecânica simples, fácil acesso a peças de reposição e principalmente: manutenção barata.
O caso mais recente envolve uma Kombi Corujinha de 1966, vendida nos EUA por incríveis $48 mil dólares (mais de R$ 250 mil reais, na cotação atual). A van foi leiloada em um famoso site de veículos, chamando atenção por sua restauração impecável e conversão no Brasil para o cobiçado estilo Samba de 23 janelas.
A nova Kombi tem quase cinco metros de comprimento e até sete lugares (em três filas) e um maior espaço de entre-eixos. O motor elétrico oferece 210 kW/286 cavalos, com tração traseira, velocidade máxima de 160 quilômetros por hora e aceleração de 0 a 100 quilômetros por hora em 7,9 segundos.
Relembrando um pouco: a Kombi Last Edition foi apresentada em 2013 como despedida do primeiro carro que a Volkswagen fabricou no Brasil. Inicialmente, o lote da série limitada tinha 600 unidades, número que foi logo dobrado devido à demanda.
Por aqui a Kombi teve a vida mais longa do que na Europa. Muito mais. As primeiras unidades chegaram em 1950, foi nacionalizada em 1957 e só deixou de ser produzida em 2013.
A Kombi, um dos modelos mais icônicos da Volkswagen, oferece uma opção versátil e espaçosa para o transporte de passageiros. Com capacidade para até 12 lugares, essa van se destaca pela sua funcionalidade e adaptabilidade.