No Brasil as principais reservas estão localizadas nos estados de Minas Gerais, Ceará e Bahia. Destacamos a entrada de Moçambique como produtor de grafita com 1,9% da produção mundial.
De julho de 2021 a julho deste ano, o grafeno produzido pela UCSGraphene, da Universidade de Caxias do Sul (UCS) - primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina -, passou a ser usado em itens para as áreas da medicina, de construção civil, têxtil, veicular e outras, a partir da ...
No Brasil, o novo material tem sido usado principalmente em aplicações que exploram suas propriedades mecânicas. “As grandes aplicações do grafeno no país ainda são em tintas, elastômeros [polímeros com propriedades elásticas], compósitos, embalagens e cimento.
Esse material pode ser produzido por meio da extração de camadas superficiais da grafite, um mineral abundante na Terra e um dos mais comuns alótropos do carbono.
“Trabalhamos com esse composto porque os nanomateriais da família do grafeno mostravam potencial para interagir com o sistema nervoso, já que o grafeno é um excelente condutor elétrico e as células neurais se comunicam por meio de impulsos elétricos”, explica a farmacêutica e bioquímica Monique Mendonça, pesquisadora ...
Material que não pode ser encontrado na natureza, o grafeno foi sintetizado pela primeira vez em 2004. Dois anos depois, pesquisadores da UFMG foram os primeiros a processar o grafeno por meio da esfoliação mecânica do grafite.
Uma das fábricas pioneiras do material no Brasil é da estatal Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), resultado do Projeto MGgrafeno, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e o Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN).
O grafeno pode ser produzido por um método espantosamente simples: grudando e desgrudando uma fita adesiva em que se colocou uma lâmina de grafite, o mesmo material usado no interior dos lápis, até restar apenas uma camada de átomos de carbono.
O Brasil é o terceiro maior fornecedor mundial do mineral grafita e possui a segunda maior reserva mundial desse material que é a principal matéria prima para o Grafeno.
O Brasil tem as maiores reservas mundiais de nióbio, seguido por Canadá (províncias de Quebéc e Ontário), Austrália (província da Austrália Ocidental), Egito, República Democrática do Congo, Groenlândia (território pertencente à Dinamarca), Rússia (Sibéria, República da Yakútia), Finlândia, Gabão, Tanzânia, dentre ...
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Localizada em Belo Horizonte/MG, a planta-piloto é operacional desde 2018 e conta com laboratórios de alta tecnologia, equipamentos de ponta e mão de obra especializada na produção, caracterização e aplicação do material. Em 2021, o projeto alcançou a marca de 1,25 tonelada∕ano de capacidade produtiva de grafeno.
Importância e potencialidades do grafeno são temas do primeiro programa do ano. Material ultraleve e muito resistente, 200 vezes mais forte do que o aço, mas muito flexível. Excelente condutor e pode atuar como uma barreira perfeita – nem mesmo o gás hélio pode passar por ele.
Por enquanto, o preço do grafeno ainda é elevado: atualmente uma folha do material de 5,08 centímetros por 2,54 centímetros (12,9 cm²) custa até US$ 275, cerca de R$ 1,5 mil.
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo está no Amazonas. O nióbio é um raro e estratégico minério utilizado na industrialização de produtos que suportem altas e baixas temperaturas como aviões e foguetes.
Através da sua boa capacidade condutora, o grafeno consegue não só substituir os ossos mas também partes do corpo que requerem ligações como órgãos ou nervos. O grafeno também pode ser usado para detectar doenças, vírus e outra toxinas.
O Brasil se destaca como o principal produtor e detentor das reservas de nióbio (Nb), contribuindo com aproximadamente 90% da produção global e detendo 95% das reservas conhecidas.
O grafeno é obtido com a reordenação das moléculas do grafite para o formato hexagonal. Além da remoção do óxido, o processo atua na retirada de metais aderidos ao grafite. A produção da UCS, em pequena escala, destina-se à utilização do material para pesquisas.
O grafeno parece ter vindo do planeta Krypton: é o material mais forte e um dos que melhor conduzem eletricidade. Poderá substituir o silício nos chips.