Para a análise do grau de comprometimento neurológico atribuído pela NIHSS, foram considerados: escore 0-6 para AVC leve; 7-15 para AVC moderado; superior a 16, para AVC grave(10).
O isquêmico é o mais comum, responsável por 80% dos casos. Já o hemorrágico, que acomete os 20% restantes, é o tipo mais perigoso de AVC devido ao maior risco de morte e sequelas severas à pessoa.
Qual é mais grave AVC isquêmico ou hemorrágico? Entre o AVC isquêmico e hemorrágico, o hemorrágico é considerado mais grave. E embora seja menos frequente, o AVC hemorrágico resulta do rompimento de um vaso cerebral, causando hemorragia no tecido cerebral ou entre o cérebro e a meninge.
AVC hemorrágico: ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.
AVC Isquêmico | Quais os Sintomas e as causas do AVC isquêmico?
Quantos AVC a pessoa aguenta?
Estudos comprovam que 1 a cada 3 pessoas que tiveram um AVC terão outro. No entanto, cerca de 80% dos derrames recorrentes podem ser evitados por mudanças saudáveis no estilo de vida. Apenas fazendo algumas coisas simples, você pode reduzir muito a chance de um segundo AVC.
A possibilidade de reversão do problema vai depender da extensão do derrame, da área do cérebro atingida e dos tipos de tratamento disponíveis. Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que teve um AVC?
Cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem AVC morrem após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz desta patologia a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental(4).
A entrega adequada de sangue oxigenado ao cérebro e a outras estruturas vitais é essencial a qualquer paciente, estando ele gravemente doente ou ferido na sala de emergência, ou sendo preparado para a realização de uma cirurgia.
O acidente vascular cerebral (AVC), conhecido popularmente como derrame cerebral, é a insuficiência no fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro.
A trombose cerebral tem cura, especialmente quando o tratamento é iniciado nos primeiros 45 minutos após o surgimento dos sintomas. O risco de sequelas vai depender da região afetada e do tamanho do coágulo. De modo geral, é um quadro de emergência médica, que pode levar à sequelas permanentes ou até mesmo à morte.
Estresse causa AVC? O estresse faz com que o corpo tenha um acúmulo de uma substância chamada cortisol, que é liberada em momentos críticos. Quando há um contato constante com situações estressantes, pode sim ocorrer problemas cardiovasculares, como infarto e também AVC, até em jovens e saudáveis.
Na faixa etária de 35 a 44 anos, os fatores de risco tradicionais prevaleceram, sendo associados a 33% dos casos de AVC nos homens e 40% nas mulheres. Os fatores não tradicionais, contudo, seguiram relevantes e apareceram em 27% dos homens e 40% das mulheres.
A hipoventilação, com consequente aumento do dióxido de carbono, pode levar à vasodilatação cerebral e elevar a pressão intracraniana. Nesses casos, a intubação pode ser necessária para restaurar a ventilação adequada e proteger as vias aéreas da aspiração.
Quanto tempo a pessoa fica no hospital depois de um AVC?
O tempo de internação no hospital depende da gravidade do AVC. No entanto, é comum a pessoa ficar internada pelo menos uma semana e necessitar fazer terapias de reabilitação por mais 1 mês em alguns casos.
Pode-se dizer que pessoas em coma podem ouvir, mas não escutar. Ou seja, se o sistema auditivo estiver preservado, o som é recebido, processado, mas não é percebido, assimilado e nem compreendido, pois isso depende da consciência que está prejudicada durante o coma. O mesmo vale para o tato e para a dor.
Após o AVC, é muito comum que as pessoas deixem de utilizar o lado do corpo acometido, mas essa atitude pode prejudicar o reaprendizado das funções perdidas pelos membros afetados.
O AVC isquêmico pode levar o paciente ao óbito ou deixar sequelas graves, caso ele consiga se recuperar. Há pacientes que sofreram AVC isquêmico que se recuperaram por completo.
Algumas pessoas ficam extremamente tristes e sentem que a sua vida, como a conheciam, deixou de existir. Outras podem ficar mais alegres. Estas reacções emocionais podem dever-se a alterações biológicas e psicológicas resultantes do AVC ou podem ser reactivas aos desafios, medos e frustrações que surgem após o AVC.
A oxigenação é prejudicada, provocando a morte de células cerebrais. Já o AVC hemorrágico ocorre quando um vaso sanguíneo se rompe, causando um sangramento no órgão, o que também lesiona áreas do cérebro. Embora seja menos frequente, representando cerca de 15%2 dos casos, o AVC hemorrágico pode ser mais fatal.
Os pesquisadores descobriram que apenas cerca de 36,4%, quase um terço, sobrevive mais de uma década após o evento. Quase metade, 47,2%, não chega a cinco anos depois do diagnóstico.