O galo, associado a Exu, simboliza o ciclo eterno de transformação e renovação. Seu canto ao amanhecer e ao anoitecer representa a contínua mudança e a oportunidade de recomeçar.
Representa a totalidade, o ser em sua plenitude, um telos, ou ontologia fundamental. Nada se faz sem Exu. Exu é frequentemente representado como uma figura enérgica e vital, e essa energia é refletida na imagem do galo.
Exu é frequentemente representado como uma figura enérgica e vital, e essa energia é refletida na imagem do galo. O galo é conhecido por sua postura ereta, movimentos rápidos e canto potente, transmitindo uma sensação de vitalidade e força.
Significado do Galo - O Poder Oculto do Animal de Poder - 2ª Temporada #14
O que o galo simboliza na espiritualidade?
O galo, associado a Exu, simboliza o ciclo eterno de transformação e renovação. Seu canto ao amanhecer e ao anoitecer representa a contínua mudança e a oportunidade de recomeçar.
POR SE TRATAR DE UMA CABECA DE CARNEIRO, PROVAVELMENTE FOI UM ANIMAL OFERECIDO AO ORIXA XANGO OU MESMO AO ORIXA IEMANJA, PODENDO TAMBEM TER SIDO OFERECIDO AOS EGUNS, ANCESTRAIS DO TERREIRO, FUNCIONANDO COMO GUARDIOES E MANTENEDORES DOS PRECEITOS E DOS CULTOS.
O galo é conhecido como emblema da altivez — o que é justificado pela postura do animal - e como emblema da França. Mas trata-se de uma noção recente, sem valor simbólico, fundada no duplo sentido da palavra gallus = "galo" e "gaulês".
Segundo a Igreja Católica, a Missa do Galo recebe esse nome pelo fato do nascimento de Jesus Cristo ter sido anunciado pelo canto de um galo, à meia-noite do dia 24 para o dia 25 de dezembro. Por conta disso, o galo também se tornou um símbolo de acordar e de um novo tempo ou uma nova vida na Igreja Católica.
Diferentemente o mercúrio é representado pela figura do galo, animal que representa o alvorecer e de vigilância. Também usado no topo das torres de igrejas, a figura do galo representa a vontade de agir logo cedo e também o anúncio que traz o nascer do Sol.
Entretanto, por simbolizar vigilância e iluminação espiritual – como ave da madrugada e portador de luz, – a importância religiosa do galo, do ponto de vista sacrificial, dá uma relevância adicional ao ato de roubar, pois o galo é ave sagrada a Iemanjá e, portanto, simbólica de sacrifício.
Ágil, elegante e astuto, o gato é um animal protegido pelo imprevisível Orixá Exu. Por ser um companheiro leal e afetuoso, o gato conquista facilmente as pessoas e se torna um encantador membro da família.
Prato de Ágata Branca Unidade Umbanda e Candomblé O prato de ágata esmaltada é na verdade um produto multiuso, muito usada nos rituais de Umbanda e Candomblé para refeições de filhos recolhidos, para os chamados "AG1" e vários outros trabalhos espirituais dentro da nação.
Marcos 14:72 NVT. E, no mesmo instante, o galo cantou pela segunda vez. Então Pedro se lembrou das palavras de Jesus: “Antes que o galo cante duas vezes, você me negará três vezes”.
O símbolo predito por Jesus que aconteceria para confirmar a negativa de Pedro. Durante séculos, a posição que prevaleceu entre o povo de Deus de outros locais que desconhecem a cultura judaica afundo, foi que “o canto do galo”, referido por Jesus, nos evangelhos, era o canto de uma ave.
O Galo representa também a alma porque ao voar libertam-se do mundo terreno. Já na tradição cristã o galo é o símbolo de Cristo, como a águia e o cordeiro, acentuando com particular relevo o seu simbolismo solar, a luz e a ressurreição. Como Cristo o galo anuncia a luz que sucede à noite.
No xamanismo, o galo é um símbolo poderoso e multifacetado, representando energia solar, proteção espiritual e a capacidade de despertar para novos começos. Este animal de poder é tradicionalmente associado à coragem e à liderança, simbolizando o chamado para a ação e a superação de desafios.
É encontrado principalmente no alto de igrejas, torres de sino e torres de vigia desde o inicio da Idade Média até os tempos atuais. O Galo, desde tempos ancestrais é conhecido como profeta do tempo, acreditavam os antigos que seu canto afugentava os maus espíritos e as calamidades.
São muitos, dependendo do orixá (ou do guia de umbanda) que vai “comer”: galinhas, patos, pombos, bodes, carneiros e até mesmo bois inteiros. Mas não se mata animal silvestre nem animal doméstico. Muitas vezes, são mortos vários bichos para um mesmo ritual.
Historicamente o aparecimento do bode se dá na idade média onde era visto como um símbolo do dia- bo. Histórias comuns à época mencionavam sua rela- ção com as bruxas, que montadas em bodes iam até a cidade para realizar cultos satânicos e participar de orgias (HODAPP, 2013).