Os transtornos afetivos, também chamados transtornos do humor, são um conjunto de transtornos psiquiátricos que afetam o estado basal de ânimo das pessoas. Os principais tipos de transtornos afetivos são depressão, transtorno bipolar e transtorno de ansiedade, mas há outros de menor significância clínica.
Transtornos Afetivos – Segundo a “Classificação Internacional de Doenças” Transtornos nos quais a perturbação fundamental é uma alteração do humor ou do afeto, no sentido de uma depressão (com ou sem ansiedade associada), ou de uma elação.
São geralmente categorizados em dois tipos principais: transtornos afetivos e transtornos depressivos. Os de natureza afetiva incluem o transtorno afetivo bipolar e o transtorno afetivo sazonal, enquanto os transtornos depressivos incluem o episódio depressivo e o transtorno depressivo recorrente.
É a vivência de incapacidade para sentir emoções, experimentada de forma muito penosa pelo indivíduo. O paciente, nesses casos, queixa-se de se sentir “morto por dentro” ou em estado de vazio afetivo.
Nos estudos de Neuropsicanálise, exploramos os sete afetos fundamentais descritos por Jaak Panksepp: BUSCA, RAIVA, MEDO, PÂNICO, CUIDADO, JOGAR e DESEJO.
Os transtornos afetivos, também chamados transtornos do humor, são um conjunto de transtornos psiquiátricos que afetam o estado basal de ânimo das pessoas. Os principais tipos de transtornos afetivos são depressão, transtorno bipolar e transtorno de ansiedade, mas há outros de menor significância clínica.
Diversas são as consequências causadas pela falta desse vínculo afetivo nos primeiros 6 anos de vida da criança, principalmente nos aspectos cognitivo e afetivo. Os abalos emocionais diante das privações vividas podem causar à criança um transtorno de conduta, psicose e até mesmo a depressão.
O distúrbio emocional é uma condição exibindo uma ou mais das seguintes características durante um longo período de tempo e num grau acentuado que afeta negativamente o desempenho educativo de uma criança: 1) uma incapacidade de aprender que não pode ser explicada por fatores intelectuais, sensoriais ou de saúde; 2) ...
Ela possui 5 tipos básicos que podem ser compreendidos como vivencias afetivas: Humor, Emoções, Sentimentos, Afetos e Paixões. , vamos juntos conhecer cada uma delas e compreender como elas podem ser ferramentas poderosas para o nosso desenvolvimento.
O transtorno afetivo bipolar consiste em episódios de mania e depressão, separados por períodos de humor normal e afeta cerca de 60 milhões de pessoas em todo o mundo1. Os episódios de mania envolvem humor elevado ou irritado, excesso de atividade, pressão de fala, autoestima inflada e uma menor necessidade de sono1.
Pacientes com esse transtorno têm dificuldade de controlar sua raiva e muitas vezes se tornam inadequados e intensamente irritados. Eles podem expressar sua raiva com sarcasmo cortante, amargura ou falação irritada, muitas vezes direcionada ao cuidador ou amante por negligência ou abandono.
As doenças afetivas constituem síndromes caracterizadas por alterações patológicas do humor que pode variar desde uma extrema elação ou euforia até uma grave depressão ou disforia.
Pessoas carentes procuram sempre estar perto de outras pessoas. Elas costumam ter muita proximidade com seus familiares, amigos e cônjuge. Além da necessidade da presença física, sobretudo em ambientes movimentados, elas gostam do contato físico, como abraços e beijos.
Absolutamente, não há nada de errado em não querer se relacionar. As relações interpessoais variam de pessoa para pessoa, e a vontade de se relacionar ou não é totalmente normal e válida.
O abandono afetivo pode ser caracterizado de diversas formas e manifestado a partir da ausência de afeto aos filhos, omissão, discriminação, falta de apoio emocional, psicológico, social, e que possam gerar problemas psicológicos às vítimas.
Entretanto, existe um outro fator de igual importância que é a saúde emocional. Quando descuidamos do nosso psicológico abrimos espaço para doenças como depressão, ansiedade, compulsões, entre outras enfermidades psíquicas, as quais podem progredir em sintomas físicos, como gastrites, enxaquecas e até mesmo bruxismo.
Além disso, o termo "Síndrome da Boazinha" foi cunhado pela doutora em psicologia Harriet B. Braiker, em seu livro de mesmo nome. Portanto, esse conceito descreve a tendência de muitas pessoas de priorizarem o desejo de agradar aos outros, mesmo em detrimento de suas próprias necessidades.
Quais são os sinais de que uma pessoa está desequilibrada emocionalmente?
Pessoas desequilibradas emocionalmente tendem a se exaltar quando as coisas não saem como elas planejaram. Até mesmo pequenos imprevistos do dia a dia podem causar reações desproporcionais, que acabam estressando não somente o indivíduo como todos ao seu redor.
Não ter sentimentos e reações, não é normal. Seres humanos possuem emoções, e por mais que não saibamos lidar com elas muitas vezes, é algo que precisamos nos permitir sentir. Ter obsessões pode ser uma forma de sentir algo, mesmo que não seja saudável.
A carência afetiva caracteriza-se por uma dependência acima do normal de outra pessoa. O indivíduo carente sente que precisa do outro para ser feliz e sentir-se amado. Por isso, aceita qualquer tratamento, bom ou ruim, por medo de ficar sozinho. A submissão é um fator muito presente nessa condição.
Hipotimia: é o humor modulado para baixo, triste ou deprimido. O paciente encontra-se hipotímico. Hipertimia: é o humor modulado para cima, patologicamente alegre, efusivo e eufórico. O paciente mostra-se hipertímico.
Transtorno afetivo bipolar: esse tipo de depressão consiste tipicamente na alternância entre episódios de mania e depressivos, separados por períodos de humor normal.
Como se chama a pessoa que muda de opinião toda hora?
O termo bipolar é, com frequência, utilizado para descrever pessoas que são instáveis e mudam de humor ou de ideia rapidamente. Quem é bipolar de verdade, no entanto, sofre de algo muito mais sério, um transtorno cheio de altos e baixos e que pode provocar efeitos muito negativos na vida da pessoa.
A elevada prevalência de transtornos mentais que levam à ideação ou tentativa de autoextermínio (TAE) evidencia a demanda por informação e discussão sobre o tema, de forma a ampliar medidas de auxílio aos pacientes.