Na doutrina católica, os últimos acontecimentos que afetarão cada indivíduo no fim de sua jornada terrestre são chamados de «Novíssimos». São eles: morte, juízo, purgatório, inferno e paraíso.
São chamados de “Os Novíssimos”: Morte / Juízo / Inferno / Paraíso. A morte não foi querida por Deus, mais introduzida pelo pecado. É, portanto, uma violência à natureza humana. Na sua misericórdia, Deus nos enviou seu Filho Jesus Cristo para nos resgatar da morte.
Nem todas as almas passam pelo purgatório. De acordo com a Igreja Católica, o purgatório é reservado àqueles que morrem em estado de graça, destinados ao Céu, mas que ainda precisam de purificação final para se libertarem das consequências dos pecados veniais ou da pena temporal deixada por pecados perdoados.
No purgatório, a alma passa por um processo de "fogo purificador", uma metáfora que reflete a natureza transformadora dessa experiência. Esse fogo não é físico, mas espiritual, simbolizando o amor de Deus que purifica as imperfeições da alma.
Alguns biblistas percebem a confirmação do purgatório nas palavras de Jesus em Mateus 5, 25-26: “Põe-te depressa de acordo com o teu adversário, enquanto estás ainda em caminho (da vida) com ele; a fim de que teu adversário não te entregue ao juiz, e o juiz ao guarda, e sejas metido na prisão.
Na doutrina católica, os últimos acontecimentos que afetarão cada indivíduo no fim de sua jornada terrestre são chamados de «Novíssimos». São eles: morte, juízo, purgatório, inferno e paraíso.
O Purgatório é um lugar onde há mais alegria e mais sofrimento do que tudo o que conhecemos neste mundo. Essa combinação de alegria e sofrimento revela a essência do Purgatório nas visões de Santa Catarina de Gênova. As santas almas desejam ardentemente ver a Deus.
Três anos, três meses e quinze dias. Assim, um bom cristão que vigia a si mesmo, que se aplica na prática da penitência e das boas obras, encontra-se sujeito a três anos, três meses e quinze dias de Purgatório.
Todas as almas que estão no Purgatório já estão salvas para sempre: de lá, só há uma porta de saída, que é para o Céu. Mais cedo ou mais tarde, portanto, todas as almas do Purgatório irão para o Céu; e aqui está o que depende de nós, da nossa caridade e das nossas orações.
Quando uma alma do Purgatório vem nos visitar... — Para que não se esfrie o nosso zelo em socorrer as benditas almas do Purgatório, principalmente com a Missa, Deus não se cansa de multiplicar prodígios. Eis aqui dois deles: bit.ly/33aDtVI.
“Eles não são punidos, aqueles que se arrependem obtêm o perdão de Deus e vão entre as fileiras das almas que o contemplam”, afirmou o padre em aspas reproduzidas pelo jornal britânico. “Mas aqueles que não se arrependem e, portanto, não podem ser perdoados, desaparecem.”
Além do julgamento, os católicos acreditam na ressurreição dos mortos. No final dos tempos, todos os corpos serão reunidos com suas almas para enfrentar o julgamento final.
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
Os católicos acreditam na existência do purgatório, mas a Bíblia não fala dele. É verdade que na Sagrada Escritura não se encontra a palavra “purgatório”, como também não achamos nela as palavras “sacramento da confissão”, “Eucaristia” e “Crisma”.
Qual é a diferença entre o purgatório e o inferno?
O Purgatório não existe, é uma invenção da Igreja Católica Romana. O Inferno é a separação eterna de Deus e foi criado para receber o diabo e seus anjos e aqueles que são rebeldes a Deus.
Por cada pecado mortal perdoado, uma alma precisaria passar, em média, por sete anos no Purgatório. Conheça esta e outras revelações recebidas por duas místicas da Igreja Católica.
O que acontece quando rezamos pelas almas do purgatório?
Quando rezamos pelas almas do Purgatório, não pedimos que elas mudem de opção, não pedimos que aqueles que morreram AVESSOS a Deus se convertam depois da morte (isto seria impossível), mas pedimos que aqueles que morreram no amor de Deus ainda imperfeito acabem de se purificar dos resquícios de pecado.
O umbral é uma espécie de purgatório, onde os espíritos têm a oportunidade de se elevar, aprendendo com seus erros. Os seres de luz, ou seja, aqueles espíritos bastante elevados podem até mesmo nunca mais reencarnarem e viverem apenas no mundo superior.
A quarta forma de reduzir o nosso tempo de Purgatório ou de o evitar de todo, é o recurso ao sacramento da Penitência ou Confissão frequente, à sagrada Comunhão e à participação diária na santa Missa se possível.
O que acontece quando morremos segundo a Igreja Católica?
No catolicismo, a morte é vista como uma ocasião para que a comunidade de fé se reúna em oração pelos falecidos, através da celebração de missas pelos fiéis defuntos. Além disso, os católicos são incentivados a rezar pelas almas dos falecidos, a fim de auxiliá-las em sua passagem para a vida eterna.