No universo literário, um manuscrito inclui todas as partes que compõem a obra, como a capa, o sumário, os capítulos, as notas de rodapé e, eventualmente, apêndices ou anexos.
Os manuscritos devem ser preparados de acordo com as normas editoriais da revista, redigidos na ortografia oficial e digitados com espaço entrelinhas de 1,5 cm, justificado, recuo inicial de parágrafo 1,25, sem espaço entre parágrafos em papel A4 e com numeração no rodapé das páginas, margem 2 cm.
Os relatórios manuscritos devem ser apresentados em folha de papel almaço com pauta, em letra legível. Já os compuscritos devem ser impressos em papel branco de boa qualidade, em espaço 1,5 ou 2 (duplo), com letra de tamanho equivalente a Times New Roman 12 ou Arial 11.
A letra de imprensa (também denominada letra bastão, letra de máquina ou letra de fôrma) é um tipo de escrita manuscrita dos alfabetos latino, grego e cirílico em que as letras não são ligadas umas às outras e cujo traçado corresponde, grosso modo, àquele dos caracteres tipográficos utilizados na imprensa.
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O que é conteúdo manuscrito?
Um manuscrito é um texto escrito à mão ou em formato digital que representa a primeira versão de uma obra literária, científica, acadêmica ou qualquer outro tipo de texto autoral.
O manuscrito deve possuir no mínimo 15 e no máximo 25 páginas, incluindo: Título, resumo, palavras-chave, abstract, key-words, introdução, revisão de literatura, metodologia, resultados e discussão, conclusões e as referências.
Uma boa introdução deve ser clara, objetiva e persuasiva, e deve fazer com que o leitor se interesse pelo assunto que será abordado. Para entender melhor o que é uma introdução, é necessário definir que ela é a primeira parte do texto, com o objetivo de apresentar o tema e capturar a atenção do leitor.
Um manuscrito, do latim manu= mãos e scriptus=escrever, é um documento escrito ou copiado à mão sobre um suporte físico (p. ex., pergaminho ou papel) utilizando um instrumento (pena, cálamo, lápis, caneta, esferográfica, etc.)
Deve conter um texto claro e objetivo, abordando completamente o assunto, levantando problemas e soluções, e também as argumentações do aluno. É importante que o texto não contenha erros de gramática e tenha coerência, ou seja, começo, meio e fim.
“Um manuscrito [do latim manu scriptus, ou escrito à mão] não é feito, originalmente, para ser publicado ou divulgado, apenas lido. Ele nasce de um contexto compartilhado somente entre quem escreve e quem o lerá naquele momento. O leitor final geralmente não tem acesso ao processo, só ao resultado.
O resumo deve vir no início do manuscrito, logo após o título, comumente abrangendo as seguintes informações: Contexto, Propósito, Metodologia, Resultados, e Conclusão. Uma lista de Palavras-chave escolhidas pelo(s) autor(es) é colocada no final do resumo, precedendo o corpo do artigo.
Deve ser enviado digitado utilizando formato A4, fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5 e com 2,5 cm nas margens superior e inferior e 2,0 cm nas margens direita e esquerda, enumerando-se todas as páginas. Serão aceitos manuscritos em português, espanhol ou inglês.
O Codex Gigas é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo.
O livro precisa ter no mínimo 150 páginas e no máximo 300 páginas. Idealmente 200 a 250 páginas. Um livro que é muito fino, abaixo de 150 páginas pode passar para o leitor uma ideia visual de “pobreza de conteúdo” ou superficialidade.
1. O artigo científico completo deve conter no mínimo 15 páginas e no máximo 20 páginas, incluindo referências bibliográficas e notas. As citações de artigos (referências) no texto devem seguir as normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Inicie o texto com uma apresentação sobre o autor, tema, atividade realizada e objetivo do relatório. Apresente as referências que influenciaram tanto a atividade prática quanto a produção do relatório. Nos casos de relatórios críticos, pode-se apontar quais teorias e conceitos embasaram o posicionamento do autor.
Os tipos de ofício mais utilizados são: ofício de comunicação, ofício de solicitação, ofício de patrocínio e ofício jurídico. O ofício apresenta a seguinte estrutura: cabeçalho, numeração do ofício e ano, local e data, corpo do texto, despedida e assinatura.
Ele é conhecido por pertencer ao gênero dos textos técnicos, pois em sua linguagem prevalece a denotação e a objetividade. O texto também precisa ser claro. Um bom relatório não apresenta rodeios ou marcas de pessoalidade. Nesse tipo de texto, portanto, utiliza-se a terceira pessoa do singular.
Digitar certamente é mais rápido do que escrever, mas isso não quer dizer que este é o melhor. Pelo contrário. Escrever a mão é um processo um pouco mais lento, mas por isso mesmo que é fácil assimilar o conteúdo.
O manuscrito é um documento redigido, escrito ou copiado a mão. A palavra vem do latim manu, que significa mão, e scriptus, que é igual a escrever. Originalmente, um manuscrito não é um documento feito para ser publicado, tendo mais uma intenção pessoal ou histórica.