Antes de mais nada, Lilith representa a força feminina, aquela que busca sua afirmação e a igualdade. Nesse sentido, na cabala, Lilith representa a primeira mulher do Jardim do Éden, aquela que nasceu do barro, durante o período noturno - portanto, antes de Eva ser criada a partir da costela de Adão.
Na mitologia sumeriana, Lilith era a Rainha do Céu e, com a formação dos dogmas religiosos hebraicos, sua figura foi incorporada à história de Adão. Nela, Lilith foi concebida como a primeira esposa de Adão.
Lilith é uma deusa-demônio da mitologia da antiga Mesopotâmia que esteve presente na cultura de diversos povos. Ainda hoje ela faz parte do imaginário popular.
Lilith é a força sexual. Dessa maneira, Pombagira e Lilith concebem uma mesma ideia arquetipica de mulher: livre, sensual, na qual o grande mal é não permitir ser dominada pelo homem. Mediante os elementos simbólicos podemos pensar alegoricamente o modelo feminino de Pombagira atrelado ao de Lilith.
A Lilith é o lado que não conseguimos ver da Lua, por isso está ligada a bloqueios, medos, desejos secretos. Ou seja, o nosso lado mais obscuro. Quando você nasceu, a Lilith estava em um signo, deixando marcas importantes na sua personalidade e que podem influenciar sua vida afetiva e sexual.
É uma magia completa tem todos sentidos, contudo, simples e fácil de ser colocada em prática, com garantia de ser feita em total segurança. ORDEM DA ROSA ANIMÍSTICA IMPERIAL vai-lhe atribuir um certificado com o título de mestre em magia com Lilith, tornando assim um símbolo do seu amor para com Lilith.
Seu símbolo era a lua, pois assim como a Lua ela seria uma deusa de fases boas e ruins. Alguns estudiosos assimilam-na a várias deusas da fertilidade, assim como deusas cruéis devido ao sincretismo com outras culturas.
Para algumas comunidades Wicca, Lilith é uma energia sagrada e uma força divina, que inclusive é homenageada em círculos místicos, como no exemplo apontado por Barroso (2020, p. 9). Já para a feminista Judith Plaskow (2005, p. 30-31), Lilith é potência de força e exemplo de resistência contra o status quo.
Esse nome carrega uma influência espiritual sombria, que tem um propósito claro: destruir a identidade dos filhos de Deus! Lilith se manifesta assim para atuar na perversão, na magia e no roubo da pureza.
Na mitologia mesopotâmica, Lilith era associada à figura de um demônio noturno do sexo feminino. Nesta cultura, a criatura sombria simbolizava o vento e, por isso, tinha sua imagem relacionada a pestes, mal-estar e à morte. Para entrar em contato com seu universo, Lilith utilizava-se da água como portal.
Segundo a lenda, Lilith se recusou a se submeter a Adão e deixou o Jardim do Éden. Ela é muitas vezes considerada uma figura demoníaca, associada à noite, à sedução e à tentação. Lilith também é frequentemente retratada como uma figura que ameaça crianças e mulheres grávidas.
Doação de Poder: Através de sua linhagem, Lilith passou parte de sua natureza mística aos seus descendentes, os Lilins. A maioria deles contém poderes como voar ou imortalidade, como Inanna, que está viva desde 35.000 a.C.
A Lilith não é um corpo celeste físico como o Sol, a Lua ou os demais planetas; ela é, na verdade, um ponto matemático que representa o lado obscuro da Lua. Portanto, a Lilith simboliza a sombra, os aspectos reprimidos e os desejos sexuais mais profundos de uma pessoa.
Ao ser usado se forma lúcia, dosando com um toque de espiritualidade, o arquétipo de Lilith pode ajudar mulheres a assumirem o controle de suas emoções e de suas sombras de forma racional e sensata, e como resultado, incentivá-las a abandonar comportamentos e situações perigosas", completa.
Existe também a crença de que Lilith teria se transformado em serpente para tentar Eva e se vingar de Adão. Uma terceira interpretação é a que faz parte de uma tradição judaica: "a serpente bíblica era um animal astucioso, que caminhava ereto sobre as duas pernas, falava e comia os mesmos alimentos que o homem.
Porém, as filhas de Lilith são mulheres-ciborgue, contradizem determinismos e dualidades do sistema moderno/colonial. Um ciborgue “não busca uma identidade unitária, não produzindo, assim, dualismos antagônicos sem fim (ou até que o mundo tenha fim). Ele assume a ironia como natural.
No contexto da Bíblia, Lilith nasceu de um vazio. Seu nome aparece apenas uma vez, em Isaías 34:14. "Os gatos selvagens se juntarão a hienas, e um sátiro clamará ao outro; ali também repousará Lilith e encontrará descanso."
O corpo de Lilith tomou uma dimensão que ele jamais imaginara possível, e ali Adão sentiu medo. Lilith acomodou-se sobre o falo de um Adão sem verbo e gozou lindamente.
Há historiadores que defendem que a primeira aparição de bruxa se deu entre os sumérios e babilônicos, na figura de Aradat ou Lilitut, que seria um espírito feminino, frio e estéril, dotado de asas, com pés e mãos em garras, sempre seguido por corujas e leões.
Lilith na Astrologia está intimamente ligada à expressão da sexualidade e dos desejos secretos de cada signo. Nesse sentido, revela uma energia erótica intensa e primitiva que pode ser tanto libertadora quanto desafiadora.
Neste período, Lilith era vista como uma junção de três espíritos, todos associados ao submundo de trevas e escuridão. Anos depois, ela viria a ser demonizada por hebreus. E o povo, que futuramente se tornaria judeu, também colocaria sobre ela uma característica negativa: um demônio feminino.
Nível 201-250: Conseguem correr e voar a 4800 km/h. Nível 251-300: Conseguem correr e voar a 5400 km/h. Lilith, após fugir do Éden, ela se casou com o Rei do Inferno, se tornando o primeiro ser humano a ser tentado e também demônio a existir. Sendo assim, a mesma tem o controle sobre os demônios.
As cores de Lilith são vermelho, preto, cinza, lilás e branco. Os seguidores da Wicca, aliás, são os responsáveis pelo resgate da antiga valorização de Lilith como deusa pagã e símbolo de independência, rebeldia e da luta das mulheres contra o patriarcado.
O Sigilo de Lilith é uma ferramenta poderosa de conexão com o divino feminino. Com seu design intricado e significado profundo, ele abre as portas para a autotransformação e a expressão autêntica do eu.