Reação extrapiramidal é um conjunto de sintomas que podem ocorrer como efeito colateral de alguns medicamentos, principalmente os antipsicóticos. Esses sintomas incluem movimentos involuntários, tremores, dificuldade de movimento e alterações no comportamento.
Quando há uma disfunção do sistema extrapiramidal, perde-se o controle fino dos movimentos, surgindo tremores, rigidez muscular, movimentos involuntários (como tiques ou contorção), lentidão e desequilíbrio.
Quando os sintomas ocorrem devido a uma reação aos medicamentos, a conduta médica consiste em administrar um antídoto, como o biperideno, uma substância antiparkinsoniana que reverte os sintomas rapidamente.
Reação extrapiramidal | O que é síndrome extrapiramidal
Quanto tempo dura uma crise extrapiramidal?
Os sintomas extrapiramidais geralmente surgem como efeito colateral de medicamentos, logo após a primeira dose ou surgir em decorrência do uso contínuo, demorando entre algumas semanas até meses para iniciarem.
Se esses remédios forem usados nas doses recomendadas, o aparecimento da reação extrapiramidal é incomum, apesar de possível. Remédios como a domperidona (Motilium) e a ondansetrona (Vonau) são menos propensos a causar. O dimenidrinato (Dramin) e sua versão com piridoxina (DraminB6) não estão associados à reação.
Betabloqueadores, benzodiazepínicos e anticolinérgicos, quando comparados ao placebo ou à não-intervenção, mostraram-se eficazes na redução dos sintomas de acatisia em pacientes submetidos à farmacoterapia antipsicótica. Os benzodiazepínicos apresentaram maior redução percentual média nos sintomas acatísicos.
Reação extrapiramidal é um conjunto de sintomas que podem ocorrer como efeito colateral de alguns medicamentos, principalmente os antipsicóticos. Esses sintomas incluem movimentos involuntários, tremores, dificuldade de movimento e alterações no comportamento.
Atualmente, o termo síndrome extrapiramidal tem sido substituído por distúrbios dos movimentos, dividindo-se em dois grupos: síndromes hipocinéticas e síndromes hipercinéticas.
Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas.
Uma coisa que pouca gente sabe é que, entre os efeitos colaterais mais frequentes no uso do plasil, estão as chamadas reações extrapiramidais. Em resumo, alguns indivíduos que tomam o fármaco desenvolvem tremores em braços e pernas, espasmos e aumento na contração ou na rigidez dos músculos.
O sistema extrapiramidal tem um importante papel no ato motor. Suas projeções levam impulsos motores automáticos para a musculatura voluntária de todo o corpo, incluindo músculos da fala e deglutição. Durante a fala, os músculos recebem informações de ambos os sistemas motores, o piramidal e o extrapiramidal.
Já a bromoprida entra na categoria de “risco X”, ou seja, é recomendado evitar a sua combinação com a Sertralina, visto que pode ocorrer aumento dos efeitos tóxicos dos ISRSs.
A metoclopramida pode causar, em determinados pacientes, a chamada "reação extrapiramidal". Essa reação tem origem no sistema nervoso e causa sintomas parecidos com os de uma crise de ansiedade, como o aumento da frequência cardíaca, sensação de rigidez e inquietude e espasmos nos membros superiores e inferiores.
A acatisia é uma das razões pelas quais as pessoas deixam de tomar a medicação prescrita. Nas formas mais leves, os sintomas são puramente subjetivos: o desconforto e inquietação nas pernas difícil de ser explicado a outras pessoas e que é aliviado pelos movimentos.
Nervocalm® é indicado como auxiliar no tratamento da ansiedade (angústia), nervosismo, irritabilidade, inquietude, impulsividade, agitação, depressão (melancolia), insônia, sono perturbado, tremores, palpitação e cefaleia (dor de cabeça).
A Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda emitiu um comunicado oficial, por meio da diretoria médica, informando que apresentações do medicamento Plasil (cloridrato de metoclopramida) serão definitivamente descontinuadas. O protocolo referente à descontinuação da fabricação dos produtos ocorreu em Maio de 2016 junto à ANVISA.
O plasil acabou caindo um pouco em desuso e deixou de ser a primeira opção para tratar náuseas e vômitos, porque temos medicações com menos efeito colateral e uma eficácia um pouco melhor, como é o caso de dimenidrinato [Dramin] e ondansetrona [Vonau].
O sistema extrapiramidal é formado pelo tálamo, cerebelo e gânglios da base. Estas estruturas, através de suas conexões, estão envolvidas em vários processos, inclusive a modulação do controle motor. A disfunção de estruturas do sistema extrapiramidal associa-se a transtornos dos movimentos.
Para tratar esses sintomas, o medicamento contém o anti-histamínico dimenidrinato associado à vitamina B6, que colabora com a síntese de neurotransmissores que atuam nas áreas responsáveis pelas náuseas e vômitos, ajudando a diminuir os sintomas.
Qual a diferença entre o sistema piramidal e o extrapiramidal?
Os tratos corticoespinhal e corticobulbar formam o trato piramidal, que está sob controle voluntário. Os tratos restantes formam o sistema extrapiramidal, que está sob controle involuntário.
Seu uso seguro tem sido descrito em pacientes com doença hepática avançada com função renal normal. Após a dose oral, o pico plasmático é alcançado em 30 a 60 minutos. A sua excreção é feita principalmente pela urina e sua meia-vida plasmática é de aproximadamente 3 horas.