A angina instável é considerada uma síndrome coronariana aguda. A angina noturna, um tipo de angina instável, ocorre à noite, durante o sono. Angina de decúbito, um tipo de angina instável, ocorre quando a pessoa desenvolve angina quando está deitada (não necessariamente apenas à noite), sem qualquer causa aparente.
Angina instável: pode ocorrer a qualquer momento, mesmo em repouso, e não é aliviada facilmente. É considerada mais grave e um sinal importante de infarto iminente.
Como resultado, essa parte de músculo cardíaco morre (infarto). Portanto, uma crise de angina pode não causar lesão permanente ao coração, enquanto que um ataque cardíaco sim. Nem todas as pessoas com angina vão sofrer um ataque cardíaco, mas o risco é aumentado.
A principal causa da angina é a aterosclerose, ou seja, o acúmulo de placas de gordura nas artérias coronarianas. A idade superior a 65 anos e doenças como diabetes e hipertensão podem levar ao quadro de aterosclerose. Hábitos de vida não saudáveis também entram na lista de causas da condição.
A angina é causada pelo estreitamento das artérias que conduzem o sangue ao coração e tem como sintomas grande desconforto e pressão no peito, com a dor mais intensa durante a atividade física.
É mais comum que a angina ocorra em resposta ao esforço físico e seja aliviada com o repouso. O diagnóstico médico é feito com base nos sintomas, exames de diagnóstico por imagem e eletrocardiograma.
Os alimentos ricos em fibras, como o mamão, laranja e linhaça moída, são importantes para combater a angina, já que normalizam os níveis de colesterol e evitam a formação de placas de gordura dentro das artérias, que é a principal causa de angina.
Uma pessoa com angina pode ter uma vida praticamente normal, podendo realizar a maioria das atividades do dia a dia. Sobre mudança no estilo de vida, o NHS, serviço de saúde britânico, recomenda: dieta balanceada, eliminar consumo de álcool, controlar o peso e fazer exercícios físicos leves regularmente.
AAS Protect deve ser utilizado em adultos: Na angina de peito instável (dor no peito causada pela má circulação do sangue nas artérias coronárias); No infarto agudo do miocárdio; Para redução do risco de novo infarto em doentes que já sofreram infarto (prevenção de reinfarto);
Existem alguns sintomas que tornam contraindicada a prática de atividades físicas na recuperação da Insuficiência Cardíaca, como a angina instável, arritmias não controladas, hipotensão ortostática, febre e casos avançados no estágio D, que precisam de intervenção cirúrgica³.
O exame de Holter serve para investigar casos em que há sintomas como angina (dor no peito) tonturas, síncopes, palpitações e desmaios, mas sem que tais alterações tenham sido identificadas no eletrocardiograma normal ou em repouso.
A dor tende a desaparecer após alguns minutos em repouso ou ao tomar medicamentos que dilatam as artérias coronarianas; – Angina instável: quadro mais grave, caracterizado por dor no peito que surge em repouso, dura mais de vinte minutos, aparece de forma imprevisível, piora rápida de angina já diagnosticada.
Excesso de gases pode causar sintomas parecidos com infarto. Dores no peito e até falta de ar. Muitas vezes associados ao infarto, estes sintomas podem ser causados pelo excesso de gases no organismo.
A angina é um sintoma de doença arterial coronariana. A angina causa sensação de aperto, pressão, peso ou dor no peito. Pode ser súbita ou voltar a ocorrer ao longo do tempo. Dependendo da gravidade, pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, medicamentos, angioplastia ou cirurgia.
Todas as pessoas com crises de angina devem manter contato regular com o médico. A angina representa risco de vida em potencial e requer atendimento profissional urgente. Além disso, é fundamental que a pessoa fique em repouso e que adote hábitos saudáveis para evitar novas crises de angina.
Pessoas com fatores de risco para doença coronariana ou com sintomas como dor no peito, após criteriosos exames de estratificação, podem ser encaminhadas ao cateterismo para um diagnóstico mais preciso da sua condição. Atualmente, o exame é realizado de forma rotineira na investigação cardiológica avançada e invasiva.
Quem tem angina pode trabalhar? A melhor resposta para essa questão é: depende do tipo de angina, condição clínica do paciente e tarefas de trabalho realizadas. De maneira geral, é importante evitar o esforço físico intenso, como ao carregar peso, correr ou nadar, pois essas atividades podem desencadear angina.
A administração de dipirona nos casos de amigdalite ou outras afecções do bucofaringe merece cuidado especial, pois as alterações preexistentes podem mascarar os sintomas iniciais da angina agranulocítica. Utilizar a dipirona com cuidado em pacientes hipotensos ou com instabilidade circulatória.
Com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, o gengibre e o limão ajudam a fortalecer o sistema imunológico, o que pode deixar o corpo com maior resistência contra as infecções. Para fazer a inalação você precisa ferver ½ litro de água com 1 colher de chá de gengibre fresco picado junto com 1 limão cortado.
“Os pacientes podem fazer exercícios cardiovasculares e estes podem até ser muito bons para o bem-estar e para o prognóstico deles. No entanto, a intensidade e o tempo dos exercícios físicos devem ser ajustados à condição do paciente,” diz Dr. Behr.
Ecocardiografia. A ecocardiografia ou ecocardiograma consiste em um estudo anatômico do coração, ou seja, da estrutura desse órgão, o que inclui as suas dimensões, suas válvulas e seu padrão de contração. Por meio desse ultrassom, é possível acompanhar os batimentos cardíacos em tempo real através de imagens.
Contudo, a dor pode se localizar em qualquer porção do tórax, mais frequentemente no meio ou no lado esquerdo, e ainda nos ombros, braços, pescoço, mandíbula, dentes e costas. Vale ressaltar que, em cada indivíduo, a angina apresenta algumas das características típicas.