O que dói mais, arrancar um dente ou fazer um canal?
O que dói mais extrair um dente ou fazer canal? A dor da extração de um dente ou do tratamento de canal é diferente de pessoa para pessoa e também depende de vários fatores, como a complexidade do procedimento, a habilidade do dentista e a sensibilidade individual do paciente.
Quando a infecção do canal ainda não é muito profunda e não prejudica a saúde da raiz, muito provavelmente o tratamento de canal é o mais indicado. Afinal, a preservação de cada dente é extremamente importante para a saúde bucal.
O que é melhor, extrair o dente ou fazer um canal?
Olá. Se o dente precisa ser submetido a um tratamento de canal, faça o quanto antes, para que você não corra o risco de perdê-lo. O dente só deverá ser extraído, quando não houver mais possibilidade de salvá-lo =D.
A extração de dente não dói. Na verdade nenhum procedimento, feito de forma correta, na odontologia dói porque é aplicada a anestesia local, o que impede qualquer sensação de dor. Muitas pessoas têm a expectativa que irão sentir dor, mas isso não é a realidade.
Uma grande dúvida dos responsáveis é se há mesmo necessidade do tratamento de canal, se não se pode optar pela extração do dente de leite, já que em algum momento ele irá cair. A resposta é NÃO, uma extração não substitui um tratamento endodôntico.
O que dói mais extrair um dente ou fazer canal? A dor da extração de um dente ou do tratamento de canal é diferente de pessoa para pessoa e também depende de vários fatores, como a complexidade do procedimento, a habilidade do dentista e a sensibilidade individual do paciente.
Em raríssimos casos, como em pacientes com alergias específicas a anestésicos locais ou condições médicas particulares, um tratamento de canal pode ser realizado sem anestesia. Nestas situações, são tomadas medidas alternativas para minimizar o desconforto.
Utilizando a técnica e a substancia anestésica correta dificilmente você sentirá dor no momento da extração dentária. É importante que você não “deixe para depois” quando sente que existe algum problema com seu dente pois uma inflamação ou infecção prejudicam tanto o procedimento como o pós operatório.
Não. A anestesia dentária é um procedimento seguro e não causa malefício ao paciente. Inclusive, muitos procedimentos odontológicos, como extrações, restaurações e tratamento de canal, só são possíveis graças a anestesia bucal, porque assim o paciente não sentirá dor.
Por isso, pode ser que você ainda sinta incômodo na região de 7 a 15 dias depois da extração. Isso vai depender do tipo de procedimento realizado, quais e quantos foram os dentes extraídos, os cuidados tomados pelo paciente, entre outros fatores.
No caso da extração, o custo é mais elevado que o tratamento de canal porque este procedimento envolve o valor da cirurgia, a colocação do implante e da prótese sobre ele.
Como já foi dito no tópico anterior, o tratamento de canal mal feito pode levar a extração de um dente. Com isso, surge a necessidade de fazer um implante. E isto é ruim pois a adaptação natural da raiz ao osso é sempre melhor que a do implante.
Após o tratamento dentário, é necessário ficar de repouso, pelo menos, na primeira semana. Dessa forma, é preciso evitar a realização de atividades físicas ou de qualquer outro exercício que force os músculos, já que pode acontecer algum imprevisto que pode afetar sua recuperação.
Para o pós-operatório, os cirurgiões dentistas costumam recomendar de 1 a 3 dias de repouso, mas isso vai depender da complexidade da cirurgia. Por exemplo, se o dente estiver incluso, ou seja, ainda não tiver nascido, o procedimento tem uma etapa a mais, que é um pequeno corte para acessar o elemento.
É possível extrair dente inflamado? Sim, é possível realizar a extração de dente inflamado! Entretanto, as condições poderão ser diferentes da extração “normal”. Isso porque quando o dente está inflamado, a anestesia não funciona com eficácia no tecido comprometido, o que impede uma remoção indolor.
Uma dúvida: arrancar o dente dói ou não? O procedimento é indolor, pois faz uso de anestesia. As queixas de dor surgem mesmo após o procedimento e, mesmo assim, não ocorrem em todos os casos. O importante é relaxar e realizar os cuidados pós-cirúrgicos da forma correta.
Geralmente, ela é aplicada de forma local, ou seja, somente na área onde o dentista vai trabalhar. O objetivo é fazer com que o paciente não tenha dor e se sinta mais confortável durante o tratamento.
Estimule o dente balançando-o suavemente de um lado para o outro. Alimentos rígidos, como maçã ou cenoura, podem ajudar a soltar o dente. Quando o dente estiver quase solto, puxe-o delicadamente com uma gaze, garantindo que não haja dor ou desconforto.
Inflamação e Irritação: Após a extração de um dente, é natural que o local fique inflamado e irritado. Isso pode levar a uma sensação de dor contínua, que pode ser mais intensa nos primeiros dias após o procedimento. A inflamação também pode ser agravada por infecções secundárias.
A retirada dos sisos ocorre como qualquer extração dental de rotina: o paciente recebe uma anestesia local e o procedimento de retirada é realizado, em média, em 30 minutos ou menos — dependendo da complexidade e do posicionamento do dente, esse prazo pode ser maior.
O que devo fazer se perder um dente permanente? Um dente nocauteado (ou, na linguagem dentária, "avulsionado") é uma emergência. Se você não conseguir ajuda em breve, será impossível recuperar o dente, e a cavidade pode ficar gravemente infectada. Ao tomar uma ação rápida, você pode salvar o dente e o soquete.
Quando realizado com calma e adequadamente, o paciente apenas sente uma leve picada da agulha e não dor. Acredite: dói muito menos do que uma cárie dentária! Isso significa que não há o que temer. Na verdade, quanto mais relaxado você estiver, mais rápido e indolor é o procedimento.
Essa dor recorrente não é normal. Na verdade, o tempo de desconforto varia caso a caso, mas, até 15 dias depois do tratamento, pode haver incômodo. Neste período é aconselhável tomar o analgésico e o antiinflamatório orientados pelo dentista.
Pacientes com Angina, Infarto Agudo do Miocárdio recente (ou até 6 meses após), AVC recente, submetidos a Cirurgia de Revascularização, Arritmias, Insuficiência Cardíaca, entre outras alterações cardiovasculares não devem fazer uso de vasoconstritor associado de anestésico em procedimentos odontológicos(2).