O Drex é seguro? Sim, o Drex é tão seguro quanto as transações feitas em reais pelo sistema bancário. Isso porque ele também vai ser supervisionado e fiscalizado pelo Banco Central, como já acontece com os sistemas financeiro e de pagamentos brasileiros.
Drex é o real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central (BC). Por isso, falamos que ele é uma moeda digital de banco central (CBDC, de Central Bank Digital Currency, em inglês).
A complexidade do Drex aumenta a vulnerabilidade a ciberataques e vazamentos de informações. Para mitigar esses riscos, é fundamental implementar medidas de segurança robustas, como protocolos de criptografia avançados e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex, por causa da garantia do BC em evitar as oscilações de mercado observadas nos demais criptoativos.
Desvantagens. O Drex será baseado em blockchain, o que significa que será mais confiável e eficiente do que as moedas físicas e as criptomoedas. No entanto, também pode apresentar algumas desvantagens no futuro, como a possibilidade de ser mais vulnerável a ataques cibernéticos do que as moedas físicas.
⚠️ Desvantagens do DREX: 1️⃣ Exclusão digital: Muitos brasileiros ainda não têm acesso à tecnologia necessária para utilizar a moeda digital. 2️⃣ Risco de ciberataques: Apesar da segurança do blockchain, hackers podem explorar vulnerabilidades em dispositivos ou apps.
E a principal diferença entre ambos está na conceituação: enquanto o Pix é um dos vários meios de pagamentos existentes na economia brasileira – assim como o cartão de crédito, o papel moeda e o débito –, o Drex consiste na versão digital do real, na linha das criptomoedas.
O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos. O Banco Central planeja integrá-lo ao sistema financeiro como uma opção complementar, que não irá substituir o uso do papel-moeda e outros métodos de pagamento, como o Pix.
O objetivo do Drex é facilitar as trocas de dinheiro. O ponto-chave é que, como ele é virtual, ficará armazenado em uma carteira digital, ou seja, em sistemas virtuais. Ele não é um dos tipos de criptomoedas, portanto.
Os testes já foram iniciados em 2024 e causou uma dúvida nos brasileiros: a moeda representará o fim do PIX? Porém, segundo a Exame, o coordenador do projeto, Fabio Araujo, afirmou que o Drex será uma nova infraestrutura do sistema financeiro brasileiro e irá além do Pix.
Pelo texto em tramitação na Câmara dos Deputados, todas as transações financeiras ocorrerão apenas em meio digital. Será permitida a posse de cédulas para fins de registro histórico. A produção, a circulação e o uso de notas com valor superior a R$ 50 ficarão proibidos até um ano após a aprovação da futura lei.
“O Drex é mais uma estrutura que vai permitir arranjos de pagamento. Não vai ser uma moeda que vai valorizar”, resume. Ele também chama atenção para possibilidade de surgimento de novos golpes por conta do desconhecimento do uso da tecnologia.
O Drex, moeda digital brasileira, pode ser lançado em 2025. Atualmente, o projeto está na sua segunda fase piloto, com a participação de instituições do sistema financeiro, para testar as soluções de privacidade e garantir o sigilo aos usuários.
Segundo esclarecimento da Receita Federal, o Drex, real em formato digital, emitido em plataforma digital operada pelo Banco Central (BC), não vai substituir o dinheiro em espécie, apesar das especulações que têm surgido recentemente nas redes sociais.
É importante saber que o Drex tem o mesmo valor do real. Ou seja, 1 Drex vale exatamente 1 real. E, diferentemente do que acontece com moedas estrangeiras, por exemplo, não existe uma cotação que oscila para mais ou para menos.
O Drex passa por testes até 2025, trazendo inovações como transações com ativos digitais e contratos inteligentes. O BC centralizará todas as decisões sobre a moeda, que exigirá intermediários financeiros para acessar. A previsão inicial de lançamento era para 2024/2025.
Drex: o que é o “real digital” e por que a direita está em campanha contra ele. O Real Digital ou o Drex é a moeda digital brasileira que está sendo desenvolvida pelo Banco Central desde agosto de 2020, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Não. "Não existe cobrança por Pix, cobrança de imposto ou taxa sobre Pix. Isso não existe e jamais vai existir. A Constituição Federal proíbe a cobrança de qualquer tributo sobre movimentação financeira", disse na segunda-feira Robison Barreirinhas, o secretário da Receita Federal.
O Banco Central divide a CBDC brasileira em dois tipos. Haverá um Drex, ou real, de varejo e outro de atacado. O de atacado será usado por bancos e instituições financeiras para operações entre eles. Já o de varejo será usado pela população em geral.
A moeda Drex será implementada com a tecnologia blockchain, conhecida por ser extremamente segura. O blockchain funciona como um livro de registros digital que é constantemente atualizado e validado, tornando as transações mais protegidas contra fraudes e garantindo que os dados estejam sempre em segurança.
Quais as desvantagens do Drex? A introdução do Drex raz consigo uma série de riscos, incluindo a segurança cibernética, uma vez que as transações digitais são suscetíveis a ataques cibernéticos, embora seja menos arriscado por utilizar-se de blockchain.
O usuário poderá optar pela instituição que melhor atenda às suas necessidades e, a partir disso, acessar o portfólio de serviços e produtos oferecidos, inclusive de outras instituições por meio do open finance. O uso do Drex será opcional e não obrigatório para todos os clientes.
As transações com a nova moeda serão feitas com carteiras digitais, por meio do acesso a uma blockchain. Além disso, o valor que você recebe via Pix pode ser sacado – portanto, convertido diretamente em cédula de papel.