Beijos românticos ou apaixonados entre indivíduos não casados podem levar à tentação sexual e potencialmente a ações que a Bíblia claramente identifica como pecaminosas, como a fornicação (1 Coríntios 6:18-20).
Beijo é reverência nas mãos ungidas do sacerdote. São Paulo recomendava desde as primeiras comunidades: “Saudai-vos uns aos outros com o beijo santo” (Rm 16,16).
Em suma, todo beijo que despertar o prazer venéreo é gravemente pecaminoso por causa da intenção. Não há menor dúvida na mente de qualquer homem ou mulher decente que o beijo entre pessoas solteiras se torna pecaminoso quando a paixão toma o controle.
Ora, os olhares lascivos constituem pecado mortal, segundo o Evangelho: Todo o que olhar para uma mulher cobiçando–a, já no seu coração adulterou com ela. Logo, com maior razão, os beijos lascivos e cousas semelhantes são pecados mortais. Demais.
📖 A Bíblia não menciona diretamente o beijo antes do namoro, mas ensina sobre pureza e santidade (1 Tessalonicenses 4:3-5). 💡 O beijo pode despertar desejos que levam a pecados maiores. Se não há compromisso e propósito, vale a pena arriscar?
É um pecado porque você está se colocando em risco de tentação. Não termina bem quando você está dormindo na mesma cama que sua namorada porque você pode potencialmente cometer fornicação. Além disso, se você está coabitando, isso é um pecado mortal em si. Ou case-se ou se separe.
Um namoro santo é aquele que é construído sobre os princípios do amor e do respeito mútuo, com a presença de Deus no centro da relação. É um namoro que busca a santificação dos dois e que os ajuda a crescer juntos em sua fé.
O Catecismo da Igreja Católica (CIC) assim explica: “A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. É gravemente contrária à dignidade das pessoas e da sexualidade humana, naturalmente ordenada para o bem dos esposos, bem como para a geração e a educação dos filhos” (CIC § 2353).
1 Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse mulher; 2 Mas, por causa da fornicação, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. 3 O marido conceda à mulher o que lhe é devido, e da mesma sorte a mulher, ao marido.
Ficar é pecado e sempre será! Mesmo naquela situação em que a pessoa fala "tem que ficar para conhecer a pessoa antes de começar um namoro", é pecado do mesmo jeito, é pecado mesmo você gostando da pessoa e pensa em namorar com ela. Na Bíblia não aparece nem a palavra namoro, só o noivado e o casamento...
Há um bom motivo para o ensinamento da Igreja de não namorar antes dos 16 anos. Deus se preocupa conosco e Seus profetas também. Quando namoramos antes dos 16 anos, podemos ser populares mas somente aos olhos do mundo.
Para muitos casais, dormir junto não é um problema. Aliás, os dois não conseguem se separar nem no sono e só dormem se estiverem abraçados. O que para muitos pode ser exagero, para a Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, é uma maneira de se acalmar.
Ora, dormindo. temos o uso da razão, pois, frequentemente raciocinamos durante o sono; e preferimos uma coisa a outra, consentindo ou dissentindo. Logo, dormindo, podemos pecar. E, portanto, não impede o sono de ser pecado a polução noturna, pois, genericamente é ela um ato pecaminoso.
A prática do namorar sem beijar já é conhecida dentro do meio cristão e é conhecida como 'namoro de corte' . Não costuma ser uma regra nas igrejas e nem é uma imposição, mas há casais que preferem se relacionar assim.
A Bíblia não fala diretamente sobre “ficar”, mas a seguir você verá que existem diversos princípios bíblicos que corretamente aplicados mostram que essa prática é pecado. “Ficar” é um relacionamento momentâneo, contrário ao relacionamento que um homem e uma mulher devem ter segundo a Bíblia.
Não troquem beijos apaixonados, nem deitem uns por cima dos outros, não toquem as partes íntimas e sagradas do corpo de outra pessoa, com ou sem roupas. Não permitam que ninguém faça isso com vocês.
Celibato é um estado de vida decorrente de uma escolha deliberada de não se casar. Não se configura pelo simples fato de estar solteiro por circunstâncias quaisquer não livremente escolhidas. É, na verdade, o estado de vida de um solteiro qualificado pela decisão livre de não se casar.
Embora possam ser relacionados, a castidade e o celibato não são necessariamente a mesma coisa, pois a castidade envolve a moderação e controle dos desejos sexuais, independentemente de estar em um relacionamento ou não, enquanto o celibato implica em não se envolver em relações sexuais nem se casar.