A casca do tomate é uma principal fonte de licopeno, um antioxidante que ajuda na prevenção do cancro. Além do licopeno, a casca do tomate armazena a maior parte das fibras do alimento, sendo bastante importante para manter um bom funcionamento do sistema digestivo.
Já no segundo ponto, o ideal é comer tomate com casca! A casca do tomate é rica em licopeno. É o licopeno que deixa essa cor avermelhada na fruta e é ele também que combate e reduz o dano dos radicais livres, ótimo para combater doenças.
Porém, pacientes que já possuem irritabilidade no estômago, ou estão em um quadro agudo, podem sentir queimação ao comer as sementes de tomate porque elas contêm alto teor de ácidos, aumentando a acidez do estômago. Neste caso, é aconselhado evitar o consumo dessas sementes e de molhos prontos condimentados.
Tirar ou não a pele? Também depende da receita. Para molhos e em alguns refogados, é ideal tirar a pele pois ela não desmancha com facilidade durante o cozimento. Em saladas, molhos vinagretes, no tomate recheado e assado, a pele ajuda a manter o formato do corte.
QUANDO NÃO DEVO COMER TOMATE? QUAIS OS BENEFÍCIOS? PARA QUE SERVE?
Porque descascar o tomate?
Por que tem que tirar a pele do tomate? Tirar ou não a pele de tomate vai depender das suas preferências na cozinha. Como a casca não desmancha tão facilmente no cozimento, retirar a pele pode ser uma boa ideia para fazer molhos e ensopados. Assim você não arrisca ter aqueles pedacinhos de pele na receita.
Embora saudável, o tomate é uma fruta ácida e contraindicada para quem sofre com úlceras e gastrite. Nesse sentido, os molhos de tomate encontrados nos mercados são ainda mais agressivos, pois contém muitos aditivos.
Os pacientes podem comer tomate sem medo. A fruta só é contraindicada quando o nível de potássio está muito alto no sangue do paciente. Comer tomates e vegetais com sementes em quantidades normais não tem nenhum papel em causar cálculos renais.
O consumo excessivo desses alimentos pode aumentar os níveis de ácido úrico no corpo e levar a condições como a gota. No entanto, o tomate não é uma fonte significativa de purinas e não há evidências científicas que comprovem que o seu consumo aumenta os níveis de ácido úrico.
Devido ao seu alto teor de acidez, o tomate pode causar desconforto, queimação e má digestão em indivíduos com refluxo, gastrite e úlceras gastrointestinais. Nesses casos, é recomendado evitar o consumo de tomate.
A resposta é simples: quando cozido, o alimento tem seus níveis de licopeno aumentados em mais de 50%. Esse é um antioxidante associado a um menor risco de doenças cardíacas e câncer. Em contrapartida, o cozimento dos tomates parece reduzir seu teor de vitamina C em 29%. É rico em ferro, magnésio, cálcio e zinco.
O tomate pode ser consumido cru, cozido, desidratado, em sucos, molhos, sopas ou geleias. Para aproveitar os benefícios do tomate, é recomendado consumir cerca de 3 a 4 tomates por dia, que podem fornecer 8 a 21 mg de licopeno.
“O licopeno e a vitamina C auxiliam na prevenção de doenças do coração, controlando também os níveis de colesterol. E o potássio ajuda a regular a pressão arterial, contribuindo mais ainda na saúde do coração”, informa a nutricionista.
Grande fonte de crômio, ajuda a controlar a glicemia alta. E claro que a vitamina A não deixaria de fazer seu grande papel, ajudando a prevenir a cegueira e a degeneração macular em idosos, também melhorando a saúde dos olhos. Além disso, o tomate é um ótimo aliado para regular o peso.
O tomate também contém substâncias anti-inflamatórias, vitaminas A, C, K e do complexo B e minerais. Quanto mais maduro, maior a concentração desses nutrientes. É por isso que, seja cru, cozido ou processado, seu consumo faz bem à saúde.
O tomate é rico em vitamina C, potássio e licopeno, nutrientes e compostos bioativos com propriedades anti-inflamatórias que agem reduzindo a produção de citocinas e prostaglandinas que causam inflamação e que estão relacionadas com alguns tipos de câncer como do fígado, pulmão, próstata, mama e cólon, por exemplo.
Além disso, é recomendado que pacientes que já estão doentes ou têm predisposição a desenvolver ácido úrico evitem o consumo de carnes vermelhas e derivados, como bacon, carnes processadas, como presuntos, e frutos do mar, assim como alimentos ricos em gorduras, extratos de carne, aves e bebidas alcoólicas.
- O tomate pode ser consumido, somente deve ser evitado o excesso, especialmente de molho ou suco de tomate que são mais concentrados. Prefira salada. - Estudos mostram que o consumo de tomate, por ser rico em licopeno está associado a um menor risco de mortalidade em todos os estágios da DRC ♥️
A manteiga é um dos poucos ingredientes com a função de retirar a acidez do molho de tomate. Além disso, ela também pode ser utilizada como tempero entre os ingredientes da receita, o que a torna ''dois em um''. Consulte aqui o teste realizado pelo Paladar para descobrir qual é a melhor manteiga do mercado.
A professora Chiva-Blanch ressalta ainda que pessoas com diabetes, que têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares, podem se beneficiar ao consumir mais tomates, pois isso está associado a uma menor carga esclerótica e, consequentemente, a um menor risco cardiovascular.
Os cálculos renais são formados dentro dos rins e dependem de uma concentração alta de cristais na urina. Assim, as principais causas de sua formação são a pouca ingestão de água, deixando a urina muito concentrada. A ingestão de comidas com muito sal e proteínas também é um fator importante.
Portanto, para diminuir a quantidade de oxalato dos alimentos, evite consumi-los crus. Escalde em água fervendo e descarte a água – orienta a nutricionista sobre a forma mais adequada de consumo.
Agrião, beterraba, salsão, pimentos, abóbora, cebola, pepino, salsinha, alho; Maçã, laranja, melancia, maracujá, morango, melão; Leite e derivados desnatados, de preferência. São alguns dos alimentos permitidos para consumo por portadores de gota, pois possuem pouca quantidade de ácido úrico.
O bicarbonato de sódio, queridinho em vários truques culinários, neutraliza a acidez dos tomates, realçando o sabor do molho. Adicione-o em pequenas quantidades e cozinhe o molho por alguns minutos após cada adição.
A cenoura é um dos elementos essenciais neste molho de tomate, já que ela é responsável por reduzir a acidez e, claro, dar um gostinho especial para o tomate débora.