O recife é formado por algumas espécies de corais (animais pertencentes ao grupo dos cnidários) capazes de secretar um exoesqueleto calcário, juntamente com algas calcárias que produzem finas lâminas de carbonato de cálcio, que vão se acumulando e cimentando a estrutura do recife.
São formados por animais cnidários, parentes das anêmonas e das águas-vivas. Uma particularidade dos corais é que, diferente dos seus primos gelatinosos, esses animais possuem um esqueleto interno formado por carbonato de cálcio, que é construído durante toda sua vida.
Os corais são animais que podem ter o corpo bastante mole ou então bem duro, formado por um esqueleto calcário. Esse material é composto pelo carbonato de cálcio, que é uma molécula à base de carbono e cálcio, elementos derivados da decomposição de conchas e algas calcárias.
Os corais reproduzem-se, como qualquer animal, de forma sexual. Há pólipos masculinos que produzem jogos masculinos (espermatozoides) e pólipos fêmeas que produzem jogos femininos (ovos). Os corais que vivem em colónias, podem ter machos e fêmeas na mesma colónia, então diz-se que o coral é hermafrodita.
Quais são esses organismos e como eles formam esses recifes?
Os recifes podem ser constituídos de arenito, resultantes da consolidação de antigas praias ou de formações coralíneas, resultantes do acúmulo de carapaças de certos animais marinhos associado a crostas de algas calcárias” (Segal e Castro,2008).
O que são RECIFES de CORAIS 🌿🐠 (Tipos, como são formados e importância)
Como se formam recifes?
Como aponta a Icri, os recifes são formados por corais duros que extraem cálcio em abundância da água do mar e o utilizam para criar uma estrutura endurecida para proteção e crescimento. Os recifes de coral são encontrados em todos os oceanos, desde águas profundas e frias até águas tropicais rasas.
Como são as formações de recifes que seres abrigam?
Os recifes de coral são alguns dos ecossistemas mais valiosos do planeta. Embora cubram apenas cerca de 0.1% do fundo do oceano, eles abrigam pelo menos um quarto de todas as espécies marinhas e sustentam aproximadamente 4,000 espécies de peixes e 800 tipos de corais.
Todas as espécies de corais podem viver mais de 100 anos, mas os corais negros de águas profundas (Leiopathes sp.) estão entre os que vão mais longe – espécimes encontrados na costa do Havaí foram identificados com 4.265 anos.
Uma em cada quatro espécies marinhas vive, ou passa parte da vida, nos recifes de coral, como peixes, moluscos, algas e crustáceos. Neles estão cerca de 65% dos peixes marinhos. “Quando os corais morrem, toda a biodiversidade que ele abriga e alimenta também se perde", explica Marina.
Os corais são na verdade pequenos animais, chamados pólipos, em forma de minianemona-mar que pode formar colónias. Estes pólipos fazem um esqueleto comum que para algumas espécies se tornam as bases fundadoras de um recife de coral.
Os corais têm um ciclo de vida simples que inclui duas fases: a de pólipo, que vive fixo no fundo do mar e desenvolve gametas; e também uma fase larval.
Os recifes de coral são formados por organismos vivos conhecidos genericamente como corais. Os recifes de coral são estruturas rígidas formadas por organismos portadores de esqueleto de calcário, como corais e algas. Eles constituem o habitat marinho mais diversificado do planeta.
Normalmente, fragmentos maiores, em média, levam cerca de um ano para crescer até um tamanho razoável para não parecerem mais um fragmento. Obviamente, isso depende muito do tipo de coral.
No coração de cada coral individual está um pólipo, um animal claro, em forma de tubo, com um anel de tentáculos que usa para capturar presas. Alguns corais cercam-se de um esqueleto calcário forjado a partir do cálcio absorvido da água do mar.
A Grande Barreira de Corais da Austrália é a maior barreira de corais do mundo, estendendo-se por mais de 2.300 km ao longo da costa norte de Queensland. Ela abriga milhares de espécies marinhas e é uma das principais atrações turísticas da Austrália.
Eles são formados por um esqueleto calcário e minúsculos corpos individuais agrupados, chamados pólipos. Os corais crescem em diferentes formas e camadas, que se acumulam para formar a topografia complexa do recife. Os pólipos têm uma boca cercada por tentáculos.
O passeio parecia inofensivo, mas o simples fato de caminhar sobre os corais já provoca a degradação do meio ambiente. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os corais não são plantas nem pedras. São animais que fazem parte da fauna marinha.
Poluição de nutrientes e sedimentos, mineração de areia e rocha e o uso de explosivos e cianeto (ou outras substâncias tóxicas) na pesca, também estressam os recifes mundiais.
Estamos falando de dois tipos de corais, que podem ser encontrados nas profundezas do mar perto do Havaí, no Pacífico. Datações impressionantes feitas por pesquisadores americanos mostram que eles têm 4.265 anos e 2.742 anos, respectivamente. Estão, portanto, entre os seres vivos mais antigos da Terra.
O chimpanzé é considerado o animal mais inteligente do mundo, sendo uma espécie que compartilha entre 98,8% e 99,6% do material genético do ser humano.
Ele já vagava pelos mares durante o surto de peste bubônica em Londres em 1665. O tubarão-da-Groenlândia reapareceu nas proximidades de Belize, no Caribe. Considerado o animal mais longevo do planeta, com idade aproximada de 518 anos, ele continua a impressionar cientistas.
Por que muitos animais marinhos vivem perto de um recife de coral?
Os recifes de corais são importantes ecossistemas que abrigam uma grande quantidade de formas de vida marinha, fornecendo-as abrigo e proteção. Estima-se que aproximadamente 65% dos peixes marinhos vivam nesse importante habitat, sendo fundamental, portanto, a sua preservação.
A costa tem, ainda, quatro ilhas oceânicas que também abrigam essas comunidades: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, Arquipélago de São Pedro e São Paulo e Arquipélago de Trindade e Martim Vaz. O Brasil tem 66 espécies de corais (corais verdadeiros, hidrocorais, corais moles e corais negros).
Corais são animais cnidários da classe Anthozoa, que segregam um exosqueleto calcário ou de matéria orgânica, ao contrário das anêmonas-do-mar, que pertencem à mesma classe. Os indivíduos adultos são pólipos individuais ou coloniais e encontram-se em todos os oceanos.