Sintomas de paralisia cerebral em adultos Fraqueza e desequilíbrio muscular: Dificuldade em controlar os músculos, impactando na mobilidade. Espasticidade: Rigidez muscular que pode causar contraturas articulares. Dificuldades de fala e comunicação: Desafios na expressão verbal e compreensão.
As alterações da parte motora incluem, problemas na marcha (como paralisia das pernas), hemiplegia (fraqueza em um dos lados do corpo), alterações do tônus muscular (espasticidade caracterizada por rigidez dos músculos) e distonia (contração involuntária dos membros).
Quem tem paralisia cerebral pode voltar ao normal?
A paralisia cerebral não tem cura e seus problemas duram toda a vida. No entanto, os sintomas da paralisia cerebral podem ser tratados e muito pode ser feito para melhorar a mobilidade e a independência da criança. A meta é permitir que as crianças se tornem o mais independentes o possível.
Adultos com PC estão sujeitos ainda a instalação de várias complicações físicas e limitações progressivas na marcha. Palavras-chave: paralisia cerebral; envelhecimento; dados sociodemográficos; classificação; complicações; locomoção.
A paralisia cerebral se refere a um conjunto de sintomas, englobando dificuldades de movimentação e rigidez muscular. É resultante de malformações ou danos cerebrais causados por falta de oxigênio ou infecções que ocorrem antes, durante ou logo após o nascimento.
As pessoas com paralisia cerebral podem ser classificadas, de acordo com a característica clínica mais dominante, em espástico, discinético e atáxico (CANS et al., 2007).
As tentativas frustradas vão gerando uma sensação de fracasso, tristeza, que por sua vez se torna num novo problema a ser resolvido. Não tem fim; gera paralisia. Reflexões que tem o objetivo de controlar estados internos levam a imobilidade, geram mais desconforto emocional.
É importante ressaltar que os pacientes com paralisia cerebral podem ter desde alterações muito leves e localizadas, com inteligência praticamente normal (ex.: uma dificuldade isolada nos movimentos de um dos pés), até quadros em que o paciente não consegue sentar sozinho e é dependente para suas atividades cotidianas ...
Quem tem paralisia cerebral tem direito a algum benefício?
Sim, pessoas com paralisia cerebral podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que atendam aos requisitos estabelecidos para a concessão do benefício.
A etiologia da paralisia cerebral é multifatorial, sendo às vezes muito difícil estabelecer uma causa específica. A prematuridade, os distúrbios intrauterinos, a encefalopatia neonatal e a icterícia nuclear geralmente contribuem para o processo.
O comprometimento motor é um desfecho importante para se considerar no processo de reabilitação de indivíduos pós-AVE que apresentam limitações da mobilidade como as avaliadas pelo TUG-ABS.
Pode ser causada por situações como afogamento, estrangulamento, parada cardíaca, traumatismo craniano, envenenamento por monóxido de carbono, insuficiência cardíaca muito avançada, complicações anestésicas, entre outras.
Como funciona a mente de uma pessoa com paralisia cerebral?
A comunicação expressiva, receptiva e a habilidade de interação social podem estar afetadas na paralisia cerebral por distúrbios primários ou secundários. Entre as alterações comportamentais e mentais podem ocorrer distúrbios do sono, transtornos do humor e da ansiedade.
Estresse, fadiga extrema, mudanças bruscas de temperatura, baixa da imunidade, tumores e traumas, distúrbios na glândula parótida e otite média podem também estar envolvidos no aparecimento da doença.
De modo geral, os médicos consideram que a paralisia muscular pode ser causada por problemas relacionados ao funcionamento dos músculos (miopatias) e por problemas relacionados ao funcionamento dos nervos (neuropatias).
Um equívoco corrente é o entendimento de que paralisia cerebral é o mesmo que deficiência intelectual. Na verdade, pessoas com paralisia cerebral não apresentam necessariamente deficiência intelectual. Há indicações na literatura específica de que muitas apresentam desempenho cognitivo bastante elevado.
As alterações da parte motora incluem, problemas na marcha (como paralisia das pernas), hemiplegia (fraqueza em um dos lados do corpo), alterações do tônus muscular (espasticidade caracterizada por rigidez dos músculos) e distonia (contração involuntária dos membros).
Pessoas com paralisia cerebral podem tratar sua espasticidade de muitas maneiras: reabilitação, medicação, terapia de injeção ou mesmo cirurgia. Há também uma bomba de fármacos implantável que pode ser útil para reduzir a espasticidade severa, permitindo que alguns pacientes vivam uma vida mais plena e mais ativa.
Pode-se perceber que o impacto do diagnóstico da paralisia cerebral causa angústia, desespero, choque e medo do desconhecido. Participantes de outros estudos, também, referiram o impacto inicial como sendo um dos momentos mais difíceis no processo de adaptação à condição existencial da criança (Ribeiro et al., 2016).
Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa. Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser divertido. Seja natural, diga palavras amistosas. Não superproteja a pessoa com deficiência intelectual.
Em crianças, a paralisia cerebral afeta principalmente as habilidades motoras ou a mobilidade e leva a vários distúrbios do movimento. Além disso, existem outros sintomas concomitantes, como dor ou deficiências cognitivas; algumas crianças podem ter dificuldade para falar ou sorrir.