A resposta é: Sim. Os corpos são cremados dentro do ataúde (caixão) a uma temperatura que varia entre 900 a 1200 graus Celsius, sendo ambos consumidos pelo calor.
Afinal, o caixão não entra em contato direto com o fogo, mas sim, fica em uma câmara de incineração, onde será submetido a uma temperatura de mais de 1.200 ºC. Isso quer dizer que ao invés de “queimar” e ficar “em chamas”, a madeira do caixão apenas “desmanchará”, evaporando.
O processo de cremação moderno é composto pela incineração de um cadáver utilizando uma coluna de chamas, a uma temperatura de aproximadamente 1.000 graus Celsius, em um forno alimentado por gás natural ou óleo. Quando o processo é concluído, permanecem somente os ossos e as cinzas de cremação.
Sim, quando o corpo é cremado, o caixão vai junto. Esse procedimento é uma prática padrão que garante segurança, higiene e eficiência durante o processo de cremação. O tipo de caixão utilizado pode variar, mas todos são escolhidos para facilitar a combustão e minimizar o impacto ambiental.
Mito: Os dentes não são afetados pelo calor intenso. Fato: Embora resistentes, os dentes sofrem alterações significativas durante o processo de cremação, como rachaduras, fragmentação, alterações de cor e encolhimento.
Após a cerimônia, é retirado do morto todo e qualquer tipo de joia, dispositivo médico ou membro artificial, e o corpo é transferido até a sala do forno, onde acontece a cremação. Sob uma temperatura que pode ir de 850 °C a 1.200 °C, o corpo é queimado num processo que pode levar em média de 2 a 5 horas.
A Bíblia não traz nenhum trecho diretamente ligado à proibição da cremação. Inclusive, por isso, a Igreja Cristã, que inclui a Católica e a Evangélica Protestante, não tem uma posição fixa sobre o tema.
A câmara conta, em geral, com uma temperatura superior a mil graus e o processo dura cerca de seis horas. As cinzas só são entregues aos familiares em 24 horas, ou seja, após um dia.
QUANDO NÃO PODE SER REALIZADA? Em casos onde o falecimento tenha ocorrido por morte violenta, ou seja, homicídio, suicídio, acidente de trânsito ou qualquer tipo de morte sob suspeita, a cremação de corpos é proibida judicialmente.
Ao fim da incineração, o que sobra na câmara de cremação são as cinzas e restos de esqueleto do falecido. Os pedaços de ossos restantes são triturados e transformados em um pó fino e uniforme. Depois, esse resíduo é colocado em uma urna, que pode ser feita de diferentes materiais.
O processo natural de decomposição do corpo humano começa logo após a morte. As 72 horas permitem que os primeiros estágios desse processo ocorram, o que pode ajudar a confirmar a morte. Em alguns casos raros, pode haver dúvida se a pessoa está realmente morta, e o período de espera ajuda a eliminar essa incerteza.
De acordo com a legislação brasileira, a dispersão de cinzas no mar é permitida, desde que respeitadas algumas regras e procedimentos: Autorização da família: Assim como na cremação, a dispersão de cinzas no mar deve contar com a autorização expressa do cônjuge ou parente mais próximo do falecido.
De modo semelhante a Jesus Cristo, todo cristão deseja ser sepultado e ressuscitar com ele. A cremação representava uma ofensa à crença na ressurreição do corpo. Assim, a prática da cremação passa por um período de desaparecimento no ocidente cristão.
Finalmente, as cinzas são depositadas em uma urna e levadas para a família do falecido, ou coletadas. A família pode então decidir como irá realizar a disposição das cinzas, de acordo com os desejos do ente querido.
Na orientação anterior de 2016, o Vaticano disse que as cinzas deveriam ser mantidas em “lugares sagrados” e, portanto, nem em casa, nem divididas entre membros da família nem espalhadas ao vento.
O tempo de conclusão do processo demora de duas a cinco horas para um adulto de tamanho médio. Após a finalização, os restos constituídos por óxidos de cálcio são recolhidos e incinerados novamente ou triturados, formando um pó fino e esbranquiçado, com cerca de um quilo.
O que diz o espiritismo? A cremação na visão espírita é bem aceita. É preciso, entretanto, respeitar as primeiras 72 horas da morte antes de cremar o corpo. Segundo a religião, esse é o tempo que o espírito leva para se desvincular do corpo material.
Quais religiões permitem ou não a cremação? Vale lembrar que, com exceção do Judaísmo Ortodoxo e do Islamismo, todas as outras religiões não se opõe à cremação dos corpos.
Cremação não faz nada além de “apressar” o processo de tornar o corpo em pó. Deus é completamente capaz de ressuscitar os restos mortais de uma pessoa que foi cremada, assim como Ele é capaz de ressucitar os restos mortais de uma pessoa que não foi cremada.
O valor da cremação para uma cerimônia simples é de R $2.500 reais. Aos familiares que optam por mais serviços e desejam fazer momentos de homenagens ao seu ente querido, o custo pode ultrapassar R $10.000 reais. Contudo, a cremação é a opção mais barata do que o sepultamento. A despesa geral é bastante reduzida.
Sob a ótica de questões de saneamento e saúde pública, cremar é melhor e é o processo mais eficaz contra disseminação de doenças, por isso é quase obrigatório em casos de pandemias.
Não. Por se tratar de uma ação absolutamente técnica, a equipe do Sistema Prever realiza todo o procedimento mantendo a reverência ao momento de dor e despedida. A família precisa neste momento ser poupada de atos dos quais ela não precise participar.
A cremação no Brasil tem custo variável, de R$ 2.500,00 a R$ 6.500,00. Esses valores são somente do processo da cremação. É importante considerar que existem despesas com o serviço funerário, caixão, velório e o translado até a cidade.