A anestesia geral é muito segura e a maioria das pessoas se submete a esse tipo de sedação sem problemas. Entretanto, alguns fatores podem aumentar os riscos de complicações como confusão pós- operatória, pneumonia, AVC e problemas cardíacos: Tabagismo. Obesidade.
Apesar de ser extremamente segura, a anestesia não está 100% livre de riscos ou complicações, mas muitas dessas complicações podem ser previsíveis e prevenidas através da entrevista pré-anestésica.
Um dos medos mais comuns em pacientes que desejam realizar uma cirurgia, é em relação à anestesia geral, responsável pela sedação total do paciente. Porém, não existe necessidade alguma em cultivar esse medo.
Tudo sobre Anestesia Geral com Dra. Gisele Martins Wiggers | Dr. Frederico Keim
É perigosa a anestesia geral?
A anestesia geral é um procedimento seguro, mas é importante estar ciente dos riscos. Estes incluem reações alérgicas, complicações respiratórias e riscos associados à sua condição médica subjacente. É fundamental discutir esses riscos com seu anestesista e cirurgião antes do procedimento.
O efeito cardiovascular mais proeminente da indução anestésica com propofol é uma queda súbita na pressão arterial, sendo que o componente sistólico pode diminuir 25% a 40% em relação aos valores pré-anestésicos.
Como vimos, a anestesia geral é mais segura do que nunca. A taxa de incidência de complicações do desenvolvimento é muito baixa. Claro, os riscos aumentam se você não seguir as recomendações médicas. Por isso, não deve comer, beber, ou usar drogas antes do seu procedimento.
Pacientes podem sonhar durante a anestesia, e podem ter lembrança do ambiente cirúrgico antes e após a anestesia, estes fatos não são considerados consciência transoperatória.
Essa anestesia é utilizada em cirurgias mais complexas, que podem demorar muito ou oferecer mais riscos ao paciente. A anestesia geral combina drogas intravenosas e gases inalados para deixar o paciente em um estado semelhante ao do sono e sem reflexos de dor. Em geral, ela é segura, apesar de oferecer alguns riscos.
Depois que terminarmos a cirurgia, o anestesista vai reverter as medicações para acordar o paciente, que irá despertar lentamente na sala de recuperação. Geralmente, a pessoa tem como última lembrança a administração da anestesia.
Apesar de extremamente segura, a anestesia geral não está isenta de riscos ou complicações. A mortalidade relacionada a anestesia é rara e vem declinando significativamente nas últimas 5 décadas. Os maiores riscos são os cardiovasculares e respiratórios.
O paciente pode apresentar efeitos colaterais após a cirurgia com anestesia geral. No entanto, eles costumam ser leves e com duração inferior a 24h. Entre os mais comuns, estão: náuseas e vômitos, tontura, confusão mental, boca seca e coceira pelo corpo.
A anestesia local com sedação é manuseada apenas em cirurgias plásticas no rosto, como rinoplastia, otoplastia, blefaroplastia e lipoaspiração de pequenas áreas. Esse é o tipo de anestésico mais forte.
Na anestesia geral, o paciente está sob completa monitorização, com as vias aéreas protegidas sem riscos de engasgo e com a ventilação dos pulmões garantida. Além disso, há casos em que o paciente tem contra-indicação a receber anestesia raquidiana, por exemplo, tornando a anestesia geral a técnica mais segura.
A crioterapia utiliza dispositivos que resfriam a área antes da aplicação da anestesia. O frio intenso insensibiliza os nervos temporariamente, tornando o processo menos desconfortável para o paciente. Esse é um método simples e eficaz para pré-anestesia, especialmente em áreas pequenas.
Quanto tempo dura uma anestesia? A anestesia geral ou a regional dura o tempo necessário para que o procedimento seja realizado, oferecendo ainda a supressão da dor por tempo variável após o exame ou cirurgia.
A anestesia geral apresenta riscos potenciais, incluindo complicações respiratórias, reações alérgicas, complicações cardiovasculres, efeitos colaterais dos medicamentos e complicações relacionadas à intubação traqueal.
Em que situação pode ocorrer uma parada cardíaca durante uma anestesia?
Essas paradas cardíacas podem ser desencadeadas por várias razões, como reações adversas aos medicamentos anestésicos, complicações cardiovasculares subjacentes não detectadas, distúrbios eletrolíticos, disfunções respiratórias ou até Page 6 Prevalência da parada cardíaca durante a anestesiologia no lapso intra- ...
Além dos idosos, pessoas que têm condições como doenças cardíacas, especialmente insuficiência cardíaca congestiva, doença de Parkinson ou doença de Alzheimer, ou que tiveram um derrame antes, também estão mais em risco. É importante informar o médico anestesista se você tiver alguma dessas condições.
Tomofobia, um termo que descreve o medo de procedimentos e intervenções médicas, é uma reação comum entre os pacientes. Muitos deles apontam o medo de anestesia como a principal fonte de apreensão antes de um procedimento cirúrgico.
Por exemplo, uma cirurgia que envolve o abdômen ou o peito, remoção da próstata e uma cirurgia importante em uma articulação (como artroplastia do quadril) são procedimentos com grau de risco muito alto na lista de procedimentos de maior risco.
Fazer atividades que trazem relaxamento, como praticar seus hobbies, ouvir música, encontrar-se com quem você gosta, entre outras atividades é uma ótima alternativa para relaxar. Além disso, ter boas noites de sono antes da operação também é extremamente importante para manter o estresse em níveis mais baixos.