Em aspectos biológicos, a morte é considerada a falha total de um organismo vivo, sem a capacidade de reversão do quadro. No entanto, sabe-se que existe um tempo hábil para que alguns órgãos e tecidos ainda sejam considerados viáveis para transplante, "sobrevivendo" ao processo de morte do doador.
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua. Nosso espírito vai para o mundo espiritual, que está dividido entre o paraíso e a prisão espiritual.
A vida após a morte é relatada de diversas formas, por diferentes culturas, religiões e linhas de pensamento. Mas, para além de crenças, fenômenos ligados à permanência do "eu" mesmo após o fim da atividade cerebral são investigados a fundo pela ciência há, pelo menos, 150 anos.
Céu, inferno, purgatório e reencarnação: são várias as possibilidades, dependendo da sua crença. A fé seria capaz de auxiliar, tanto as pessoas que estão passando por períodos complicados de doença, quanto aquelas que estão lidando com a perda e a morte recente de entes queridos.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
HERNANDES DIAS LOPES EXPLICA O QUE ACONTECE APÓS A MORTE
Quanto tempo o espírito fica no corpo após a morte?
Segundo os espíritas, o espírito continua vivo após a morte, ou seja, a morte afeta apenas o corpo, e esse espírito continuará sua trajetória baseada nas suas realizações na Terra.
Quando ocorre a morte encefálica, não existe mais a consciência do paciente. Ele não consegue mais pensar ou perceber o meio ao redor. Ele deixa de existir como pessoa e seus órgãos fora do sistema nervoso continuam funcionando de forma artificial”, afirma Duarte.
Inclusive, em alguns casos, é possível “sentir a morte chegando”, diz. “Em pessoas com doença avançada é mais provável. Alguns casos nos surpreendem, como pessoas sem doença nenhuma que anunciam que vão morrer e se despedem, mas é raro”. A visão da especialista, entretanto, é otimista.
Enquanto estivermos vivos, ela ocupará o nosso corpo. Mas, depois da morte, ela será destinada ao Céu ou ao inferno, dependendo da escolha que fizermos em vida com relação a este tema. É por isso que não existe “alma penada”, que fica vagando por aí. “Depois da morte, a sua alma terá dois destinos: o Céu ou o inferno.
Entre as EQMs mais comuns estão a sensação de separação do corpo físico, a visão de uma luz brilhante no fim de um túnel, sensações de paz e tranquilidade, encontros com entes queridos falecidos e a revisão de momentos importantes da vida.
Veja, sensação de morte é, geralmente, desencadeada por sentimento de culpa ou sua forma antecipada, a preocupação e aproximação do sentimento de culpa, pode ser sentida na forma de ansiedade, ou seja, não é a ansiedade que os provoca, mas a existência deles sua iminência é que pode ser sentida na forma de ansiedade.
Como a alma é imortal, não há preocupação com o corpo. Ele se desfaz, mas o espírito persiste. Outro fato importante é que a alma pode retornar em outro corpo, mas apenas quando sua missão em vida ainda não estiver concluída.
Se for constatada a morte natural, o corpo é encaminhado para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO), um órgão da Secretaria da Saúde que fará a necropsia, uma análise criteriosa para estabelecer a causa específica da morte e, em seguida, emitirá o Atestado de Óbito.
Após a morte, a alma passa por diversas fases de transição, até poder renascer em outro corpo. Nessas transições, é possível que os mortos alcancem a iluminação, quando, então, eles descobrem a natureza verdadeira da mente.
Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo. No mundo espiritual, o espírito daquele que é justo “será recebido num estado de felicidade, [num lugar] que é chamado paraíso, um estado de descanso, um estado de paz, onde descansará de todas as suas aflições e de todos os seus cuidados e tristezas” (Alma 40:12).
Os filósofos e fisiologistas imaginavam que ela estava situada no coração, nos rins, na medula ou nas vértebras, e hoje acredita-se que a alma aloja-se no cérebro. Ou no intestino, nosso segundo cérebro. Sabemos que há um sistema das emoções - o sistema límbico. Locus de toda substância do sentir e agir.
O momento crucial — o do último suspiro —, quase nunca é doloroso, porque, ocorre num momento de inconsciência. A alma, entretanto, sofre antes da desagregação da matéria durante as convulsões da agonia. A intensidade do sofrimento é diretamente proporcional da empatia entre corpo e perispírito.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
Entende-se por óbito evidente: Decapitação, Esmagamento completo de cabeça ou tórax, Seccionamento do tronco, calcinação ou carbonização, afogamento com mais de uma hora de submersão, estado de putrefação ou decomposição, estados de rigidez cadavérica ou livor mortis, Espostejamento.
Em um novo estudo, cientistas descobriram que o cérebro humano pode levar entre sete a dez minutos para se desligar após o falecimento. Um caso extraordinário aconteceu no Canada, e levou a crer que as atividades cerebrais podem continuar ativas mesmo após o falecimento do corpo.
Olá, sim é plenamente normal que tristeza, desanimo, choro frequente venham a fazer parte de quem está enfrentando fase de luto por perda de pessoa próxima ou ente querido.
Um estudo conduzido por Sam Parnia, diretor do departamento, afirma que as pessoas sabem que estão mortas porque a sua consciência continua a funcionar mesmo depois que o corpo não mostra sinais de vida.