Resposta verificada por especialistas. Usa-se letra maiúscula depois de vírgula apenas se, após esse sinal de pontuação, vier um nome próprio outro caso que nos obrigue a usar maiúsculas, como em siglas.
Maiúscula inicial, como sabemos, é para depois de ponto (final, de exclamação ou de interrogação). Depois de ponto e vírgula o que cabe é minúscula, mesmo quando há mudança de linha. Há opções, mas é preciso observar essa coerência.
Portanto, com base na regra geral, devem ser escritos com inicial minúscula todas as palavras da língua que não são nomes próprios - como os nomes dos meses, dos dias da semana, de profissões.
Usa-se maiúscula nas expressões Poder Executivo, Poder Judiciário e Poder Legislativo, assim como nos respectivos termos Executivo, Judiciário e Legislativo.
USO INCORRETO DA VÍRGULA: NUNCA FAÇA ISSO! - Professora Pamba
Pode usar ponto e vírgula antes do mas?
Também pode-se empregar o ponto e vírgula para separar conjunções adversativas (“mas”, “porém” e “entretanto”, por exemplo) e, ainda, conjunções conclusivas (tal como “logo”, “portanto”, “assim” e “por isso”).
1) Para separar sujeito e predicado: O tapete persa (sujeito, ser de quem se diz alguma coisa) nos serviu de cama durante muitos anos (predicado, tudo o que se diz do sujeito). 2) Entre verbo e complemento: O presidente mudou (verbo) os planos de viagem (complemento do verbo).
Em português, as maiúsculas não gozam de privilégios. Têm o mesmo tratamento das minúsculas. Devem ser acentuadas quando necessário (Ásia, Índia). Pressupõe-se que os cartórios saibam disso.
Sabe-se que as letras maiúsculas são empregadas regularmente para abrir frases ou nomes próprios, isto é, nomes individuais, aplicados a um único ser. Isso nos remete à noção de singularização, particularização ou unicidade.
Nos nomes próprios de pessoas. Nos nomes de instituições, relacionadas ao ensino e demais segmentos. Nos títulos de livros, jornais, revistas, produções artísticas, literárias e científicas. Nos pronomes e expressões de tratamento.
Após o uso da vírgula, deve haver, obrigatoriamente, um espaço, seja em textos digitais seja em textos manuscritos. O espaço é necessário entre as palavras que são separadas por uma pausa, representada pela vírgula.
Certo! Dois pontos não encerram frase. As únicas pontuações capazes de encerrar uma frase no português são ponto final, reticências, exclamação e interrogação. Portanto, depois de dois pontos, o correto é usar letra minúscula.
Depende do contexto, se é mais uma comparação ou uma exemplificação. Neste caso não tem vírgula: "São pratos famosos como o quibe, a esfirra e o tabule”. Observe que os “pratos famosos” não estão determinados. Teria a vírgula se fosse assim: "Fizeram os pratos mais famosos do mundo, como o quibe, a pizza e o fondue”.
Pode usar letra maiúscula depois de ponto e vírgula?
Obs.: Como o sinal de ponto e vírgula é utilizado para complementar uma oração, a palavra que o sucede deve começar com letra minúscula, porque não foi iniciada uma nova sentença. Utiliza-se letra maiúscula somente após sinais que encerram uma frase, como ponto final, interrogação ou exclamação.
Usa-se vírgula antes de “e” em períodos nos quais essa conjunção liga orações com sujeitos diferentes. “Uma mão lava a outra, e a corrupção suja as duas.” “A pesquisa confirmou a hipótese aventada pelos alunos, e o professor deu seu aval para a continuidade do trabalho.”
Escreva o primeiro dia do mês com numeral ordinal: 1º de abril; 1º-4-2007. Quando forem indicados apenas o mês e o ano, escreva o primeiro por extenso e o segundo com todos os algarismos: maio de 1937. Na referência a períodos, utilize hífen: 1995-1998.
2- “País” com inicial em maiúscula, mesmo que não se refira ao Brasil; 3- Governo (ou governo) , Governo Federal ( ou governo federal), ou seja, as duas formas estão corretas.
Porque a noite do pijama foi escrito em letras maiúsculas?
A frase "NOITE DO PIJAMA" foi escrita em letras maiúsculas para gerar ênfase ao que tende a ser um título de um texto. As letras maiúsculas são utilizadas para enfatizar palavras, ou a depender do contexto para expressar que uma pessoa está gritando, o que também gera-se uma ênfase na fala.