O livro de Naum é o segundo livro do Antigo Testamento escrito a respeito de Nínive3/4, sendo o primeiro o livro de Jonas. Cerca de cem anos antes, Deus havia chamado ao profeta Jonas para proclamar uma mensagem de julgamento a Nínive.
Lembre aos alunos que o povo de Nínive havia-se arrependido antes quando Jonas pregou a eles. Porém, mais de cem anos depois, na época de Naum, o povo de Nínive novamente se tornou iníquo. Peça a vários alunos que se revezem na leitura em voz alta de Naum 1:1–8.
Há, porém, uma diferença enorme entre estes dois livros. Jonas levou uma mensagem que causou o arrependimento do povo de Nínive e, consequentemente, resultou na misericórdia de Deus em poupar a cidade. Naum, porém, transmitiu a sentença divina contra a cidade depravada, uma profecia cumprida poucos anos depois.
Naum profetizou no século sétimo a.C., aproximadamente na mesma época de Sofonias e Jeremias. Cada um desses profetas relatou seu ponto de vista dos anos subsequentes à conquista de Judá pela Babilônia.
Além disso, ambos são bem diretos ao ponto: Naum em termos do discurso feito por ele por ocasião da queda iminente de Nínive, capital do Império Assírio, e Jonas em termos da lenda ou parábola a respeito de como esse profeta teria ido até Nínive anunciando sua destruição, com uma enorme consequência para o destino ...
A mensagem principal do Livro de Naum é uma poderosa declaração da soberania de Deus, da justiça e da queda final do mal. Reafirma aos fiéis que Deus é um refúgio em tempos de angústia e que Ele não deixará o culpado impune.
Naum ou Nahum (em hebraico: נַחוּם, transl. Naḥūm) é o sétimo dos Profetas Menores a quem se atribui a autoria do livro bíblico que leva seu nome. Na Bíblia cristã seu escrito se localiza após o Livro de Miqueias, e antes do Livro de Habacuque.
Portanto, Jonas não queria ir para Nínive porque acreditava que eles mereciam sofrer a punição divina, e não ser alvos da misericórdia. Ele estava em conflito com a natureza compassiva e perdoadora de Deus, temendo que a graça divina pudesse absolver até mesmo os mais cruéis.
Jonas 4:5-8 NTLH. Aí Jonas saiu de Nínive, foi para o lado onde o sol nasce e sentou-se. Depois, construiu um abrigo e sentou-se na sombra, esperando para ver o que ia acontecer com a cidade.
No capítulo 12 de Mateus, o próprio Jesus deixa claro que Jonas é um tipo de Cristo, pois assim como Jonas passou 3 dias e 3 noites no ventre do peixe e saiu para continuar seu ministério, assim também, Cristo passou 3 dias e 3 noites no sepulcro mas ressuscitou para continuar sua obra trazendo vida e salvação ao que ...
Os carros correrão furiosamente nas ruas, colidirão um contra o outro nas ruas- largas; o aspecto delas ① (das ruas- largas) será como o de tochas, eles (os carros) correrão como relâmpagos.
Cafarnaum (em grego clássico: Kαφαρναουμ; romaniz.: Kapharnaoum; em hebraico: כפר נחום; romaniz.: Kephar Nachûm , literalmente "aldeia" ou "vila de Naum") foi uma vila pesqueira fundada pelo reino asmoneu, localizada na margem norte do Mar da Galileia. No século I tinha uma população de cerca de 1500 pessoas.
Naum pregou durante o reinado do rei Manassés, um dos reis mais perversos na longa história de Judá, um homem que precisou sentir a dor na própria pele para aprender as lições de ser um bom rei.
2 – Por que Jonas se recusou a pregar?: Para entender a razão porque Jonas tentou fugir do compromisso de pregar a Nínive, é preciso saber que o povo dessa cidade era guerreiro, extremamente cruel, violento e avassalador. Os ninivitas, portanto, representavam uma séria ameaça e um tremendo perigo para Israel.
A Nínive histórica é mencionada por volta do século XVIII a.C. como um centro de adoração a Istar, cujo culto foi responsável pela antiga importância da cidade.
Este livro contém a visão da queda de um desses impérios: a Assíria, o leão que enchia a toca de caça (2:13), o opressor de Israel (1:12-13). É um canto do oprimido que sentia a que libertação se aproximava, porque o Império que dominava as nações estava prestes a vir abaixo.
Na Bíblia, Jonas é enviado a Nínive para converter o seu povo e, assim evitar a sua destruição (Jonas, 3, 1-10). Mais tarde, é o profeta Naum que descreve a ruína de Nínive, que parece ter sucedido por volta de 612 a.
De acordo com Solano, Naum pode ser considerado um profeta que vê e ensina o povo a enxergar a partir de uma ótima intuição: reino que se baseia na opressão não pode ser duradouro e é portador do germe de sua própria destruição.
O livro de Naum é uma poesia sobre a queda de Nínive, a capital da Assíria. Durante cento e cinquenta anos a Assíria havia dominado os países do Oriente Médio, mas no ano 612 a.C. os babilônios conquistaram Nínive. A Assíria havia também dominado o reino do Norte, ou seja, Israel, que tinha capital em Samaria.
A batalha de Nínive de 612 a.C., também conhecida como a Queda de Nínive, era um conflito militar que decretava o fim da capital assíria Nínive, invadida pelos babilônios, e a morte de Sinsariscum ( r. 626/623–612 a.C.) da Assíria. Os babilônios haviam contado com a ajuda dos medos para aniquilar a cidade.
Ele morreu enquanto marchava contra o Egito. Assurbanipal (668-625 aC)– Este rei concluiu a campanha para o Egito, que resultou na queda de “No-Amon” (Tebas) em 661 aC (Naum 3:8-10).