Apesar das mudanças, as semelhanças com o livro original eram inegáveis, e Florence Balcombe, viúva de Bram Stoker, tomou medidas legais para proteger os direitos autorais de seu falecido marido. Drácula veio antes de Nosferatu e já foi adaptado várias vezes em séries e filmes.
Mas e se outra criatura tivesse vindo antes dele? O livro "Carmilla" foi criado praticamente duas décadas antes de Drácula pelo autor irlandês Sheridan Le Fanu, que muitas vezes já foi comparado ao mestre do terror Edgar Allan Poe.
"Nosferatu" está em exibição nos cinemas em uma nova versão do filme clássico de 1922, imortalizado pelo diretor F.W. Murnau. O que muitas pessoas não sabem é que este vampiro é, na verdade, uma "cópia" do Drácula.
Para evitar a violação de direitos autorais, Friedrich Wilhelm Murnau, diretor do Nosferatu de 1922, mudou o nome do vampiro de Stoker, Conde Drácula, para Conde Orlok, bem como os de outros protagonistas da história.
Dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, o primeiro “Nosferatu” foi lançado em 1922, quando se consagrou como um dos primeiros representantes do terror no cinema. Mudo e dividido em cinco atos, o longa é uma adaptação de “Drácula”, de Bram Stocker.
ESTÃO CONECTADOS? QUAL A RELAÇÃO ENTRE NOSFERATU E DRÁCULA?
Qual foi o primeiro filme de Drácula?
Dracula (bra/prt: Drácula) é um filme estadunidense de 1931, do gênero terror, dirigido por Tod Browning. Produzido pela Universal Studios, o roteiro adaptou a peça de teatro homônima de Hamilton Deane e John L. Balderston, que por sua vez, se baseia no famoso livro de Bram Stoker. Duração: 1 minuto e 50 segundos.
À época, Bram Stoker havia falecido há poucos anos, mais precisamente em 1912. Desde então, a viúva do autor, Florence Stoker, detinha os direitos sobre a obra do marido, e não os cedeu à Prana Film, impossibilitando que a produtora retratasse a história nas telas legalmente.
Apesar das mudanças, as semelhanças com o livro original eram inegáveis, e Florence Balcombe, viúva de Bram Stoker, tomou medidas legais para proteger os direitos autorais de seu falecido marido. Drácula veio antes de Nosferatu e já foi adaptado várias vezes em séries e filmes.
Robert Tigers deu a sua declaração explicando que ele escolheu por o bigode no porque na época os homens da Transilvânia tinha um bigode inclusive o o empalador tinha bigode o Drácula verdadeiro Drácula original então por isso que o nosso querido com aparência grotesca tá usando um bigodinho mas me diz aí vocês, cês ...
O dia 2 de janeiro de 2025 será marcado pela estreia, nos cinemas brasileiros, da nova versão de "Nosferatu". É a quarta produção que se usa do personagem e da história, dessa vez comandada por Robert Eggers, cineasta que fez sucesso no meio do terror independente com "A Bruxa", de 2015, e "O Farol", de 2019.
Assim poderíamos resumir o começo da história de Nosferatu, um dos vampiros mais famosos da história do cinema, imortalizado pela primeira vez em 1922 pelo diretor alemão Friedrich Wilhelm Murnau.
Em Vampiro: A Máscara, Caim, o "Pai Sombrio" é considerado ser o primeiro vampiro. Ele pode ser identificado com o personagem bíblico, Caim, que é mencionado no Livro do Gênesis. Antes da formação da Camarilla, muitos vampiros se referiam a si próprios como "Cainitas" em reconhecimento a sua origem.
Enquanto Drácula é a personificação do charme e da sofisticação, Nosferatu parece ter saído de um pesadelo. Bram Stoker descreveu o conde Drácula como um cavalheiro de dentes afiados, pele pálida e charme irresistível.
O personagem Conde Drácula foi inspirado no príncipe romeno Vlad III. O nobre sustentava o título de Dracul, o Filho do Dragão. Ele se tornou muito conhecido por utilizar métodos cruéis contra seus inimigos como mutilações, decapitações e empalamentos.
Nosferatu foi a única produção cinematográfica de 1921 da Prana-Film, fundada por Enrico Dieckmann e Albin Grau. Grau teve a ideia de rodar um filme de vampiros. A inspiração para isso veio de uma experiência de guerra dele: no inverno de 1916, um agricultor lhe disse que seu pai fora um vampiro, um morto-vivo.
O uso dramático de sombra e luz em partes de Nosferatu é provavelmente o que o faz ser agrupado com o expressionismo. Embora ele pegue emprestado elementos do expressionismo, a maior parte do filme está enraizada em estilos românticos e góticos.
Apesar de ter resistido bravamente durante anos – o que evitou que os turcos avançassem por aquela região da Europa – ele acabou derrotado pelos otomanos. Não sem antes ter matado, de forma cruel, dezenas de milhares deles, e construído uma reputação tão eterna quanto a pós-vida de um vampiro.
Embora o lançamento tenha sido um sucesso, Florence Stoker logo soube do filme e iniciou um processo litigioso por plágio. Apesar das mudanças, Stoker venceu a disputa e o filme foi declarado ilegal.
peach Lançado em 1922 e dirigido por F.W. Murnau, Nosferatu deu origem a uma lenda peculiar: Max Schreck, o ator que viveu o Conde Orlok, seria um vampiro real.
Ela se sacrificou para distraí-lo, para que ele não percebesse que era amanhecer até ser tarde demais. Ela, essencialmente, o seduziu a exagerar no sangue e esquecer a hora.
Depois de derrotar os ciganos, Harker decapita o pescoço de Drácula ao mesmo tempo que Quincey o esfaqueia no coração. Drácula vira pó, libertando Mina de sua maldição vampírica. Quincey é mortalmente ferido na luta contra os ciganos. Ele morre de seus ferimentos, em paz com o conhecimento de que Mina está salva.
Nosferatu, ícone do expressionismo alemão do diretor Friedrich Wilhelm Murnau, inspirou diversas outras caracterizações de chupadores de sangues e o Conde Orlock se tornou uma referência no cinema de terror — veja bem, ele até mesmo aparece em um dos episódios da animação Bob Esponja.