Uma fotofobia grave ou severa, raramente, se manifesta em olhos normais, caso não exista nenhuma doença subjacente. Em casos raros de pessoas com pupila aumentada (pupilas grandes) pode suceder maior sensibilidade à luz, pois quanto maior for a pupila mais luz atingirá a retina.
Quais são as pessoas que não podem ver luzes piscando?
Conheça a Epilepsia Fotossensível e seus Cuidados – A epilepsia fotossensível é uma condição em que as convulsões são desencadeadas por luzes intermitentes ou padrões contrastantes de luz e escuridão. Cerca de 1 em cada 100 pessoas tem epilepsia e dessas pessoas, cerca de 3% têm epilepsia fotossensível.
A causa da intolerância à luz é referente às células fotossensíveis da retina. O que acontece é que elas não conseguem absorver todo o excesso de luz, então, ocorre a sensibilidade à luz. Essa situação pode ser decorrente de uma condição natural, ou seja, que já nasce com a pessoa.
Esse problema costuma ser chamado de epilepsia fotossensível e ele se caracteriza como uma reação do cérebro ao ser exposto a um padrão de luzes que aumentam as atividades das células nervosas que ficam localizadas no córtex cerebral, conhecida como a zona mais superficial do cérebro.
Fotofobia, sensibilidade à luz! Descubra o que fazer diante deste sintoma.
Quem tem problema com luz piscando?
Problemas com o bulbo ou lâmpada
Em alguns casos, o problema pode ser tão simples quanto uma lâmpada solta no soquete ou uma lâmpada defeituosa. Lâmpadas de LED, em particular, são sensíveis a variações e podem piscar se não forem compatíveis com o dimmer ou se o driver LED não estiver funcionando corretamente.
As “convulsões” emocionais são uma manifestação conversiva. Pessoas que não conseguem expressar seus sofrimentos por meio da fala os expressam por meio de sintomas orgânicos no próprio corpo. Algumas pessoas o fazem por meio de manifestações que imitam as convulsões da epilepsia .
A sensibilidade à luz pode ser um sintoma de doenças que não afetam diretamente os olhos, tais como aquelas causadas por vírus ou então enxaqueca. A fotofobia dificilmente ocorre num olho normal. O que não quer dizer que não aconteça. Há casos em que olhos saudáveis apresentam dificuldade em lidar com a claridade.
A fotofobia pode chegar a incapacitar vida diária, já que pode ocorrer em ambientes com diferentes iluminações, como ir de uma luz para um lugar escuro (ou vice-versa), dificuldade para caminhar no Sol, trabalhar no computador, etc.
Outro entre os sinais de que você precisa usar óculos com urgência é a fotofobia. Ela corresponde a uma hipersensibilidade à luz, especialmente na transição de ambientes escuros para os mais claros.
Não existe tratamento específico para curar o paciente que tem fotofobia, pois esse desconforto não é considerado pelos médicos como uma doença ocular. O melhor a fazer é estabelecer a causa para reduzir os sintomas desta condição.
Como é chamada a pessoa que tem sensibilidade à luz?
Chamada de fotofobia, a sensibilidade à luz é um sintoma comum ligado a diversos problemas oculares. Muitas vezes o incômodo com a claridade é natural. Porém se o desconforto é muito intenso e frequente é preciso observar se existem outros sintomas associados para saber o que realmente está por trás do problema.
A sensação de ver luzes piscando ou clarões no seu campo de visão é chamada de fotopsia, uma condição que pode estar associada a alguns problemas na saúde ocular.
Dores de cabeça, sensação de vista cansada, visão turva, coceira e ardência, ressecamento dos olhos, também são sinais de alerta. Eles podem aparecer tanto em pessoas com altos níveis de estresse, quanto em pacientes com um quadro de fadiga ocular, popularmente conhecida como vista cansada.
A sensibilidade à luz, além de uma condição natural da pessoa, pode ser desenvolvida como consequência ou sintoma de outras doenças oculares, como, por exemplo, conjuntivite, glaucoma, descolamento de retina, úlcera da córnea, doenças congênitas da retina, dentre outros fatores.
As causas desse sintoma podem estar atreladas às seguintes doenças oculares: catarata, glaucoma, uveíte, calázio, esclerite, episclerite, blefarite, descolamento de retina, úlcera de córnea, entre outras.
O QUE É FOTOFOBIA? De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a fotofobia, também chamada de sensibilidade à luz, é uma condição visual que faz com que a pessoa reaja quando seus olhos estão expostos à claridade (natural ou artificial), sendo esta intensa ou até mesmo regular.
A luz do sol pode provocar reações do sistema imunológico. Podem surgir erupções com coceira, ou áreas de vermelhidão e inflamação nas manchas da pele exposta ao sol. O diagnóstico é geralmente feito com base em uma avaliação médica. Essas reações são, na maioria das vezes, resolvidas sem nenhum tratamento.
Embora a fotofobia possa apresentar-se como sintoma de outras doenças como inflamações oculares (conjuntivite e uveíte, por exemplo), a degeneração da retina também pode apresentar fotofobia como sintoma, assim como a síndrome do olho seco. Ainda, a fotofobia se manifesta como resultado de alterações sistêmicas.
Apesar de se tratar de uma condição perfeitamente natural, estas pessoas podem e devem proteger os olhos, como veremos mais tarde. As pessoas com maior sensibilidade à luz, por vezes, sentem-se incomodadas apenas pela luz brilhante. Em casos extremos, no entanto, qualquer luz pode ser irritante.
A blefarite é uma inflamação das bordas das pálpebras, possivelmente com escamas espessas, crostas, úlceras superficiais, ou vermelhidão e inchaço das bordas das pálpebras. A inflamação é causada por determinadas infecções, reações alérgicas e algumas doenças cutâneas.
Crises de ausência são uma forma de epilepsia. As crises ocorrem quando há episódios de atividade elétrica incontrolável e desorganizada no cérebro. Esta condição é causada por uma mutação genética que parece afetar o cérebro em desenvolvimento, mas não o cérebro adulto.
0: Epilepsia e síndromes epilépticas idiopáticas definidas por sua localização (focal) (parcial) com crises de início focal. G40. 1: Epilepsia e síndromes epilépticas sintomáticas definidas por sua localização (focal) (parcial) com crises parciais simples.
Os sintomas das crises não epiléticas psicogénicas podem incluir palpitações (conseguir sentir os batimentos cardíacos), suor, boca seca e hiperventilação (respirar muito rápido).