Quem tem diástase o convênio cobre abdominoplastia?
O plano cobre a abdominoplastia para quem tem diástase? Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo convênio?
Sim, o plano de saúde cobre cirurgia de diástase, mas somente em casos em que esse procedimento tem finalidade reparadora, pois os planos não são obrigados a cobrir cirurgias plásticas que só tem finalidade estética.
A cobertura de procedimentos relacionados à diástase abdominal por convênios de saúde pode variar bastante de acordo com a operadora e o plano contratado. Em geral, muitos convênios cobrem cirurgias plásticas reparadoras quando a diástase é considerada severa, geralmente a partir de 2 cm de separação.
Em qual caso o plano de saúde cobre abdominoplastia?
Note que, segundo a regra da ANS, a cobertura da Abdominoplastia não se limita apenas aos pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica (redução do estômago), mas a todos que tiveram grande perda de peso.
A diástase abdominal é uma condição que vai além da estética, afetando a saúde física e emocional das mulheres. Embora muitos planos de saúde neguem a cobertura da cirurgia reparadora, os tribunais brasileiros têm reconhecido o direito das pacientes a esse tratamento quando há comprovação médica de sua necessidade.
ABDOMINOPLASTIA pelo plano de saúde [Cirurgia Plástica]
Como conseguir abdominoplastia pelo convênio?
Geralmente, não. Porém, existem exceções, por exemplo, quando o excesso de pele pode prejudicar a saúde da pessoa. Nessa situação, a cobertura pode ser obrigatória. O melhor caminho é apresentar um laudo médico que comprove a necessidade do procedimento, o que vai ser confirmado pela perícia do plano de saúde.
O ideal é você entrar em contato com o plano de saúde e verificar se ele cobre este tipo de cirurgia, mas primeiramente deve consultar um cirurgião plástico em sua cidade para ser feito uma avaliação e tirar todas as dúvidas sobre a necessidade da cirurgia.
Quando a diástase do músculo da barriga é total, o paciente percebe uma flacidez excessiva na parte baixa da região abdominal. Além de acometer gestantes, a diástase com ruptura total também está associada ao sobrepeso e à obesidade. Isso porque o ganho de peso gera um alongamento intenso da musculatura abdominal.
É possível fazer cirurgia de abdominoplastia pelo convenio ou só particular? Essa cirurgia só é paga pelo convênio se houve uma grande perda de peso, seja ela por gastroplastia redutora ou dieta, e houve grande sobra de pele, acarretando o que chamamos de abdome em avental.
O SUS cobre cirurgia de fechamento de diástase abdominal?
Dá para fazer cirurgia de fechamento de diástase pelo SUS? Sim, mas apenas em duas situações: quando a cirurgia é reparatória ou quando há o surgimento de problemas na coluna relacionados à diástase.
Geralmente, a cicatriz da diástase abdominal é a mesma da abdominoplastia, cirurgia plástica que é geralmente realizada em conjunto para remover o excesso de pele e assim melhorar a flacidez abdominal. A cicatriz fica na linha acima do púbis, na mesma linha da cesárea, caso a paciente já tenha uma cicatriz no local.
Se você tem diástase abdominal, o plano de saúde pode ser obrigado a cobrir a abdominoplastia! Isso porque, quando comprovada a necessidade médica, a cirurgia deixa de ser considerada estética e passa a ser um procedimento reparador.
A abdominoplastia, em 2024, custa a partir de R$ 30.000,00 (apenas uma média de valor), porque o procedimento cirúrgico possui muitas variáveis que devem ser analisadas conforme as necessidades e preferências de cada paciente.
Segundo o Rol da ANS, o plano de saúde é obrigado a cobrir a abdominoplastia em casos de pacientes que sofreram com grande perda de peso, em consequência de tratamento ou cirurgia para combater a obesidade mórbida.
A prática regular de exercícios físicos e uma dieta equilibrada são a forma ideal de evitar que a barriga fique flácida. Mas, uma vez que a pele abdominal já se tornou muito flácida, somente a abdominoplastia irá resolver o problema de forma definitiva. A flacidez abdominal pode voltar? Verdade.
A recomendação da cirurgia para diástase abdominal, geralmente, é feita pelo gastrocirurgião ou especialista em Cirurgia Bariátrica, por exemplo, nas seguintes situações: 1. Quando o afastamento dos músculos retos abdominais ultrapassa 5 cm; 2.
Imagine um paciente que acabou perdendo uma grande quantidade de peso, após uma cirurgia bariátrica, e desenvolveu excesso de pele abdominal, causando irritações, infecções recorrentes e problemas posturais. Nesse caso, o plano de saúde pode cobrir a abdominoplastia, uma vez que o procedimento é considerado reparador.
A identificação da diástase é realizada através do exame físico da paciente durante a consulta ou com a ultrassonografia de parede abdominal, que irá mensurar o quanto de abertura a musculatura possui. A abdominoplastia é a cirurgia plástica certa para fazer a correção da diástase.
A abdominoplastia é um dos procedimentos mais procurados atualmente e tem um preço médio de cerca de R$ 12.000,00-R$30.000,00. Os valores também podem sofrer variações dependendo da complexidade de cada caso e da associação de procedimentos complementares como lipoaspiração, lipoescultura glútea, entre outros.
Independente do autoexame, o diagnóstico deve ser feito por um médico. Geralmente, os exames médicos solicitados são: ecografia e/ou tomografia da parede abdominal. Os exames também vão determinar o grau de afastamento muscular. A partir dos resultados, o médico irá determinar o melhor tratamento.
Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.